O PRESENTE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1571 palavras
Data: 20/01/2016 18:59:50

Recentemente, aconteceu algo que tornou-se uma experiência maravilhosa e que me deu imenso prazer. Eu estava chegando ao supermercado onde, habitualmente, faço compras de fim de semana, acompanhado de minha mulher, e, depois de descer do carro e subir a pequena rampa que dá acesso à loja, deparei com uma figura feminina me observando.

Era uma loira deliciosa de meia-idade, cabelos curtos e olhos verdes que descia a rampa que vem do estacionamento superior. Imediatamente, nossos olhares se cruzaram e um interesse libidinoso frutificou com uma intensidade avassaladora.

Todavia, ela, percebendo que eu estava acompanhado, desviou o olhar, procurando manter uma certa discrição necessária. Mesmo assim, minha insistência em fitá-la sem que minha mulher percebesse, foi notado por ela, que, quando entrou na loja voltou o rosto em minha direção e deu um sorriso displicente.

Aquele sorriso foi mais que suficiente para atiçar minha libido e reascender meu tesão. Como sempre, pegamos um carrinho de compras e seguimos em frente. Em alguns corredores, eu e minha admiradora nos víamos de relance e continuávamos a manter tudo em discreto sigilo visual. Houve um momento em que minha esposa e eu nos separamos, pois ela fora em busca de frutas frescas e eu de água mineral e isotônico.

Quando entrei no corredor onde estavam esses produtos mencionados, notei a tal mulher, que procurava alguma espécie de chá pronto ou coisa que o valha. Eu empurrava o carrinho despreocupadamente, e fui me aproximando dela, sem despertar atenções indesejadas. Parei bem ao lado dela, examinando uma embalagem de suco qualquer (nem me lembro o porquê).

-Você já provou esse chá feito com água de coco? – perguntou ela, sem olhar para mim.

-Já provei, sim! – respondi com atenção – E achei muito gostoso …, mas, não tão bom quanto o beijo de uma mulher bonita.

Ela me encarou com ar de seriedade, e, por um momento, pensei que fosse me dar uma bronca; todavia, para minha completa surpresa, não foi isso que aconteceu.

-É mesmo! – comentou ela, curiosa – Mesmo se ela for casada?

-Acho que fica ainda melhor! – respondi com tom de safadeza – Sabe como é, o proibido é sempre mais gostoso!

A partir de então, engatamos uma conversa rápida e animada, até que Denise (esse era seu nome), aproximou-se um pouco mais de mim e sussurrou com cuidado.

-Esse é o número do meu celular – disse-me ela, enquanto me estendia um pequeno pedaço de papel – Segunda-feira, pela manhã, estarei por aqui, no mercado …, então, se você quiser …, e puder …, me liga, tá?

Sem esperar por uma resposta, Denise deu as costas e seguiu seu caminho, me deixando ali, no corredor do supermercado, com ar embasbacado e um número de celular nas mãos. Recobrei minha consciência o mais rápido que pude e guardei o papel no bolso da bermuda. Reencontrei minha mulher, e, juntos, fomos para o caixa.

A bem da verdade, e muito embora Denise tenha atiçado meu tesão de um modo incomum, já que ela exalava sensualidade apenas com o olhar, o assunto dissipou-se de minha mente ante o final de semana sempre atribulado e outras coisas e afazeres.

Na segunda-feira, pela manhã, levei minha esposa e filha até a estação do Metrô e, de lá, rumei para o mercado, a fim de me encontrar com Denise e aproveitar a oportunidade.

Estacionei meu carro em uma vaga no estacionamento do piso inferior, sem perceber que havia feito isso em um local com pouca ou nenhuma iluminação. Desci do carro e me encaminhei para a loja. Fiquei alguns minutos, parado na porta, supondo que Denise ainda não houvesse chegado; mas, logo depois, decidi entrar e caminhar pelos corredores.

Próximo do setor de padaria, onde há um enorme acesso com portas do tipo vai e vem, vi Denise. Ela estava sentada em uma das mesinhas da padaria, saboreando um café expresso com pão de queijo. Aproximei-me dela, e assim que ela me viu, nos cumprimentamos com acenos de cabeça. Sentei-me ao seu lado e aproximei meu rosto do dela para trocarmos um par de beijos na face.

Pedi um café para acompanhá-la e, mais uma vez, engatamos uma conversa animada sobre casamento, filhos, vida …, e sexo! Denise interrompeu o curso da conversa, elogiando minhas tatuagens e dizendo que elas me deixavam com um ar mais “Heavy Metal”, mas sem perder a jovialidade que eu transparecia.

-Estou com vontade de te beijar – disse eu a queima-roupa – Você me excita!

-É mesmo! – exultou ela, enquanto uma de suas mãos passeou por minha coxa, até atingir a virilha, onde a rola já estava em riste – Nossa! Que coisa, hein!

Fiz menção de aproximar meus lábios dos dela, mas Denise afastou-se delicadamente, enquanto sorria com ar disfarçado.

-Aqui não! – disse ela em tom seguro – Você está de carro?

-Sim, estou – respondi.

