MARTINHA GP

Um conto erótico de GERSINHO PEGADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 3308 palavras
Data: 01/12/2015 21:14:15

Sou proprietário de cinco lojas comerciais utilizando uma delas como meu escritório de automação comercial. Minha rotina diária de trabalho começa as nove horas da manhã e a primeira tarefa do dia é preparar o cafezinho e saborear a primeira xícara fumando um cigarrinho fora do escritório. No condomínio ao lado mudou-se Martinha, uma moreninha tipo mignon, corpinho bem cuidado e perfeito aparentando uns trinta anos, que começou a passar em frente a mim todos os dias e me cumprimentava com um sorriso simpático. Sempre vestia roupas de fitness o que sugeria uma caminhada matinal. Dos sorrisos surgiram as primeiras trocas de palavras e uma espécie de amizade cortês entre nós, que evoluiu a partir de um momento em que ofereci um café a ela. Contou-me sobre sua vida, que morava com a mãe e a filha adolescente e que não tinha marido. Interessou-se em saber sobre a minha atividade profissional e me disse que trabalhava com eventos, mas nunca perguntei sobre que tipo de eventos que ela se dedicava, mas a via sair frequentemente em torno das dezesseis horas com seu carro, um C3 preto, quase novo. Naquele horário ela já tinha voltado caminhada e ia ao açougue, ao mercadinho ou à farmácia próximos. Ficávamos uma meia hora conversando animadamente saboreando café com biscoitinhos salgados e sempre com todo o respeito e aos poucos fomos descobrindo afinidades e intimidades das vidas pessoais de cada um. Porteiro de condomínio sempre é curioso e prestava atenção no tempo que gastávamos em nossas conversas, desconfiando que havia algo a mais entre nós além de uma amizade singela, mas nunca sequer insinuou a mim. Era divertido conversar com Martinha e parecia que eu era o único amigo na face da Terra que ela tinha. Claro que eu admirava o seu corpinho perfeito, os seios firmes mais evidentes quando ela estava sem sutiã, a bundinha redondinha e empinada onde muitas vezes procurei as marcas da calcinha que usasse. Mas nunca com outras intenções, embora já a houvesse classificado como “gostosinha”. Mais uns seis meses se passaram e o porteiro continuava desconfiado e interessado em saber o que tanto conversávamos. Arriscou dizer que ele a achava “tesãozinha”, pelos atributos físicos dela com o que concordei na hora. Foi mais além, perguntando se eu andava “pegando” a Martinha, o que imediatamente neguei. Perguntou-se se eu já tinha visto a bucetinha dela que descreveu como toda depilada e com uma tatuagem tribal acima do púbis. Como ele sabia desses detalhes íntimos da Martinha sem que eu nunca havia sequer imaginado? Como eu respondi que não sabia de nada disso, emendou perguntando se eu não tinha visto as fotos dela na internet, num site de garotas de programa. E ainda por cima confirmou que os eventos que ela dizia trabalhar eram, na verdade programas como prostituta ou acompanhante. Fiquei perplexo com a notícia. Se na verdade ela era garota de programa ela disfarçava muito bem não só pra mim, o amigo dela, mas com toda a vizinhança do condomínio, onde gozava de bom conceito e de mulher respeitável. Fiquei curioso em saber a verdade. Entrei no site que o porteiro me indicou e lá estava Martinha com o rosto desfocado em várias poses sensuais, inclusive mostrando uma bucetinha escancarada, depilada e com a tal tatuagem, estrategicamente colocada, que deduzi ser sobre a possível cicatriz de uma cesárea. Fui mudando o tom de nossas conversas, às vezes insistindo em saber que tipo de eventos que ela trabalhava. Aos poucos ela me confirmava tudo mas sem dizer abertamente a profissão que exercia, até que resolveu entregar o ouro contando a verdade, não sem antes me dizer que ela me tinha como homem de caráter e que confiava em mim, me fazendo prometer a ela o mais absoluto sigilo e não revelar a ninguém, pois poderia ficar prejudicada se alguém viesse a saber. Nem mesmo sua mãe e sua filha sabiam, e acreditavam que ela fosse recepcionista em um dos bingos da cidade. Eu disse a ela que em mim ela poderia confiar cegamente mas que tomasse cuidado com o porteiro, pois tinha sido ele quem me havia dado a informação. A sorte dela foi que uma semana depois o porteiro foi remanejado para outro condomínio, levando consigo a informação secreta. Ela me disse que me considerava um amigo de verdade, que mesmo depois de saber o que ela fazia eu continuava a respeitá-la da mesma maneira. Acrescentou ainda que teve vontade de contar a verdade mas precisava ter confiança de que eu nada revelasse a ninguém e ainda que muitas vezes me olhava como homem e que até cogitou de me convidar para transar com ela apenas pelo prazer do sexo e apenas não o fez por não saber a forma como eu a encararia. Respondi a ela que eu sempre reparava nela, contei que procurava as marcas da calcinha, apreciava seus seios quando sem sutiã, etc. e todas as situações que, na hora da confissão, se tornaram engraçadas e, claro, não ficava fora de cogitação transar com ela ou mesmo sermos amantes eventuais, mas que para isso seria preciso existir um envolvimento maior, uma cumplicidade firme entre duas pessoas que se gostem acima de qualquer outra intenção e que eu não tinha o costume de sair com mulheres apenas pelo sexo. Ela apenas me disse que quando eu quisesse sair com ela, estaria à minha disposição, com a única ressalva que teria que ser no período da tarde, antes do “expediente” profissional dela. A partir de então nosso relacionamento de amizade tomou outro rumo: O café, de inicio na calçada da rua, passou a ser obrigatoriamente dentro do escritório com portas fechadas. Eu quis experimentar um beijo dela pra conferir se rolava química. Rolou. Aos poucos nossas conversas foram se tornando mais picantes, mais íntimas. Contei a ela que tinha visto – e gostado - suas fotos e a sua tatuagem e confessei que nunca havia transado com alguma mulher tatuada. Ela me confidenciou que as fotos eram antigas e que ela tinha algo mais interessante para excitar os homens com quem transava: um piercing, o que me deixou morrendo de curiosidade. Até deixou que eu a apalpasse por sobre a legging para sentir a protuberância do piercing. Com atenção dava até pra perceber. Mas delicadamente eu massageei com dois dedos, o que me deixou excitado e ela sorriu maliciosamente e antes que eu tentasse baixar a legging dela, removeu a minha mão, prometendo que surgiria uma ocasião especial onde eu poderia conferir melhor. Certa vez ela me confidenciou que mesmo que fizesse sexo frequentemente não sentia prazer nenhum, pois encarava aquilo como atividade profissional o que fazia dela uma mulher carente de prazer. Contou também que preferia de homens mais velhos e experientes e que tinha encontrado um de quem estava atraída e gostando, mas ele, talvez pelo fato de ser casado e ter família ou não querer se envolver com alguém, permanecia indiferente a ela, perguntando a mim o que eu achava que ela deveria fazer para que ele se interessasse por ela. Respondi que talvez a solução fosse abrir o jogo com ele e ela retrucou dizendo que então teria que sondar melhor e encontrar uma oportunidade para se apresentar a ele.

