CAÍQUE QUER DAR O CU! Parte 5 – Quer fazer comigo agora, Papai?

Um conto erótico de Sayang Kanak
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 21/01/2016 14:41:01
Assuntos: Gay, Homossexual

O Marcílio me afagou bem no meio do meu rabinho, espalhando muito tesão e vaselina nele. Empurrou um dedo com delicadeza pelo meu cu adentro, que foi entrando em mim como se já morasse no meu reto há muito tempo. Depois foi enterrando um por um daqueles dedos, simulando uma foda sem dor nem barreiras, até o fundo, abrindo o meu rabo e no meu coração pra coisa que eu mais desejava na minha vidinha daquela época: dar o meu cu pro Zezo!

- Ele já tá pronto agora, Zezo!... Vem... – o Marcílio comandava tudo, encaixando a pontinha do pau do Zezo entre as minhas nádegas e me empurrando nele -... calma, Zezo... vai com calma desta vez!...

Eu tremia de vontade e ansiedade, e ainda com um pouco de medo da dor. E desta vez o pau do Zezo quase não doeu! O Marcílio beijava a minha boca e acalmava a minha alma, enquanto o meu amorzinho Zezo ia me enfiando o pauzão pouco a pouco, me fazendo chorar até começar a ficar muito gostoso.

- Calma, bebê... agora não vai doer mais, tá bom?... - O Marcílio me consolava com o seu beijo, o meu Zezo me enfiava a rola até o fundo, e eu ficava perdido no meio dessas sensações deliciosas –... Abre bem o cuzinho, abre!... – e o Marcílio colocava as minhas mãos na minha bundinha, me ensinando a me arreganhar todinho pra ser bem enrabado. Eu obedecia ao Marcílio e me maravilhava, sentindo a rola entrando em mim sem receios...

- Ai, Zezo!... Ai, Zezo!... – eu gemia enquanto o meu amorzinho ia mexendo a rola lá dentro de mim, entrando e saindo até lá no fundo, me mostrando toda a delícia que um cacete grosso e comprido podia causar num cuzinho delicado e mimoso como o meu -... Ai, que gostoso!... Me come sempre assim, bem gostoso, Zezo!...

Fechei os olhos por um momento, curtindo, e quando abri, a picona do Marcílio estava bem na minha cara, a dois dedos do meu nariz! Como eu já sabia o quanto ela era gostosa, tratei de ir logo abrindo a boca, pra me sentir a verdadeira atriz pornô, com um pau no cu e outro na boca! Que delícia! Adorei ser a putinha daqueles dois!

Achei que o Zezo tinha gozado muito rápido na minha bunda, e eu ainda sentia muita vontade de continuar levando rola. Então eu virei naquele pau gostoso, que tinha me ensinado a ser feliz, querendo ele todo de novo lá dentro. O belo cacete do Zezo estava virado de lado, meio caído, parecendo tão cansado quanto o dono. Debrucei sobre ele e só percebi o que tinha feito depois que senti o Marcílio engatando o pintão super duro dele atrás de mim. Fiquei surpreso, mas adorei a ideia. Afinal, eu desejei muito aquele cacetão na bunda desde o dia que o conheci, numa certa pracinha escondida...

Se eu te disser que não doeu nadinha, eu vou mentir. Aquilo era um caralho de verdade, gente, e não um piupiuzinho tímido feito o meu. Agora, pra me machucar e me fazer desistir outra vez?... É ruim, hein!... Abri bem o meu cuzinho pra ele, do mesmo jeito que ele tinha me ensinado a abrir o meu cu pro Zezo. E me dei bem! Principalmente porque o Marcílio soube ter paciência pra me comer e curtiu cada centímetro do interior da minha bundinha com a maior calma, sem pressa, bem gostoso!...

O Zezo assistia tudo, prestando atenção e batendo uma punheta longa que me dava até água na boca de ver. Só que o Marcílio também estava de olho na dádiva do Zezo sem que eu percebesse:

- Tá gostoso, Caíque?...

- Hm-hm!... – respondi concordando, sem nem ter coragem de abrir a boca.

