Janaína, a menina que mudou minha vida

Um conto erótico de Sam
Categoria: Heterossexual
Contém 1793 palavras
Data: 21/12/2015 00:29:10

Eu e minha esposa somos sócios, próximo ao nosso escritório tem uma menina linda, sei que tem 22 anos, mas como é daquelas meninas ainda refém da adolescência que usa roupinhas de 15 anos, sempre de chinelinho ou sandálias, seus pés são lindos, seus olhos verdes penetrantes, sempre de rabinho de cavalo com suas mechas loiras, tem poucos seios, parecem pequenas maças, suas pernas são hipnóticas, e tem uma bundinha alucinante, sua voz é de menininha com um toque sexy que deixa todos os homens da rua paralisados quando passa, o fato do pai ser respeitado e bastante sério inibe os engraçadinhos, fora o fato de morar a muito tempo por lá e todos os conhecerem a bastante tempo.

Eu sempre reparava nela, (era impossível não fazê-lo) mas pensava ser inatingível, primeiro por ser casado, segundo por ela ter um namoradinho, terceiro por ter sempre um monte de boyzinhos a sua volta.

Necessitávamos de uma auxiliar de escritório, e sem pensar duas vezes perguntei ao tio da Janaína se ela estava desemprega. Quando voltei para a empresa no final da tarde minha esposa me disse que ela estivera na empresa e que havia combinado para que começar a trabalhar no dia seguinte, por dentro me senti vibrante por ter intermediado a coisa sem minha esposa ter percebido.

Só que a realidade foi mais dura, eu ficava pouco na sede da empresa e a via poucas vezes por semana. E nosso contato sempre profissional, mais por telefone. E amigos, ela tinha uma voz que estremecia a todos, doce, delicada, suave, sussurrava as palavras, era mágico. Mas sua postura no trabalho era bem aquém de sua beleza e leveza, não tinha muito compromisso com horários, e nem ao mesmo com suas tarefas, percebemos ai o motivo de nunca parar empregada em lugar algum, mas como eu tinha pouco contato apenas nos dias de pagamento ou em situações esporádicas na cabeça de Janaína eu era o chefe legal e minha esposa a malvada, e quando decidimos demiti-la quem o fez foi minha esposa, só que neste período ela já havia me adicionado no Facebook e Whatsapp.

O acerto trabalhista estava marcado para dia 10 do mês seguinte, mas recebo uma mensagem alguns dias antes perguntando se eu poderia acertar ao menos uma parte de seus valores, sem falar com minha sócia respondi que sim, e como era pouco eu mesmo levei a ela, então marquei próximo a sua casa, ela veio com aquele vestido de alcinha solto, mostrando suas pernas e seus pezinhos de menina levada, aqueles ombros, pescoço, uau. Cumprimentou-me, entreguei o dinheiro e disse a ela que o restante a daria no dia combinado, penso que ela deve ter morrido de rir de mim, pois fiquei babando, parado, hipnotizado por ela, é evidente que ela percebia todos os olhares direcionados a ela.

No dia 10 o mesmo foi feito, marcamos e entreguei seu acerto ela assinou as folhas rescisórias e acabou por ai nossa relação, mas meus pensamentos por ela foram potencializados por todos os sorrisos e gracejos, me fazendo transar diversas vezes com minha esposa idealizando ela, imaginando ser ela, cheguei a sonhar que transávamos. Passei a entrar em sua pagina do facebook e me masturbava olhando suas selfies, fora que meu casamento estava naquela fase do automático, quem é casado sabe do que estou falando.

Alguém na rua comentou que a reputação de Janaina não era nada boa, isto só foi me atiçando mais e mais, sempre que cruzava com ela buzinava, sempre sorrindo, solícito um dia estávamos andando e ao ver-me chegou até mim, então disse a ela que depois me levasse seu currículo que tentaria encontrar algo para ela em outra empresa.

Ela passou a me mandar mensagens no whatsapp, nada demais, mas sempre um bom dia, boa tarde, uma mensagem com frases de efeito, e nestas trocas de mensagens “inocentes” disse a ela que no dia seguinte seria uma chatice pois estaria sozinho na empresa, passado alguns segundos que pareceram séculos ela responde. “Amanhã posse levar meu Currículo?”, respondi que sim.

Tomei um banho caprichado antes de sair de casa, entrei na empresa por volta das 8 e fiquei com os lábios secos de ansiedade a todo momento olhando a porta, até que por volta das 9 horas, ela toca o interfone e autorizei sua entrada. Ela entrou em minha sala e nunca me esqueço disto.

Chinelos havaianas rosa, esmaltes branquinhos nos pés e mãos, short verde, uma camiseta branca que deixava seus braços a mostra, aquele rabinho de cavalo que era sua marca. A encontrei ofereci uma cadeira, e fiquei lendo, pouco tinha a ler, mas analisava como se fosse um texto literário, só que até ela sabia que não havia muito a se perder com aquelas poucas palavras no papel, e começamos a conversar assuntos diversos, eu receoso daquele encontro, afinal tinha muito a perder, e sem ter ideia do que se passava naquela mente juvenil. Mas neste papo sem muito conteúdo, ela reclama do sutiã, mas passou. O interfone toca, era uma cliente, ficamos papeando na porta por uns 2, 3 minutos, quando me despedi e fechei a porta ao olhar para trás percebi que ela havia ficado em uma posição que era difícil vê-la como se estivesse escondendo.

Conversamos mais um pouco e ela leva o assunto para “pessoas que deixam-se filmar, e o vídeo vaza para a net”, ela então me diz que ficou com um homem casado, e que a esposa consentia, e mesmo assim eu fiquei sem reação, só ouvia, tecia meus comentários e pronto, e mais uma vez ela disse que o sutiã a incomodava.