-Então, vamos para lá – disse ela com firmeza – Eu não estou mais aguentando!

Imediatamente, paguei a conta e rumamos para meu carro. Assim que entramos e fechamos as portas, Denise me agarrou e nos beijamos cheios de tesão. Denise estava de jeans e camiseta regata, e eu havia percebido que por baixo da camiseta tudo estava livre, leve e solto! Enquanto nos beijávamos, apalpei os peitões dela, sentindo suas forma e segurando os mamilos entre os dedos. Ela se desvencilhou do beijo para gemer e olhar para mim.

-Sabe de uma coisa? – disse ela, com voz ofegante – Estou sem uma boa trepada faz muito tempo! Preciso de uma rola!

Denise disse isso, enquanto sua mão deslizava para dentro do meu calção, pegando a rola dura e massageando-a com vigor. Sem cerimônias, Denise, pôs a rola para fora e passou a me punhetar com vigor, enquanto retomávamos nossa sequência de beijos quentes e molhados. Aproveitei a chance, e enfiei minha mão por baixo da camiseta dela, brincando com seus mamilos durinhos.

Senti minha pele ficar toda arrepiada, enquanto Denise pedia que eu levantasse minha camiseta, pois ela também queria brincar com meus mamilos. Obedeci e fui assaltado por sua boca chupando sofregamente meus peitos e me fazendo gemer no cio. Denise não largava a rola, masturbando-me com um desejo quase furioso.

Logo depois, sem dar conta de onde estávamos, ela abaixou a cabeça, e eu senti sua língua lambendo a glande, para, logo a seguir, abocanhá-la por inteiro. Eu estava em um estava entre o excitado e o amedrontado, já que o lugar onde fazíamos nossa pequena sacanagem não era dos mais aconselháveis, e temia que, mais cedo ou mais tarde seríamos flagrados em nossa pegação geral.

-Ai, delícia! – gemeu ela enquanto levantava o rosto para me olhar, sem, no entanto interromper a punheta – Goza para mim, goza, seu macho safado! Vamos, goza na minha boca, que eu vou engolir tudinho!

Denise disse isso e tornou a abaixar sua cabeça, deixando a glande entre seus lábios, como se fingisse mastigá-la. Incapaz de resistir, eu gozei! Foi um gozo intenso, com jatos fortes que arremessavam a porra para dentro da boca de Denise que, como prometera, engoliu tudo, sem deixar que uma gota sequer escorresse.

Em seguida, ela procurou minha boca, dizendo que eu precisava sentir meu próprio gosto. Nos beijamos e eu pensei que tudo estava acabado. Ingenuidade a minha. Sem temor, ela desabotoou o jeans e desceu o zíper, revelando que estava sem calcinha. Deixou a calça estacionada um pouco abaixo dos joelhos e olhou para mim com um olhar lânguido.

-Vem, meu amor! – disse ela com voz embargada – Chupa minha boceta, chupa …, eu estou precisando …, muito!

Mesmo com as dificuldades do espaço e da situação, eu caí de boca na bocetinha melada de Denise; chupei e lambi com dedicação, mordiscando suavemente seu clítoris que parecia um pintinho em miniatura. Denise acariciava minha cabeça e gemia baixinho. E foi nesse clima, que ouvimos o ruído de um carrinho vindo em nossa direção!

Atemorizados, procuramos nos recompor como era possível. Em breve, percebemos um casal que se aproximava do carro que estava duas vagas ao lado do meu. Permanecemos quietos e estarrecidos, imaginando se o casal havia percebido o que estávamos fazendo dentro do carro (se bem que, ante o embaçamento dos vidros, não era difícil de concluir!).

Logo depois que eles partiram, Denise olhou para mim e eu para ela; respiramos aliviados e rimos sobre aquela situação inusitada. No momento seguinte, Denise me olhou com seriedade ensaiando para dizer alguma coisa.

-Eu quero um presente – disse ela para mim – Não dá para ficar apenas com isso!

-Que presente você quer? – perguntei curioso.

-Quero foder com você! – respondeu ela suspirando – Quero sua rola me fodendo gostoso!

-Quando e onde? – perguntei de pronto.

-Agora! – respondeu ela, enfática – Na minha casa …, você topa?

-Claro que sim! – respondi com um enorme sorriso no rosto.

-Meu carro está aqui – prosseguiu ela, estendendo-me um pedaço de papel – Eis aqui o meu endereço. Você dá uns minutinhos e vai para lá …, estarei te esperando.

Antes que ela saísse do carro, eu a segurei pelo braço e roubei um novo beijo, enquanto apalpava seus peitos por cima da camiseta.

-Não demore! – pediu ela, depois que nos beijamos – Estarei peladinha à sua espera.

Denise fechou a calça como pôde e saiu, caminhando em direção ao seu carro. Eu fiquei lá, esperando que ela saísse do estacionamento, para contar o tempo para segui-la. Abri o pequeno pedaço de papel e li o endereço. Era ali perto e depois de fumar um cigarro calmamente, liguei meu carro e segui em direção ao local indicado …, a casa de Denise.

(Fim da primeira parte …)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários