Descobrindo o amor (05)

Um conto erótico de Dr. Romântico
Categoria: Homossexual
Contém 3004 palavras
Data: 17/12/2015 22:12:38
Assuntos: Gay, Homossexual, Raiva

Boa noite pessoal, segue mais um capitulo, estou adorando os comentários de vocês.

Martines, tudo uma hora passa, mas antes o Antônio e o Rodrigo chegarão aos seus extremos, aos seus limites.

Helloo, nossa você já esta odiando o Rodrigo? Kkk, nos próximos capítulos você vai querer mata-lo então.

Guiiinhooo, obrigado meu querido, tomara que curta os próximos capítulos, o Rodrigo não e infantil, ele e arrogante mesmo, prepotente, ele vai se arrepender sim, e sera da pior maneira possível.

prireis822, ola minha querida, que bom que esta gostando.

Ninha M, o Rodrigo não e um menino, ele já e um homem, mas um homem mau caráter, de ma índole, perverso, mas dizem que ate as piores criaturas tem seu lado bom ne, vamos ver se ele tem esse lado também. O Antônio e um guerreiro sim, e um verdadeiro herói.

FillMath, que bom que esta gostando, vou postar com frequência e bem detalhado, tenho muita historia pra contar ainda.

Monster, olha o Rodrigo não dará paz mesmo ao Antônio, mas era por uma rixa boba, mas sera que tem algo a mais nisso? Ou e só maldade mesmo?

Tay Chris, minha querida, nos próximos capítulos você terá mais elementos pra criar suas teorias, kkk.

sonhadora19, ola minha querida, tenho muitos contos na cabeça, mas o que falta e tempo pra poder desenvolve-los, não gosto de escrever qualquer coisa, so pra dizer que escrevi. Mas depois dou uma sumida novamente, kkk.

R.Ribeiro, ele e meio mimado, mas prepotente, se acha melhor que os outros e odeia ser contrariado.

Anjo Sedutora hahaha, que bom, a ideia e essa mesmo, bagunçar a cabeça de vocês, e depois bagunçar denovo, fazer vocês interagirem com a historia. O Rodrigo tem 32 anos, não mencionei antes pois estou apresentando os personagens aos poucos, todos terão relevância.

VALTERSÓ, sim, uma hora ele para de apanhar, vai ter sim essa reviravolta e acredito que sera emocionante.

Gabee, que bom que esta gostando, no começo do primeiro capitulo fiz um pequeno texto falando sobre os dois personagens, o Rodrigo e rico, teve todas as chances, mas no fundo não tem nada. Já o Antônio e o oposto, esse sim teria motivos pra odiar tudo e todos. Mas quem sabe tenha um motivo pro Rodrigo ser assim hein??

TourinhoRenato, sera que eles são irmãos? Seria uma historia meio mirabolante, mas gostei da sugestão, kkk

Geomateus, ola meu querido, uma hora passa, mas antes o Antônio vai comer o pão que o diabo amassou.

Drica (Drikita), você quer dar um tapa na cara do Rodrigo? Nos próximos capítulos ele fara coisas que você vai querer fuzilar ele então, kkkk, e depois botar fogo. O Rodrigo e tudo isso mesmo que você falou, pobre de tudo, apesar de ser milionário, mas sera que existe um motivo pra ele ser assim? Adorei toninho, bom, ele vai saber lidar com essas duas feras, mas acho que essas duas ferinhas são piores que 10 rodrigos juntos. Kkk

Luk Bittencourt, kkkk, ainda bem que você sacou que as criaturas são duas crianças, acho que o pessoal não se atentou ou não ligou pra isso, você so errou no grau de parentesco deles. Hehehe, não sei de onde tiraram de Rodrigo e Guilherme a mesma pessoa, mas quero opiniões com uma boa justificativa se não não vale. Grande abraço.

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Antônio - Foi um prazer conhecer a senhora, espero que fique bem.

Maria - Vai com Deus e volte mais vezes.

Antônio deu um sorriso e foi embora.

Passando pelo jardim, sentiu algo acertar-lhe a orelha.

Antônio - Ai!!!

Em seguida sentiu mais um golpe nas costas e outra na bunda.

Com a mão na orelha, virou-se, levando um susto ao olhar para baixo e ver aquelas duas criaturas perigosíssimas lhe encarando.

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Capitulo 5

Olhando para baixo, Antônio viu dois garotinhos, que mais pareciam dois anjinhos inofensivos, só que não.

Antônio - Vocês que estão tacando coisas em mim?

O maiorzinho tratou logo de responder.

- Não é a gente não.

Antônio - Sei, Ah então foram vocês que colocaram tachinha na cadeira né?

Agora foi a vez do menor falar.

- Furou sua bunda.

Os dois começaram a rir, com as mão cheias de semente que caiam das arvores e que usavam parar abater vitimas distraídas como o Antônio.

Antônio - Não estou achando graça nenhuma viu. Vou contar pra Maria e ela vai colocar vocês dois de castigo.

Os dois garotos se olharam e novamente caíram na gargalhada.

Antônio - Qual foi a graça?

- A gente não pode ficar de castigo.

Antônio - Ah é, e posso saber o por quê?

- Porque a gente já esta de castigo.

É a gente esta sempre de castigo. Completou o menor.

Antônio - Humm, posso imaginar o porque.

Os dois pegaram mais uma semente, mas Antônio cruzou os braços, fazendo uma cara feia, espantando os meninos, que saíram correndo sumindo pelo jardim.

Antônio - Pestes!!!

Atravessando novamente a cidade, Antônio chegou ao escritório quase no fim do expediente e para sua sorte Rodrigo não estava mais lá, para passar uma nova tarefa absurda.

Já estava na rua quando um carro buzinou em cima dele.

Lucas - Ainda bem que te achei, entra ai, lhe dou um carona.

Antônio relutou, mas acabou cedendo, para não travar o trânsito.

Antônio - Moro longe hein, depois não reclame.

Lucas - Lucas deu um sorriso, apertando de leve a perna de Antônio.

Enquanto isso na mansão de Carlos...

Rodrigou chegou do escritório e largando suas coisas pelo caminho, foi afrouxando a gravata.

Rodrigo - Maria!!!

Foi só gritar pela empregada e aquelas duas carretas sem freio desceram as escadas, correndo até ele.

- Papai!!!

Rafael e Arthur correram até o pai, pulando sobre seu peito. Agachado, Rodrigo levantou os dois garotos no colo, sem o menor esforço.

Rafael, o mis velho, começou a falar sem parar enquanto Arthur dava um beijo no rosto do pai.

Rodrigo - E ai criançada, aprontando muito?

Rafael - Estava com saudade papai.

Arthur - Você demorou!!!

Maria - Eles chegaram hoje da casa dos outros avós, nem avisei que você já havia chego de viagem, se não iriam me deixar louca.

Rodrigo sentou-se no sofá e os filhos não deram folga.

Rafael - Papai, você trouxe presente?

Rodrigo fez uma expressa de “Xiii, fodeu”.

Rodrigo - Trouxe sim, mas depois o pai da pra vocês, ainda está na mala.

Logo Carlos e Stela se juntaram a eles, Rodrigo sem muita paciência, já queria tomar um ducha, mas o momento familiar parecia que ia se estender mais um pouco. Uma linda jovem entrou na casa e já foi direto no rapaz, dando lhe um beijo.

Alice - Finalmente estou lhe vendo.

Rodrigo - Você sempre com esses livros na mão hein.

Carlos - Agora a família está completa.

Alice, filha mais nova de Carlos e Stela, era o oposto de Rodrigo, sempre com o ar sereno, calma e pacata.

Carlos - Rodrigo, porque você mandou aquele rapaz vir trazer um documento até aqui? Nem era importante.

Stela - Carlos, por favor, agora não é hora de falar de trabalho, deixe pra resolver essas coisas no escritório.

Alice - A mamãe tem razão.

Carlos - Se você duas entendessem de trabalho o tanto quanto entendem de Shopping, ficaria feliz.

Stela nem se importou com o comentário, ao contrario de Alice, que ficou sem graça.

Antônio - Falei que era longe, entre!!

Lucas ficou conversando com Antônio, assuntos do trabalho, sem importância.

Lucas - Você foi até a casa do Sr. Carlos hoje? Ficou a tarde toda fora.

Antônio - Pois é, fui levar um documento, mas acho que nem era tão importante assim.

Antônio começou a rir, ao lembrar-se do ocorrido na mansão.

Lucas - O que foi?

Tinha dois monstrinhos la, ficaram tacando as coisas em mim, duas pestes.

Lucas - Deve ser os filhos do Seu Rodrigo.

Antônio - Ele tem filhos?

Lucas - Sim, dois garotinhos.

Antônio - Ah, não sabia que ele era casado.

Antônio fez uma expressão de surpresa, ou má surpresa.

Antônio - Casado não, ele é viúvo.

Antônio ia prolongar o assunto, mas Lucas sentou-se ao seu lado, mudando o rumo da conversa. Meio sem graça, Antônio levantou-se dizendo que ia trocar a roupa do trabalho.

