Descobrindo Prazeres em Família (Cap. 3)

Um conto erótico de Gabe
Categoria: Homossexual
Contém 1937 palavras
Data: 06/12/2015 23:25:31

Oi gente, queria agradecer a todos os leitores que votaram e deixaram elogios nos comentários do conto. Fiquei bastante contente, por isso vou procurar caprichar cada vez mais para o prazer de todos vocês!

Após a noite do filme, Bruno e eu estávamos meio estranhos um com o outro. Sempre tivemos muito papo um com o outro, ele sempre foi muito próximo de mim e de repente, parecia me tratar feito um estranho. O pior é que não notei diferença apenas por parte dele, mas de mim também. Embora o outro dia tenha me dado enorme prazer e me permitido realizar uma fantasia existente há tanto tempo, acordar no dia seguinte foi estranho. Confesso que me senti um pouco culpado pela atitude que tive, senti como se houvesse abusado do meu irmão, o que é no mínimo estranho e até um pouco engraçado pensar que eu, um garoto baixinho e magricelo de 16 anos dominou o irmão, um cara grandalhão, forte, de 1,85 m, todo macho feito o Bruno.

No sábado, ele acordou cedo, (O que é estranho, já que nesse dia ele dorme até quase meio dia), não falou comigo e apenas falou o essencial com nossos pais, se arrumou e saiu. Apareceu em casa já era umas 19 hs, parecia meio “alto” e cheirando a cerveja, vestindo apenas um short de tactel, camiseta regata deixando seus músculos a mostra, boné virado para trás e calçando apenas chinelos. Ele trocou de roupa e já ia saindo de novo quando nosso pai começou aquele interrogatório típico de pai preocupado. Não demorou muito e dava para ouvir os dois discutindo daqui do nosso quarto, o que era bem estranho porque os dois nunca brigavam. Bruno acabou saindo e meu pai ficou uma fera, esbravejou e sobrou até pra minha mãe ouvir bobagens. Me senti um lixo com aquela situação toda acontecendo em casa naquele momento, porque pensando bem, talvez fosse culpa minha o fato de Bruno estar passando o dia todo fora de casa. Talvez ele estivesse tentando não ficar no mesmo lugar que eu e isso me magoava muito. Ele acabou dormindo fora de casa e domingo só apareceu pra dormir e se preparar pro dia seguinte, já que logo de manhã ele tinha estágio. Estava embriagado, depois descobri que ele passou o final de semana todo em churrascos com os amigos, depois foi pra balada e provavelmente deve ter ido pra algum motel com alguma piranha. Confesso que pensar essa ultima coisa me deixou com um pouco de raiva. Evitei falar com ele, achei que ele precisava de tempo.

Mais uma semana começou, mas passou com rapidez. Bruno ia para o estágio de manhã como fazia todos os dias, eu ia para a escola e a tarde deveríamos nos encontrar em casa como de costume, mas ele sempre arrumava alguma coisa pra fazer e acabava não ficando por aqui. Já era quinta feira e aquilo estava me consumindo, precisava conversar com alguém sobre o que tinha acontecido, era coisa demais pra pensar, assimilar e lidar. Acabei contando o ocorrido na ultima sexta para meu melhor amigo, Rafael, enquanto estudávamos na casa dele. Nos primeiros 5 minutos ele ficou mudo, meio em choque com toda aquela história, mas ao mesmo tempo dava pra ver que ele tinha ficado excitado com aquilo. Rafael também é gay, um safado igualzinho a mim, só que mais experiente, o que o fez ter mente aberta naquela conversa.

- Ah Gabe, assim... O que vocês fizeram é errado, ok, mas... e daí? É o tipo de coisa que diz respeito apenas a você e seu irmão, e não acho que você seja uma pessoa ruim por causa disso.

- Eu sei Rafa, mas... estou preocupado com o Bruno. Não queria que ficássemos estranhos um com o outro, amo muito o meu irmão.

- E quem disse que vai ficar estranho? De repente isso até melhore as coisas. Olha, não comento isso com ninguém, mas já li vários relatos de caras que tiveram relações sexuais com os irmãos e nada de mais aconteceu. Isso é mais comum do que você imagina, é até uma espécie de fetiche pra muitos caras. Alguns até tiveram relacionamentos amorosos, sem grilo sabe?

- Hum, será?

