Eu, minha irmã e... meu namorado

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 21/01/2016 11:44:19

Finalmente, vou poder contar como foi a transa entre mim, a minha irmã e o Marcos, meu namorado safado. Coincidentemente, aconteceu num dia de jogo do Brasil. Fomos convidados pela minha irmã para assistir ao jogo na casa dela. Fomos eu e o Marcos, pois minha esposa (eu sou casado, sim!)disse que não poderia ir, pois tinha marcado com umas "amigas" para ver o jogo com elas... (acho que ela arranjou um amante, mas isso é outra história). Pois bem, ficamos eu, o Marcos e a minha irmã na sala da casa dela reunidos e começamos a beber cerveja e uísque, enquanto a gente via o jogo, que estava muito chato, né? Conversa vai, conversa vem, a minha irmã estava sentada no sofá, eu no meio deles dois. (Tenho que avisar a vocês, leitores,que eu, desde a adolescência, mantenho relações sexuais com minha irmã. Ver "A primeira vez com minha irmã" ou "Fiz da minha irmã uma vadia".) De vez em quando, eu passava os braços por cima dos ombros da minha irmã e, ao mesmo tempo, apertava de leve o peitinho dela; e de outra vez, eu punha a mão em cima das coxas do Marcos, assim como quem não quer nada, entenderam? Miúda e morena, cabelos curtos, pretos como os olhos, minha irmã é uma mulher que tem as medidas exatas nos lugares certos. As nádegas são rechonchudas e durinhas, os seios fartos e firmes, que vivem a tremular por baixo dos vestidos que usa ou da blusa fina. Porque uma das coisas de que minha irmã mais fazia questão era: nada de sutiã. Há muito tempo que o Marcos, apesar de ser meu amante (é claro que a minha esposa não sabe!), me dizia que queria porque queria comer a minha irmã. Mas, até esse dia, eu não consegui de jeito nenhum que a minha irmã topasse transar com ele e comigo, apesar de ver filmes pornô, etc. Bem, a gente bebeu muita cerveja e uísque e, no fim do jogo, a minha irmã, já bem calibrada, me puxou pro quarto, a pretexto de me mostrar umas roupas que ela havia ganhado, mas o que ela queria mesmo era foder comigo. Eu então tive uma ideia louca, e falei para ela esperar no quarto que eu já ia, e chamei o Marcos, que estava meio dormindo, e combinei com ele para esperar uns dez minutos e depois entrar no quarto, sem fazer barulho, e que ele então iria comer a minha irmã. É claro que ele logo acendeu, e eu fui pro quarto, onde ela já estava nuinha na cama, e de quatro (a posição preferida dela, e a minha também, quando dou o cu pro Marcos), me disse que queria muito que eu comesse o cuzinho dela (ela não gosta muito de dar a xota). Eu fingi que trancava a porta, tirei minha roupa e dei logo o pau pra vaquinha chupar, o que ela logo fez, gulosa que ela é! Bem, aí, então ela virou a bunda pra mim, e eu lambi aquele delicioso cu (e estava até com um cheirinho de cu não lavado, pois ela não tinha tomado banho de manhã), e enfiei meu pau com vontade. Eu também estava com muito tesão, principalmente imaginando o que viria depois. Então, passados mais ou menos os tais dez minutos, o Marcos empurrou a porta, e entrou já de pau duro, sem fazer barulho, e ficou bem atrás de mim. A minha irmã estava bebinha, e com a cara virada pra parede, e com aquele bundão se oferecendo... Bem, o fato é que eu, pretextando mudar de posição, tirei o meu pau, e aí o Marcos botou o pau dele (que é maior e mais grosso que o meu) naquele buraquinho já melado e ela meio que deu um gritinho, e começou a gemer bem gostoso, e dizia que parecia que o meu pau estava maior, e eu ia ao delírio vendo o Marcos, finalmente, enrabar ela, e, é claro, me acabei numa punheta, esporrando muita porra no chão do quarto. A minha irmã nunca gemeu tanto, acho que é porque a pica do Marcos deve ser mais gostosa que a minha, sei lá... Depois de uns minutos, o Marcos gemeu tão alto que até me assustou, e ela rebolava com vontade no pau dele, e ele se acabou, e a porra dele escorria pelas pernas da minha irmã putinha. Bem, para concluir, ele se retirou pra sala, eu fiquei com a minha irmã, que agora me dava uns beijinhos e dizia ter adorado a transa, que a gente nunca havia transado daquele jeito tão gostoso, etc. Eu fiquei muito alegre, porque agora o Marcos vai querer me comer de novo, e não vai fazer mais aquela chantagem de dizer que só voltaria a me comer se ele transasse com a minha irmã. Pouco depois, nós fomos embora, o Marcos estava supercontente, e a minha irmã apagou ali mesmo na cama, de tão bebinha que estava. No caminho, ele me disse que agora queria comer a boceta dela! Mas, isso é outra história...

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