Eu tenho 37 anos, sou um homem experiente, sou bonito, tenho consciência disto, mas aquela situação era algo novo pois se tratava de uma menina com mente adolescente, fora que representava algo de extremo perigo nas relações de vizinhança, e com minha esposa que talvez não me perdoasse.

Ela se levantou escorou na parede lateral e mais uma vez reclamou do sutiã, dizendo que ele estava solto, este nosso papo já devia ter quase uma hora de pura enrolação, eu então desprovido de qualquer tipo de razão e sem aguentar mais, me propus a ver o que havia.

Ela ficou de costas, eu cheguei por trás e percebi que ele estava solto, ao tocar suas costas meu corpo tremia, minhas mãos que são grandes tocaram quase que toda suas costas, e como sou grande tenho 1,85, ficava com minha boca acima de seus ouvidos, naquele eterno momento de prender o sutiã, não me contive e soltei: _Não aguento mais, o desejo é muito forte.

E ela com os olhinhos semicerrados: _ O meu também.

Colamos nossos corpos, minhas mãos subiram por baixo de sua camiseta alcançando seus seios, minha boca desceu por seu pescoço, nuca, ombros, nossas cinturas estavam sincronizadas por um único movimento, tocar aqueles seios com biquinhos tão lindos me excitava cada vez mais. Meus braços a envolviam por um todo, tocando aquela barriga sequinha, então fui em busca de sua boca, nos viramos e nos abraçamos, sem desgrudar nossas bocas, até que aquela mãozinha desceu procurando meu cacete, quando ela o alcançou tirei sua camiseta e o sutiã que já estava solto, ela é linda, nos afastamos um pouco só para admira-la, ela sorriu, me chamou de bobo, então soltei minha calça e suas mãozinhas voltaram a acariciar meu cacete que agradecia por ser tocado por mão tão macia.

A levei para a cadeira, deixando-a nua, quando ela sentou, abaixei entre suas pernas, beijei uma, depois a outra, beijei sua barriga, ela estava com a bucetinha TOTALMENTE depilada, lisinha, e ao lado uma tatuagem de uma borboletinha meio avermelhada, admirei, não por muito tempo e logo desci minha boca até tocar aquela buceta linda, ela sentadinha com seus pezinhos sobre a cadeira toda exposta só pra mim, e eu entre suas pernas, lambendo aquela buceta cheirosa, beijei e chupei por pouco tempo, estava desconfortável para ela e levemente me empurrou, então entendi que teríamos que fazer logo, só que eu não tinha camisinha, mas então a surpresa, ela foi até o shortinho, tirou do bolso e disse: _Eu estava preparada, queria transar com você hoje de qualquer jeito.

Foi como jogar gasolina no fogo a coloquei sobre a mesa, vesti meu cacete, mas não deu muito certo, então ela desceu ficou de costas e tentei penetrá-la por trás, eu tremia todo e meu cacete pincelando aquela bunda linda, estava desesperado algo que não é muito do meu feitinho, mas Janaína foi algo totalmente inesperado e chocante. Parecia que eu estava perdendo a virgindade naquele momento.

Ela então sugeriu: _Vou ficar de quatro naquele tapete pode ser?

_Lógico.

Ela então se ajeitou, ficando de quatro, eu cheguei por trás, estava extasiado tendo aquela visão, obvio que ela não entenderia mas minha vontade era ficar observando-a, curtir o momento, mas como todo sexo adolescente tem que ser, foi as pressas e desajeitado.

Abri sua bundinha e meu cacete foi deslizando pra dentro daquela bucetinha molhada, apertada e quentinha, comecei a meter, ela gemia baixinho, de olhinhos fechados, eu segurava seus cabelos, apertava sua cintura, e metia sem parar, fiquei metendo e sentindo um prazer de outro mundo por alguns minutos, ela gemeu mais forte mas não saiu da posição, dava leves reboladinhas, e as vezes pressionava seu corpo contra o meu. Eu em estado surreal só metia, fitando com os olhos cada centímetro de seu corpo, só que meu corpo começou a tremer e implorar por um gozo explosivo. Segurei seus tornozelos perfeitamente desenhados pela natureza, e metia mais forte, mais uma vez ela gemeu mais alto, chegou a abaixar-se ficando mais empinada ainda, e meus braços segurando seus pezinhos socava com vontade, gozei fartamente, mas continuava a meter, ela então olhava pra trás com seu rostinho de menina, mas com semblante de safadinha que curtia o momento como nunca, assim como eu.

Eu socava, socava e não queria parar, mas então me lembrei que estava com camisinha, e parei, fui tirando devagar, a camisinha já estava quase escapando e lotada de porra.

Ela disse que havia gozado muito e me mostrou sua mãozinha tremula, nos vestimos rápido, ela disse que sua mãe iria mata-la, isto só me deixava mais bobão por ela.

Nos beijamos e saiu.

Flertamos por algum tempo, mas não rolou mais nada, até em função de minha condição de casado, e conhecido da família dela.

Ainda trocamos mensagens via whatsapp, mas sem muita profundidade, e hoje vi que ela arrumou outro namoradinho, está empolgada, apesar que com o outro ela também demonstrava estar.

Escrevi com riqueza de detalhes, pois seria gratificante que ela reconhece nossa historia, e saiba que depois deste evento minha vida mudou completamente, totalmente, depois conto mais.

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Comentários

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Olá, boa noite.

Men chamo Ju, tenho 19 anos, moro no RJ e curto uma boa conversa sobre tudo (ou quase tudo). Só mandar um email bonzinho que a gente inicia uma conversa que quem sabe pode ser longa, quem sabe sair só da conversa, né? Hahaha beijinhos pra quem estiver lendo esse comentário. Até! meu email: julieta18rj@gmail.com

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