- Claro! – Conclui Rafa, em seguida me olhando com cara de safado – E além do mais, você teve a oportunidade de se divertir com o Bruno. Já pensou quantas meninas queriam estar no seu lugar? Até eu já quis passar a mão naquele corpão dele e abusar um pouco daquele machão grandão e forte que você tem em casa, com todo respeito!

- Pensando por esse lado, até que você tem razão. - Dou um suspiro e sorrio, ficando mais leve e até mais confortável com aquilo. – Valeu a pena, curti gostoso com o meu grandão. E ele é realmente muito gostoso, Rafa. Eu já achava ele super vaidoso e cheiroso, mas tive mais certeza ainda do quanto ele é gostoso e perfumado naquele dia. Fora que o pau dele é uma delícia, mesmo suado é gostoso.

- Então menino! Deixa de treta e vá curtir o seu irmão. Você tem um dos caras mais gostosos daqui morando na sua casa, do lado da sua cama. Tá esperando o que pra dar pra ele de novo?

- Mas não cheguei a dar pra ele. Não houve penetração, foi só tipo... um boquete.

- Ahhh Gabriel, faça-me o favor né? Tá chorando por causa disso então? Pelo amor né, faz serviço completo.

- Eu acho que não vai rolar isso, amigo. O Bruno pode até ter deixado eu chupar o pau dele uma vez, mas transar mesmo, acho difícil.

- Que nada menino. Se ele ficou de pau duro pra você e gozou com você mamando ele, tá na cara que ele vai topar outras paradas, tô te falando! O negócio é você continuar dando suas investidas, quando você menos esperar, vocês vão estar fodendo igual dois cachorros. Talvez você só tenha que ser mais submisso ao tenta coisas com o Bruno.

Caio na gargalhada com os conselhos de Rafa, mas reconheço que ele estava certo. Terminamos de fazer nosso trabalho, tomamos um café com a mãe dele e depois vou embora, pensando em toda a nossa conversa e esquematizando minha próxima investida.

Em casa, acabei pesquisando e li alguns relatos sobre incesto entre irmãos e isso me deixou excitado, piscando pra dar bem gostoso pro meu macho alha. Então tomo um banho bem demorado, passo creme pelo meu corpo todo, boto uma cueca azul escura e fico esperando Bruno chegar da faculdade deitado e com a luz apagada, como se estivesse dormindo. Faço questão de ficar deitado de bruços, com as pernas entreabertas e o bumbum pra cima. Quando ele chega, mesmo de olhos fechados eu percebo que ele para um pouco no meio do quarto e logo penso que talvez esteja olhando para mim, observando meu corpo e possivelmente, desejando-o, e isso me atiça. Ele se vira, coloca sua bolsa cheia de livros na escrivaninha e me olha outra vez, dessa vez acho que pra se certificar se eu estava mesmo dormindo. Ouço o barulho dele tirando seus tênis e se sentando na cama pra tirar as meias. Depois ele tira a camisa e a pendura no gancho de roupas atrás da porta, afrouxa o cinto, baixa as calças e também a coloca no gancho. Nessa hora dou continuidade ao meu plano, abro os olhos e me sento na cama. Observo meu irmão apenas de cueca. Ele estava com uma boxer vermelha e preta da Bad Boy, uma tornozeleira com cores da Jamaica que sempre usava no tornozelo esquerdo (que por sinal, dava um toque a mais de “garotão”) e uma correntinha no pescoço. Daquele jeito, ele já me deixou louco de tesão. Era uma delícia ver aquele cara grande e forte daquele jeito, todo gostoso.

- A gente pode conversar, Bruno? – Digo com a voz um pouco baixa, porém audível. Ele não me olha nos olhos, fica direcionando o olhar pros lados como se estivesse fazendo pouco caso.

- Pode falar, Gabriel. Do que você precisa?

Levanto-me da cama e vou ao seu encontro, parando bem à sua frente.

- Pra começo de conversa, preciso da sua atenção. Depois disso eu preciso que você me desculpe.

- Pra quê? Pra ver você fodendo com tudo e sendo uma decepção outra vez? – Diz Bruno, agora com seu olhar fixo ao meu.

Sinto uma dorzinha no coração quando ele diz aquilo.