Da sala, Lucas ficou conversando com Antônio indo até o quarto, o pegando quase com as calças na mão.

Com o tórax desnudo, vestindo apenas aquela calça social preta, Antônio se assustou ao ver o amigo na porta. Lucas tentou conter seu fascínio ao ver Antônio sem camisa, principalmente ao ver aquele tórax forrado por aquela penugem negra que ia descendo pela barriga até sumir por dentro da calça.

Antônio - Opa, já ia pra sala.

Sem ter o que falar, Lucas soltou a primeira bobagem que lhe veio à cabeça.

Lucas - Legal sua casa.

Com aquele silencio gritante, Lucas não se conteve e se aproximando de Antônio, deu-lhe um beijo na boca.

Com os olhos aberto, Antônio ficou sem reação, recebendo o beijo do rapaz, retribuindo, mas o afastando em seguida.

Antônio - Nossa!! Porque fez isso?

Lucas - Desculpa.. é...Antônio, foi mal mas não consegui me conter.

Lucas era bem mais novo que Antônio, mas parecia ser muito mais experiente que Antônio.

Lucas - Você não gosta, é isso? Foi mau cara é...

Antônio - Não, nem é isso é que o que você viu em mim?

Talvez até por uma baixa estima, Antônio não se achava nada atraente, a ponto de ser desejado por outros caras, de ser cobiçado e até cantado. Ele se achava comum demais para merecer todos esses créditos.

Lucas - Você é um cara bonito, gostoso, um cara muito legal.

Lucas se aproximou e deu um novo beijo, agora com direito a uma alisada no peito de Antônio, que retribuiu o beijo.

Vendo que Lucas deixava o clima mais intenso, Antônio cortou o lance. Mesmo sendo pego de surpresa, gostou do carinho do rapaz, mas não queria nada além daquilo, pelo menos não naquele momento.

Os dois conversam por mais um tempo até Lucas ir embora. Antônio ficou confuso, com a cabeça perdida, sem saber definir o que havia sentido, afinal ainda arrastava correntes pelo ex, Marcelo.

No dia seguinte falou com Lucas normalmente no trabalho, mas sem puxar assunto sobre o beijo da noite anterior.

Antônio estava com muito serviço pra fazer naquele dia, com um carrinho cheio de documentos, ficou circulando por todos os andares que a empresa ocupava no prédio, não tendo tempo pra parar nem pra ir ao banheiro.

Antônio - Com licença, mandou me chamar?

Rodrigo nem se dava ao trabalho de responder, apenas mandava, exigia, ordenava.

Rodrigo - Leve esse documento até minha casa, meu pai precisa assinar. Preciso disso pra ontem.

Antônio - Se me permite, o senhor pode levar quando for embora, ele disse ontem que o que levei não era tão urgente.

Rodrigo parou o que fazia, olhando sério para o rapaz.

Rodrigo - Eu escutei bem? Você está questionando o trabalho que eu mando você fazer?

Antônio - Desculpa, não é isso, é que tenho um monte de documentos pra entregar aqui no prédio.

Rodrigo - Seu trabalho qualquer office boy faz com os pés nas costas, não está dando conta?

Antônio - Desculpe, vou levar o documento para o seu Carlos.

Rodrigo - Mais uma coisa!!!

Rodrigo - Meu cigarro acabou, vá até a loja de conveniência aqui da rua e compre uma carteira pra mim. Não demore.

Antônio engoliu mais aquele sapo e fez o que o patrão ordenou, depois pegou todos aqueles ônibus até chegar a casa do patrão.

Maria - Antônio, que surpresa boa.

Antônio - Como vai Dona Maria, eu de novo por aqui.

Maria - Sente-se, acabei de fazer um bolo de chocolate, você vai adorar.

Antes de senta-se Antônio passou a mão no assento, não queria ter um bumbum furado novamente.

Antônio - Maria, sem querer parecer mal educado, posso comer mais um pedaço? É que esta bom demais.

Maria - Claro, fiz pros meninos, eles também adoram.

Carlos entrou na cozinha e ficou surpreso ao ver o rapaz.

Carlos - Antônio!! Que surpresa, aconteceu alguma coisa.

Antônio levantou-se pra falar com o patrão mais caiu no mesmo instante, ficando de joelhos na frente de Carlos.

Maria - Se machucou?

Quando se levantou viu que os cadarços de seus sapatos estavam amarrados um no pé do outro.

Antônio - Esta tudo bem.

Carlos - Rafael e Arthur Santarém, venha aqui agora.

No mesmo instante os dois “anjinhos” apareceram com a cara mais inocente do mundo.

Carlos - Quem fez isso? Disse apontando para os pés do rapaz.

Os dois apontaram o dedo pra Maria.

Maria - Eu!! Seus pestes.

Carlos - Vou perguntar mais uma vez.

Agora um apontou o dedo para o outro.

Carlos - Já que é assim, então os dois vão ficar uma semana sem brincar no jardim.

Rafael - Ahh vô!!!

Carlos - E sem choro, os dois pro quarto agora.

Antônio - Não foi nada Seu Carlos.

Carlos - Esses dois estão cada vez mais impossíveis. Mas o que lhe trouxe aqui?

Carlos levou foi até o escritório e ficou analisando o documento, enquanto Antônio observava os livros de sua biblioteca particular.

Carlos - Conhece algum autor?

Para a surpresa do homem, Antônio disse alguns nomes e inclusive algumas obras de alguns autores que não viu na estante.

Carlos - Nos dias de hoje não é muito comum um cara jovem como você gostar de leitura.

Antônio - Não sou tão jovem assim, já tenho 34 anos.

Carlos - É um garoto ainda, meu filho Rodrigo tem 32 anos, mas não se interessa tanto por esses livros.

Carlos iniciou um papo agradável e a cada resposta dada por Antônio, viu que o rapaz era apenas um office boy não por opção, mas sim por pura falta de oportunidades.

Antes de ir embora, se despediu de Maria e caminhando pelo jardim da mansão foi abordado pelas terríveis criaturas mirins.

Antônio - Vocês dois!!! Não estão de castigo.

Rafael - A gente quer falar com você.

Antônio - Vocês não vão jogar coisas em mim não né?

Arthur - Não

Rafael - A gente quer saber se você quer ser nosso amiguinho.

Antônio abaixou-se, ficando na altura dos garotos.

Antônio - Hummm, ah eu aceito, mas o que eu tenho que fazer?

Rafael - Tem que obedecer eu.

Arthur - É, tem que obedecer o irmão, ele é o chefe.

Antônio - Humm, uma quadrilha né.

Rafael - O que é quadrilha?

Antônio - Deixa pra la. Eu aceito então, mas sem machucar o tio hein. Agora tocam aqui.

Antônio apertou as mãos dos garotos e foi embora. Pra variar, quando voltou ao escritório Rodrigo nem estava la, e aquele documento urgente nem era tão urgente assim.

Na sexta-feira Antônio teve um trégua, Rodrigo ficou o dia todo fora ele pode trabalhar mais descontraído, sem a pressão que o chefe fazia em cima dele.

Lucas - E ai, não nos falamos direito depois daquele dia na sua casa.

Lucas - Esta chateado comigo?

Antônio - Claro que não, é que não tivemos mais chances de conversar e aqui também no trabalho não acho legal.

Lucas - Você tem razão.

Lucas - Cara, estou com um convite pra ir numa danceteria hoje, vamos?

Antônio - Obrigado, mas nem sei como se veste pra ir num lugar desses.

Lucas - Bobo, vai do jeito que se sentir melhor.

Antônio não era muito da noite, mas tinha tido uma tarde tão agradável na casa de Carlos, que deixou seu bom humor falar mais alto, aceitando o convite de Lucas.

Lucas passou na casa de Antônio e foi só sorrisos ao ver o rapaz. Antônio estava vestido de maneira simples, mas muito cheiroso, com os cabelos molhados, deixando o volume mais contido.

Diferente dos outros rapazes, Antônio não teve a experiência de frequentar baladas na adolescência, pois teve que trabalhar desde garoto, nunca sobrando tempo e nem mesmo dinheiro para esses luxos.

Antônio - Bonito aqui hein!!!

Lucas - Que bom que gostou.

Os dois tomaram alguma coisa e ficaram conversando.

Se sentindo mais seguro, Antônio revelou a Lucas que também era gay e falou um pouco de suas relações, alias desilusões amorosas.

Lucas - E você ainda gosta desse Marcelo?

Antônio - Ah cara, a gente se acostuma a ter que não gostar.

Lucas - Não entendi nada.

Lucas - Se ele aparecesse aqui agora, querendo ficar contigo, lhe pedindo desculpas, você aceitaria? Ficaria com ele?

Antônio - Cara, não faz pergunta difícil, sei lá.

Os dois riram, enquanto bebiam mais uma cerveja. Na verdade Antônio não sabia mesmo o que ainda sentia por Marcelo, isso se realmente ainda sentia algo por ele.

