Fazendo bi e a três na praia

Um conto erótico de skatistaloiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1698 palavras
Data: 02/12/2015 05:04:45

No verão que fiz 18 anos, estava louco pra começar a usufruir das coisas que a ser maior de idade me permitia, e queria aproveitar aquele verão como ninguém.

Meu nome é Gustavo, possuo hoje 23 anos e sou de Porto Alegre e sou bi. Sou branco, mas sempre estive bronzeado por andar muito de skate, o que me ajudou a manter um físico malhado sem precisar ir sempre à academia. Tenho cabelos ondulados loiro escuro, tendo apenas as pernas bem peludas. Para saber mais, veja outras histórias da minha vida.

Depois de um ano cansativo, finalmente chegava o verão, e lá fui eu para praia com meus pais, porém nesse verão eles não poderiam ficar muito tempo lá por questões de trabalho, então eu sabia que ia ficar um bom tempo sozinho na casa de praia. Logo que cheguei peguei minha prancha e fui pra beira do mar, sempre gostei de surfar e dar uma olhada no que tinha de bom nesse verão no litoral.

No vai e vem do surf conheci o Celo e a Olívia, apelido do Marcelo. Marcelo era um guri de 23 anos, parecido com o Dudu Azevedo, bem definido, todo bronzeado do sol, morava na praia e surfava todo dia, tinha um corpo de surfistinha que dava agua na boca em qualquer um/uma, com umas pernas peludas e uma leve pelugem no peito, junto com ele vinha Olívia, sua namorada, uma morena com um corpinho delicioso, aqueles seios bem redondos e grandes que quase escapam do biquini. Viramos amigos e nos víamos quase todo dia na praia.

Em um dia daqueles, convidei eles para ir na minha casa, tomar umas, afinal, estava sozinho e ninguém iria atrapalhar. No meio da tarde, bate na minha porta Olívia, só de biquini, e me disse que o Marcelo ia demorar mais um pouco porque tinha que arrumar umas pranchas pra uns brother dele. Eu estava bem descontraído, até por estar em casa, só de chinelo e bermuda.

Naquele papinho, com umas cervejas, a conversa começou a fluir, e comecei a ficar cada vez mais com vontade de fuder aquela morena. Olívia, também estava bem atiradinha, me tocando, toda hora e dizendo o quanto meu corpo era quente e definido. Até que ela me disse:

- Gus, tu tem uns pelinhos loirinhos coisa mais fofa, posso fazer uma coisa diferente?

- Ué, faz ai...

Após eu falar isso, Olívia simplesmente começou a me lamber, a começar pelos meus mamilos, e descendo até meu tanquinho. Fiquei louco, que delicia era aquilo, não sabia nem como reagir. Quando ela chegou no meu "caminho da felicidade" e foi descendo até o limite da minha bermuda, meu pau estava explodindo dentro daquela bermuda de tactel.

Ela levantou o rosto e me beijou molhado, nossa, como era bom, quase comia meu rosto de tão forte aquele beijo. Ela chegou ao meu ouvido e disse:

- Me come, rápido...

Sem muita demora, abaixei minha bermuda com meu pau duraço e babando de tesão, e ela se virou e afastou o biquini me mostrando aquela xota pingando de tanto tesão, e de pé mesmo enfiei minha rola lá dentro. Fiquei metendo forte, e ela gemendo que nem uma vagabunda, gritando enquanto meu pau fodia aquela buceta rosada. Tinha que ser rápido, afinal Marcelo poderia chegar a qualquer momento. Continuei estocando nela cada vez mais forte e mais rápido, ela não se aguentava mais de tanto gritar, até que encharquei aquela xota com meu leite, tirando meu pau e vendo pingar gota por gota da minha porra.

Olívia com seus dedos colocou dentro de sua xota e tirou um pouco do meu leite que tinha ficado lá dentro, e começou a lamber que nem se lambe um sorvete num dia quente. Nos arrumamos rápido para esperar o Marcelo e para ele não notar nada, mas nesse meio tempo, toca a campainha, era ele.

Fui lá abrir pra ele, meio ainda zonzo e muito suado, e com o pau meia bomba fazendo volume naquela bermuda sem cueca. Notei que Marcelo ficou olhando pra mim e ligeiramente pro volume que meu membro fazia, fazendo um olhar meio desconfiado.

Marcelo chegou lá em casa, de bermuda, chinelo, regata, todo suado também e com aquele cheiro de mar. Disse que tinha vindo correndo pra não se atrasar muito. Logo que entrou deu um beijo em Olívia, e fiquei pensando se ele estava gostando do gosto da minha porra naquela boquinha safada. Perguntou porque estávamos tão suados, e nós dissemos que é porque estava muito quente e a casa não tinha ar condicionado. Sentamos no sofá e notei que Marcelo não tirava o olho da parte da calcinha da Olívia, que estava marcando muito sua buceta ainda excitada e babando até um pouco minha porra ainda.

Nisso, tentei mudar o rumo do ambiente, puxando papo, oferecendo uma ceva, Marcelo e Olívia aceitaram, e fui buscar. Quando cheguei na cozinha, notei que na geladeira não havia mais nenhuma, mas lembrei que tinha mais num freezer que possuía num depósito velho de madeira nas partes de trás da casa. Estava saindo da casa para ir lá e Marcelo aparece do nada atrás, perguntando porque eu estava demorando, expliquei a situação e ele disse que iria me acompanhar para ajudar.