- Para eu poder lhe dizer que sinto muito por ter magoado você, que fiquei preocupado contigo e que estou sentindo falta do meu irmão. Não gosto de brigar com você, me sinto tão mal por te ver distante...

- Você devia ter pensado nisso quando me envolveu na sua putaria, cara.

- Eu devia, mas não o fiz. Aconteceram coisas e por mais que você não queira dar o braço a torcer, ambos tivemos nossa parcela de culpa.

- EU NÃO FIZ NADA! – Grita Bruno, diminuindo o tom de voz logo em seguida ao lembrar que nossos pais dormiam no quarto do final do corredor. – Eu não fiz nada, não concordei com aquela palhaçada que você fez semana passada.

- Esse é o problema, você não fez nada. Apenas deixou que eu fizesse o que bem entendesse, e por mais que diga não, eu sei que foi bom pra você como foi para mim.

- Não, eu não gostei. Em momento algum.

Bruno suspira e olha pro lado. Eu o achava um verdadeiro hipócrita por me dizer aquilo e isso me fez seguir com minhas investidas.

- Faz assim não, Bru – Eu o chamava assim quando queria conseguir alguma coisa, era meu jeito persuasivo que sempre convencia meu irmão. – Faz assim não. Relaxa, não fica pensando no que é certo ou errado.

Passo meus braços em volta de sua cintura de forma sutil, bem devagarzinho, num abraço gostoso e sensual. Recosto minha cabeça em seu peitoral, sinto sua pele toda se arrepiando, seu cheiro gostoso, o perfume delicioso da colônia masculina do Bruno, seus músculos definidos me servindo de apoio e o aconchegante calor do seu corpo.

- Gabriel, para com isso agora. – Diz Bruno de forma autoritária

- Você gosta e acha bom que eu sei. – Sorrio maliciosamente e dou uma leve mordidinha em seu pescoço, que o faz soltar um suspiro.

De repente sinto em minha barriga seu caralho ficando duro dentro da cueca. Isso me deixa super satisfeito e atiçado, pois tenho a certeza de que minhas investidas estão dando certo. Olho para seu peitoral forte e seu abdômen definido, sinto enorme tesão por aquele homem alto e delicioso que era meu irmão e me entrego às vontades que me vem à cabeça. Beijo seu mamilo esquerdo com carinho, depois passo minha língua em volta dele, percebo que a respiração de Bruno passa a se tornar mais ofegante e que ele fecha os olhos de prazer. Faço o caminho de seu peitoral até seu umbigo com beijos provocantes e lambidas em sua pele, sentindo o sabor levemente salgado da mesma, aquele gosto de macho que o meu irmão tinha e eu estava adorando.

- Gabee...

- Shiiiiu, relaxa!

Coloco minhas mãos pequenas em suas costas largas e acaricio sua pele enquanto o olho. Percorro seu corpo com as mesmas, dando leves arranhões e ouvindo Bruno arfar de prazer a cada toque meu, até que de repente meu irmão me pega pelos braços com força, apertando-os com suas mãos grandes e me fazendo estremecer. “Ele vai me bater”, pensei e não consegui expressar mais reação alguma, apenas o olhava fixamente e ele fazia o mesmo, quando então se aproximou do meu ouvido e disse baixo, mas em tom autoritário: Apague a Luz, anda!

Continua...

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Comentários

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Ai... Ai... Ai... Que conto delicioso Gabe! Puta que pariu cara... Delicioso!

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fico louco com incesto gay, sou louco pra dar pra pai e filho, irmão, primos tio e tudo mais se alguém quiser falar sobre isso me add no whats (só homem) +610411132152

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Muito bom, gostei muito, quero muitas continuações, mas acho que podia acontecer com outros caras também, o pai, haver descobertas e depois até algo entre o pai e o irmão, enfim. Fiquei muito excitado. Continua logo rs

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Senhor, esse Gabriel é destruidor mesmo em hahaha, gostando para caralho do conto, continua.

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Pow pensa q esse conto ta demais... Adorei cade linha...

Mt bom...

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EXTRAORDINÁRIO. NÃO PERDEREI UMA SÓ LINHA DESSE CONTO.

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Batendo várias punhetas com esse conto.... Vc arrasa bee ❤💋😈

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que conto é esse ein pq vc nao fez isso antes, cara esse conto e muito bom, continue desses jeito que vc vai longe, puta escritor você Volta logo ein.

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