6 conto
Era um sábado cedo, 6hrs da manha acordo com a voz da minha vizinha me chamando, levantei assustado e fui ver, ao abri a porta ela me puxando pelo braço pedindo ajuda pois a torneira da pia estourou e estava um aguaceiro, fui de prontidão, chegando fiz o possível para estancar a agua, acabei me molhando, ainda dormindo talvez pela bebedeira da noite anterior nem notei mas para meu espanto eu estava apenas de cueca todo molhado e ao olhar ela, me surpreendi, aquela negra com seus 28 anos, corpuda, seios fartos, bunda enorme, quadril largo, cabelos encaracolados de camisola transparente e calcinha e sutiã vermelho, não pude conter e tive uma ereção.
Pedi desculpas por estar de cueca, ela disse que não havia problemas pois eu fui ajuda-la, sua cozinha apertada quase não havia como ficarmos longe, e ao passar por mim esbarro em seu corpo roçando meu pau e sinto um certo desejo de agarra-la, ela foi para o quarto buscar uma toalha, fui atrás e ao entrar a flagro nua se secando pois também havia se molhado, ela se espanta e me joga uma toalha dizendo para me secar, não resisto e me aproximo tirando a toalha a deixando contra a parede sem reação, apenas a agarro beijando seu pescoço e entre gemidos e suspiro ela me diz que esta com tesão, escutando isso começo a chupar seus fartos seios me deliciando, subo e beijo sua boca carnuda enquanto ela saliva mordendo meus lábios, não tem como pensar em mais nada, apenas me ajoelho e levanto uma perna daquela negra e caio de boca, sua buceta carnuda me faz delirar, sugando como se não existisse mais nada, ela me aperta entre suas coxas com as mãos, gemendo encostada na parede me fazendo salivar de escorrer, sentindo aquele mel na boca, ela dizia coisas, mas eu nem ouvia pois só queria me dedicar a satisfaze-la, após um tempo ela gozou em minha boca e me levou a cama, ela sentou-se ofegante e tirou minha cueca sacando meu pau e engolindo-o, e tirando totalmente salivado, fazendo um vai e vem enquanto massageava minhas bolas, unhava minhas coxas e salivava mais esfregando-o na face e sorrindo. Ela se virou ficando de 4 na cama e disse olhando para trás.
-me domina vai, quero sentir fundo, me faz gozar como uma puta...
Já encaixando a segurei firme pela cintura e estoquei fundo, a saliva dos dois corpos lubrificaram tanto que entrava e sai com facilidade, eu me divertia atrás daquela mulher rabuda, socava que estralava entre suas nadegas, meu pau guspia dentro de tesao, puxando seus cabelos as vezes via seus fartos seios balançarem enquanto ela urrava e gemia de prazer, após um tempo naquela pose, ela se jogou d cara na cama e com as mãos se alisava gemendo mais. Com minhas mãos em sua cintura eu bombava enquanto ela clamava para não tirar, não demorou e ela gozou agarrando a cama e eu socando não resisti a sua buceta mastigando e gozei junto forçando fundo, nossos corpos suados naquele quarto, deitamos lado a lado, entre o descanso, beijos de entrelaçar a língua, nos levantamos e fomos para o banho demorado, pura diversão ajuda-la a se limpar, no banho me ajoelhei e lambendo sua bunda alcancei seu cuzinho, de onde tirei gemidos e suspiros, mas uma negação pois ela disse que ele seria para uma próxima foda, saímos e tomamos café, ela ligou o som e disse que iria na cama, fui ao banheiro e quando voltei me deparo com ela lambuzada em óleo dançando na cama melada, ela sorriu e disse que era o segundo tempo, já corri eu sua direção beijando seu corpo cheiroso e lustroso, ela me jogou na cama e sentou em minha face, sua buceta inchada era esfregada em minha boca, e eu sugava como uma criança ela, ela gemia e apertava meu pau e alisava, começamos um 69 selvagem e pegado, nos unhávamos e gemíamos sem dó. O som alto abafava para os vizinhos não ouvirem, mas pensávamos, fodam-se todos.
Após um tempo, ela se levanta e volta com gelo na boca, encaixa meu pau na buceta e começa um vai e vem enquanto beija meu corpo e pescoço, arrancando suspiros naquela tortura deliciosa, ela remexia e mexia cada vez mais rápido o quadril enquanto segurava meus braços e me afogava entre seus seios, ela gemia e ria dizendo que já havia gozado vezes ali, e meu pau inchado parecia que iria explodir, eu gemia e pedia por tempo, mas ela rebolava com aquele som alto, quando disse que não aguentava mais ela saiu de cima e virando sobe minha face entre as pernas, punhetou meu pau com as tetas fazendo esporra-la como um virgem juvenil, me contorcia e sentia sua língua lamber a cabeça limpando, e ao virar-se notei seu busto e seios melados, mas um sorriso feliz com uma fala doce dizendo:
-durma e relaxe...
Acabei adormecendo, e ao acordar notei que estava em meu quarto de cueca gozada, e me bateu uma frustração pois tudo não passou de um sonho, tomei um banho e após o café fiquei pensando no sonho, clamando por que não foi real.
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