Numa de nossas conversas comentei que eu achava as mulheres mais femininas e mais charmosas quando usavam vestidos e sandálias ou sapatos de salto e que eu nunca a tinha visto assim vestida. A partir de então ela mudou seus hábitos: logo ao chegar da caminhada, e antes de vir tomar o café, vinha cheirosinha com o frescor do banho tomado, deixando de lado as costumeiras roupas de academia, e vinha aqui com vestidos não tão sóbrios mas também não escandalosos. Já era verão e os vestidos se tornavam mais vaporosos o que dava pra perceber que sob eles usava somente a calcinha. Martinha era um convite à perdição e sabia ser provocante. Cada vez que chegava trocávamos uns dois ou três beijos deliciosos e eu apertava ela contra mim. Comecei a ousar mais: enfiava as mãos por trás e sob o vestido para sentir o modelo de calcinha que estivesse usando e apertava aquela bunda quase nua pelo fio dental que vestia. Claro que imediatamente meu pau endurecia e ela, matreira, o apalpava com uns apertões, me chamava de safado e se afastava. Todos os dias trocávamos uns amassos excitantes mas não passava disso. Mesmo que eu perdesse a cabeça e quisesse transar com ela, o meu sofá não era o local mais adequado. Cheguei a contar a ela os meus segredos: que eu não era tão santo assim; que eu já tinha vivido alguns casos secretos, sempre com mulheres casadas, e recentemente havia terminado um relacionamento de quase cinco anos e que, dependendo do grau de cumplicidade, eu até estaria aberto à possibilidade de viver mais um.

Acho que foi a senha que ela precisava para abrir o jogo. Perguntou se eu lembrava de que ela estava interessada num homem e perguntou ainda se eu lembrava da promessa de que eu poderia conferir melhor numa ocasião especial. Assenti com a cabeça. Então ela me contou que o homem de quem ela estava gostando era eu e que achava que eu seria o único a satisfazer as carências dela e que gostaria que eu topasse leva-la para a cama para que ela pudesse transar de cabeça livre e se entregar ao prazer comigo. A tal ocasião especial para conferir a tatuagem e o piercing seria eu quem determinaria, escolhendo uma tarde dentro dos horários livre da minha agenda de trabalho. E que se eu realmente fosse o homem que ela esperava eu que não me procupasse pois poderíamos nos encontrar esporadicamente sem qualquer compromisso. E ainda riu da minha ingenuidade em não ter percebido que tudo o que ela havia dito até então era direcionado a mim. Perguntei a ela qual seria o melhor dia e horário e me respondeu que poderia ser naquele mesmo dia à tarde mas preferia que fosse a partir do dia seguinte, pois afinal eu teria que programar a mentira em casa, e desde que fosse a partir das quatorze horas e poderíamos ficar três a quatro horas no motel. Marcamos então para o dia seguinte, uma quarta feira, que veio a calhar por que minha esposa iria a um chá com as amigas e voltaria somente depois das dezenove horas e eu não precisaria inventar desculpas para sair.

Pela manhã ela chegou para o tradicional café, me beijou e, meio esperançosa, disse que acreditava que o homem que ela procurava era eu, confirmou o encontro e me disse que estaria pronta a partir das treze horas e que não iria ficar mais tempo conversando por que tinha hora marcada com a depiladora e queria estar bem lisinha pra mim. Cheguei de volta do almoço as treze e pouco e ela saiu do condomínio portão afora, de carro, passou em frente a mim, fez um sinal e seguiu em frente, dobrando a esquina e eu a segui até o supermercado onde ela estacionou e embarcou no meu carro. De lá rumamos para o motel que escolhi, embora ela já conhecesse todas as suítes de todos motéis da cidade. Escolhi uma das melhores e mais luxuosas suítes e ela me disse que aquela ela ainda não conhecia, por que os homens com quem ela saia sempre escolhiam as mais baratas. Fiz de conta que acreditei mas depois, pelo deslumbramento dela ao entrar na suíte, descobri que ela me falava a verdade. Daquela vez ela não precisaria ficar olhando o relógio nem conferir hora marcada. Tínhamos a tarde inteira e, por segurança, ela desligou o celular de encontros para que não fôssemos importunados. Ela estava lindíssima com uma blusa de tecido estampado com flores, ombros nus e saia rodada em vermelho. Sandálias vermelhas de salto alto e maquiagem suave contrastando com batom vermelho, completavam o figurino. Desabotoou minha camisa e se encostou no meu peito. Com as mãos na bunda dela ergui a saia quase até a cintura e pude perceber que ela usava uma finíssima tanguinha fio dental que deixava a bunda dela completamente nua. Puxei Martinha contra mim e ela correspondeu ao meu beijo molhado, cheio de tesão. Beijei o pescoço dela, os ombros e voltei àquela boca ávida. Abri os botões da blusa dela e me surpreendi: me enganei por pensar que ela não estava usando sutiã. Usava sim um sutiã muito sensual, tipo meia taça de cetim com elásticos vermelhos, o que deixava os bicos já excitados dos seus seios à mostra. Deixei ela roçar seus seios no meu peito à vontade. Com delicadeza, abri o zíper de trás da sua saia e a fiz cair largada no chão. A calcinha que usava fazia conjunto com o sutiã: somente elásticos vermelhos com um pedacinho de cetim no cós, suficiente para também deixar à mostra a bucetinha dela da qual pendia o desejado piercing dourado. Admito que todo aquele tempo de conversas diárias me fez criar um sentimento de carinho pela Martinha. Eu estava gostando daquela mulher. Não me importava se ela era uma puta profissional. Quem estava ali comigo era a Martinha Mulher, normal e carente como todas as outras que queria fazer amor em vez de foder ou trepar. Com a diferença de que ela havia me confessado que estava me amando e queria fazer de tudo para me agradar e dedicasse pelo menos um pouquinho de amor por ela que queria se sentir amada. Soltou meu cinto e abriu o zíper das minhas calças que foram se amontoar sobre a saia dela. Livrou-se da blusa e da minha camisa. Estávamos seminus e as únicas roupas que vestíamos eram a minha cueca e aquele monte de elásticos vermelhos com pedaços de cetim no corpo dela e foi assim que nos derrubamos na cama ampla daquela suíte. Sem remover minha cueca ela livrou meu pau já excitado e o massageou com a mão que o envolvia. Curvei o meu pescoço e abocanhei um dos seus seios e com a língua massageei aquele mamilo graúdo e excitado. Alternei minha boca entre um e outro seio, provocando excitação, ao mesmo tempo em que estiquei a minha mão em direção àquela bucetinha lisinha, alcançando o ferrinho que fazia as vezes de piercing decorativo, sob o qual reluzia um grelinho marrom avermelhado e já intumescido que, em movimentos circulares e vigorosos que eu fazia, comprovaram que ela estava com tesão. Ameacei remover a calcinha dela mas ela me pediu que não a tirasse naquela momento, pois queria fazer amor por entre aqueles elásticos. Resolvi que também por enquanto eu não tiraria o sutiã dela. O engraçado que a regra não valia para os dois, pois ela num lance rápido , retirou minha cueca, sob pretexto de que queria que o meu pau ficasse inteiramente livre para ela brincar um pouco. Com as duas mãos acariciava meu pau em movimentos de masturbação ao mesmo tempo em que acariciava meus testículos e minhas virilhas, me provocando arrepios e mais tesão. O rosto dela estava cada vez mais perto do meu pau e ela incluiu a boca como mais uma opção de excitamento. Sempre segurando meu pau em posição de riste, percorria com os lábios de cima abaixo e colocava a glande na boca sem contudo deixar de massagear minha próstata. A buceta dela estava quase ao meu alcance da boca e eu pedi a ela que subisse em mim e a trouxesse direto na minha boca. Enquanto ela me chupava e me mastubava gostosamente, eu lambia o seu grelinho e o seu piercing. Senti, pela umidade com sabor almiscarado que vertia da sua buceta, que aquela excitação era verdadeira. Tão verdadeira que sem muita demora ela chegou ao orgasmo na minha boca. Concentrei-me para não fazer o mesmo, embora ela quisesse. Expliquei a ela que tínhamos muito tempo e que antes de mim mesmo eu preferia dar prazer a ela, reservando o meu melhor gozo para o final de nossa transa.

Ela sentiu-se privilegiada por eu me dedicar a ela diferentemente de todos os homens com quem ela transava, que só se preocupavam com o seu próprio prazer. Deixei ela se recompor e descansar por um tempinho, o suficiente para ligar a banheira e pedir um café completo do motel. Nunca pensei que o simples pedido de um café pudesse sensibilizar tanto uma mulher. Ela se sentiu homenageada com a atitude. Enquanto o café não chegava, fomos para a banheira relaxar um pouco e continuar com as nossas brincadeiras excitantes. Ela brincou com o meu pau, cobrindo de espuma e manipulando pra dentro e para fora da água. Beijava minha boca e o meu pau alternadamente e eu brincava com o piercing da buceta dela e mexia com seu grelinho até fazê-lo despertar novamente. Quando a excitação dela voltou, resolvemos sair da banheira e continuar sobre os lençóis da cama. Recomeçamos com beijos, com manipulações e quando ela estava em ponto de bala, pediu que eu a penetrasse, sussurrando ao meu ouvido que queria me sentir dentro dela. Deitada de costas, abriu bem as pernas e me puxou pra ela. Meu pau escorregou pra dentro daquela buceta quente e úmida, sem necessidade de mãos para coloca-lo na direção certa. Obvio que ela não era o que se pode qualificar de “apertadinha”, mas, em compensação, sabia como fazer parecer assim, com espasmos internos que pressionavam meu pau dentro dela. Ela também demonstrou que não queria sexo selvagem, estocadas vigorosas ou movimentos acelerados. Queria apenas, se deliciar com movimentos suaves, entrando e saindo dela vagarosamente. Ela queria curtir fazer amor, gozar juntinho, abraçados e se beijando. E eu correspondi aos desejos dela mas, naquela posição eu acabaria gozando antes dela, tamanha a minha excitação. Recuei e dei um jeito de inverter as posições, fazendo com que Martinha viesse por cima de mim, a princípio de costas para eu poder transar com ela por trás, sugerindo que ela se masturbasse com o meu pau dentro dela. Assim eu teria maior controle da situação e poderia administrar o meu gozo. Pressenti que a masturbação dela estava dando certo e fiz com que ela se virasse de frente pra mim para que pudéssemos nos beijar na hora do gozo. Novo encaixe e senti aquele piercing esfregando no meu púbis. Era sinal que eu estava inteiro dentro dela. Assim ela continuou se movimentando, pra cima até quase tirar meu pau de dentro dela e pra baixo engolindo-o inteiro. Começamos a estremecer e sabíamos que o nosso gozo estava próximo. Ela me beijava sofregamente e me estimulava com palavras de incentivo ao orgasmo que logo veio avassalador, para mim e para ela, juntinhos, entre beijos e gemidos indefiníveis de prazer. Esgotados, nos recompusemos juntos num banho de chuveiro e nos enrolamos em toalhas e, enfim saboreamos o café completo do motel. Ela me agradeceu pelos momentos que eu dediquei a ela e perguntou se ela tinha correspondido. Me disse ainda que ela queria que eu continuasse a sair com ela, mesmo que esporadicamente, pois ela gostaria de repetir o prazer que eu tinha dado a ela e que ela nunca tinha recebido nada igual de homem nenhum que ela tenha transado. Me disse que eu era um homem especial e que sabia como satisfazer uma mulher por mais experiente que ela fosse.

Durante quase dois anos a cada mês e meio, mais ou menos, escapamos para uma fugida ao motel para curtir a nossa transa gostosa, mesmo depois que Martinha mudou-se da minha vizinhança e ainda assim continua me ligando toda manhosa dizendo que me ama, que está com saudade e que me quer para fazer amor como sempre fizemos.

Pra todo mundo que encontra com ela através do site de acompanhantes ela é Martinha GP - Garota de Programa. Pra mim ela é Martinha, minha doce namoradinha, minha amante queridinha.

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Gostei, para mim garotas de programa são mulheres normais, apenas trabalham com sexo, muitas vezes apagando o fogo de maridos insatisfeitos com o sexo domestico e que se não fosse essa válvula de escape acabariam se separando.

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