O clima entre os dois estava gostoso, descontraído, mas o que eles não sabiam era que alguns conhecidos tiveram a mesma ideia que eles. Rodrigo, Marcio, algumas mulheres e outros “amigos” chegaram ao local e foram diretamente pra área vip.

Rodrigo era o centro das atenções, mas não tinha nada de bobo, sabia que o dinheiro proporcionava esses privilégios.

Marcio - E ai, o papai ainda esta lhe enchendo o saco?

Rodrigo - O velho já sossegou, sempre consigo tudo o que eu quero.

Marcio - Cara, só não me ponha numa fria, a Simone já me andou dando uns toques.

Rodrigo - Fica tranquilo, estando comigo você se dará bem.

Rodrigo fumava um cigarro atrás do outro, também não dando trégua para a garrafa de whisky sobre a mesa.

Marcio - Olha o que trouxe.

Marcio mostrou uma trouxinha com um pó branco e um pequeno canudo para colocar no nariz.

Rodrigo - Veio preparado hein!!!

Lucas - Vamos pra pista, vamos dançar?

Antônio - Não cara, não sei dançar.

Lucas puxou Antônio pelo braço e ficaram num canto mais discreto e com a pouca luz do local, nem poderiam ser vistos.

Lucas - Vou pegar uma cerveja.

Antônio ficou sozinho esperando o amigo, ainda meio sem jeito com aquela fumaça, aquelas luzes piscando.

De saco cheio com aquele pessoal e aquelas mulheres lhe puxando o saco, Rodrigo foi dar uma volta pelo local e não demorou para encontrar Antônio.

De inicio achou que era alguém parecido com ele, mas logo teve certeza que era o mesmo.

Ficou por alguns segundos parado, observando o rapaz, que aparentemente estava sozinho. Logo apareceu Lucas com duas long nek na mão e sem cerimonias, deu abraço em Antônio, seguido por um selinho na boca.

De longe Rodrigo assistia toda aquela cena e no mesmo instante fechou seu olhar e a expressão em seu rosto se transformou no mais puro ódio.

Continua...

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Comentários

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Comentando quase no fim da história. Esto u achando muito bom.

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Oii rs primeiro comentario no conto kkkk eu to amando o conto ta massa demais, os pestinha filhos do rodrigo adivinharam de aprontar com o antonio assim como o pai delea ta fazendo kkkkkk presumo q esse selinho vai atrair problemas. hem rsrs bjs conto muito bom...

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Ai fiquei imaginando os dois pestinhas kkkkkkkkj adoro crianças. . . volte logo.

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Muito bom!! Parabéns pela escrita, conseguiu transmitir muitas emoções, lacrou! Consegui ver as duas personalidades e me surpreendi mais com esse final, espero que não de briga, Lucas parece ser um cara legal, curioso pelo próximo!

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affffff co cinco afs !! esse rodrigo é o cão chupando manga. agora só falta ele ser um homofobico ou querer se parecer com um.a ninguem merece .agora prevejo um pouco de felicidade com a aproximaçãodo toninho com os filhos de aspirante a capiroto.rsrs bem não vou ficar supondo as coisas prq eu acho muito cedo ainda..no mais beijo e xeroh meu ursão.

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rsrs criancas, adoro qnd tem criancas na historia, fofos esses anjinhos endiabrados! Bom, se rodrigo tem 32 anos vamos tirar a possibilidade de carlos ser o gui, n tem como..

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Oi querido, eu considero um homem como o Rodrigo menino, que ainda não amadureceu, popularmente moleque. Algumas coisas podem contribuir para ele ser assim e só você pode dizer, kkk. Eu também acredito na força do amor e que todo mundo pode melhorar. Beijos

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1º eu amei esses filhos do Rodrigo

2º eu amei o pai do Rodrigo

3º lá vem ciúmes

4º tu escreve mto bem

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amei os pestinhas! Me identifiquei com eles quando eu era menor kkkk serio q o Rodrigo usa drogas? Aff tomara que isso mude...

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kkkk jurava que os meninos eram filhos do Carlos. E essa droga toda ainda vai deixar Rodrigo viciado, fazendo com que ele faça uma besteira, que vai ser a perda de seu amor...

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Nossaaaaaaaaaaaaaaaa, me surpreendeu. Eu pensei que as crianças eram irmão do Rodrigo, porque Antônio conseguiu o emprego graças a intervenção da curadora do orfanato, então liguei A à B, pena que foi bola fora! Será que o Rodrigo vai encher o saco dos dois funcionários por serem gays? Ansioso! Não demooooooooooooooooora please! :3

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Bom demais. Será que isso já é ciúmes?

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