- Tá vendo como se faz?... – o Marcílio provocou o meu amorzinho, metendo na minha bunda bem devagarinho, mas sem tirar os olhos do crescimento do pauzão dele – Você não consegue comer um cu assim na manha, Zezo!... Você é muito bruto!... Cavalão!...

- Eu?... Eu sou cavalão, é?...

- É sim... até machucou o meu fofinho!... Paquiderme... – e o Marcílio me deu um beijinho na nuca que me arrepiou todinho. Depois ainda fez um muxoxo de deboche pro Zezo.

O Zezo não sabia o que queria dizer “paquiderme”, mas não aguentou ouvir o Marcílio dizer que eu era dele. Montou nas costas do moleque com o pintão em riste:

- Olha aqui pra você, seu veadinho! Vou te mostrar o cavalão!... – e aprumou o bitelão dele no meio do rabo do Marcílio. O veadinho adorou! – Me xinga de “Guilherme” agora! Xinga!... – o Zezo respondia com a cabeça do pinto bem na marca do pênalti.

O Marcílio não xingou nada! Arreganhou e arrebitou o rabo, e ajeitou o pau do Zezo bem na mira. Tudo isso sem tirar a pica de dentro do meu cu. Daí então foi que a foda ficou boa! O Zezo metia nele com força, arregaçando o cu dele todinho, bem daquele jeitão mesmo, sem nem saber que era assim que o Marcílio mais gostava. E eu sofria feliz debaixo dos dois, com a rolona do Marcílio me arrancando soluços...

- Tá gostoso, Caíque?...

- Hm-hm!... – respondi concordando, sem nem ter coragem de abrir a boca.

*

*

Era um sonho antigo, que fazia tempo que eu não sonhava.

Neste sonho eu estava na cama e dormia, e alguém, de algum lugar, vinha me fazer carinho em lugares que eu nunca devia deixar ninguém me tocar. Aquilo me excitava tanto e eu ficava tão ansioso por aquele carinho proibido, que não via mais nada no sonho, mas flutuava naquele carinho, como se fosse outro sonho. E de repente tudo acabava. O sonho e o outro sonho, dentro do sonho, e eu acordava com o pauzinho duro e uma vontade louca de continuar sonhando.

Desta vez eu não queria acordar. A mão do carinho veio pela minha barriga, descendo, descendo... chegou pertinho do meu bilauzinho duro e mudou o caminho, indo estacionar entre as minhas nádegas, alisando as preguinhas do meu ânus com delicadeza e carinho. Eu não queria acordar, mas acordei.

Abri os olhos e senti como se alguém acabasse de sair do meu quarto. Fechei de novo me lembrando do Zezo. Será que ele tinha voltado? Depois que o Marcílio saiu, ele ainda me comeu mais uma vez. Foi tão bom! Então a gente tomou um banho antes dele ir embora, e eu vim pro meu quarto. Liguei a TV pra esperar o Papai e... acho que peguei no sono!

Olhei em volta. Minha TV estava desligada e aminha porta estava aberta. Quem veio aqui?

- Zezo... – chamei e só ouvi o eco como resposta. Cadê ele?

Olhei o relógio: meu pai já tá chegando! Levantei da cama e só então percebi que estava nu da cintura pra baixo. Ai, Zezo! Isso não é hora pra brincadeira!... Ouvi o barulho da porta da frente e gritei o Zezo. Que brincadeira mais boba, Zezo!

Não era o Zezo. Era o meu pai. Chegou meio alegrão de cerveja e nem se importou ao me ver quase pelado. Me abraçou, me beijou e perguntou o que eu tinha feito pra comer hoje. Deu um tapinha na minha bundinha nua:

- Veste um shortinho, tá meu bem!... - pro Papai me chamar de “meu bem” ele deve estar muito feliz. Então eu fiquei feliz também.

Quando eu vi a pontinha da minha cueca saindo do bolso de trás da calça dele, eu já não sabia se devia continuar feliz ou chorar.

CONTINUA

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Comentários

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Perfeitoooo! Continua... Qro ver como vai ser essa foda... Pai e filho...

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