Estava com medo, vai que esse cara descobriu que eu comi a namorada dele minutos atrás.

Entrando no depósito, Marcelo fecha a porta, e na hora que viro para ver o que aconteceu ele me prensa com a mão no pescoço e me empurrando contra a parede de madeira cheia de buracos, me olhando bem nos olhos e dizendo:

- Ah muleke, tu achou que eu não ia desconfiar que tu fudeu a Olívia? tá loco mano? Tu vai ver agora, vai paga pra mim...

Nisso, ele me deu um golpe nos joelhos e me botou na altura do seu quadril, e começou a roçar minha cara naquele volume dele. Eu como, já deseja tanto aquele corpo, como da Olívia, comecei a até gostar. Ele abaixou a bermuda e me veio aquele membro com cheiro de macho, bem peludo, e com uns 20 cm.

Engoli tudo e comecei a mamar que nem um condenado, até que ele começou a fuder minha boca, fazendo eu engasgar com minha saliva e com aquele gosta de pau de surfista na boca, salgado e suado. Nisso, ele me botou de pé, me virou, e abaixou minha bermuda, mostrando meu rabo.

E com um guspe bem molhado, passou no meu cu e na sua rola, enfiando, sem muito carinho aquela pica no meu rabo. Metia forte, tão forte quanto eu tinha metido na Olívia, e falava no meu ouvido:

-Tá vendo, comeu minha puta, agora eu te como que nem puta também...

Marcelo enfiava tão fundo no meu cu, que nossos corpos suados não se desgrudavam, nem parecia que ele tirava aquela pau da minha bunda de tão grande. Minutos depois, ele urra alto, e sinto seu leite escorrer da minha bunda.

Nisso ele me vira, bate na minha cara com um tapa, e diz pra mim ficar quieto, fala nada pra Olívia, e que se eu me comportasse bem, ele podia me deixar comer a Olívia mais vezes, mais em troca, eu teria que dar pra ele quantas vezes fosse necessário e saiu de volta a sala. Peguei as cervejas e voltei para casa.

Sai mais zonzo do que já estava, e quando cheguei na sala após passar no banheiro para me limpar um pouco, os dois, Marcelo e Olívia dormiam no sofá, cansados, extasiados de tanta foda.

Não quis acordar eles e fui para minha cama, descansar um pouco também pois afinal eu tava moído.

Enquanto cochilava fui acordando com uma surpresa. Marcelo e Olívia estavam deitados um de cada lado meu e me tocando, passando a mão no meu peito, patolando meu pau, Marcelo chegava a dar lambidas na minha orelha enquanto Olívia mordia meus mamilos.

Vendo que eu tinha acordado, Olívia simplesmente sobe em cima de mim e começa a me beijar, e Marcelo começa a tirar minha bermuda. Minha pica já tava a ponto de bala só de ver os dois, e nisso Marcelo abocanha ela e faz um boquete delicioso, colocando bastante baba e passando em todo membro com a língua.

Olívia, nua já, se posiciona ainda me beijando e Marcelo enfia meu pau na sua xota. Ela começa a cavalgar na minha rola enquanto Marcelo chupava minhas bolas e o cuzinho da Olívia. Ela gritava, falava pra gente fuder ela que nem uma vagabunda.

Nisso, Marcelo vem, tira sua rola da bermuda e vem com ela até minha boca

- Chupa viado, deixa bem molhadinha

Aquela rola agora cheirava a tudo, a mar, a buceta, cheiro de cu. Eu cai de boca mais forte que no depósito, enquanto Olívia cavalgava forte em mim, passando as mãos no meu peito. Marcelo após meu boquete, foi pra trás de Olívia, levantou um pouco minhas pernas sem tirar meu pau da xota dela, deixando aparecer meu cuzinho arrombado, e com o dedo na boca de Olívia pega um pouco de saliva dela e mete com seu dedo no meu cu, deixando bem brilhoso de cuspe.

E nisso, em uma estocada só mete sua rola em mim, enquanto eu metia em Olívia. Ficamos naquela meteção um bom tempo, se abraçando e sentido pingar o suor um do outro.

Até que eu disse:

- Parem um pouco, eu vou gozar!

Nisso, Marcelo tirou o pau do meu cu e Olívia parou de de cavalgar, os dois se olharam e Olívia me disse:

-Gus, eu já gozei umas três vezes nessa pica, então, Marcelo, enfia no meu cu agora, quero vcs dois gozando em mim!

Nisso, Marcelo sem nem pensar e com seu pau todo babado do meu cu ainda, enfio no buraquinho de Olívia, enquanto eu metia na buceta. Começamos a forçar mais pra dentro, e bater forte nossas bolas naquela vagabunda. Até que não aguentei mais e gozei de novo na buceta dela, Marcelo gozando logo após no cuzinho dela.

Mortos, os três, nos jogamos um no colo do outro, e começamos a rir de tudo aquilo. E prometemos que repetiríamos mais vezes, mas isso, já é outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Poaboy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Li todos os trus contos! Muito bom! Sou de porto t, se tiver como a gente se comunicar...

0 0