FÉRIAS & FODAS – A Explicação do Gabriel

Um conto erótico de Sayang Kanak
Categoria: Homossexual
Contém 1745 palavras
Data: 21/01/2016 14:42:19
Assuntos: Gay, Homossexual

Sentei na beirada da cama do Gérinho com uma vontade louca de entrar ali embaixo da coberta junto com ele, que nem quando eu era pequenininho. Só que quando eu ainda era pequenininho, eu não sentia o que eu tava sentindo naquela hora.

Agora eu já cresci, né? já tô com doze anos, e o que eu tava querendo mesmo, era pegar no pinto dele até ficar bem duro, que nem tava bem duro na hora que a gente jogou vídeo game na sala... que nem ficava bem duro o tempo todo na praia, e eu ficava com muita vontade de segurar, e de beijar... e de tudo! E eu sabia que ele também queria.

Então ele acordou e sorriu pra mim.

- Não consigo dormir... – foi só o que eu consegui falar como desculpa.

- Quer ficar um pouco aqui comigo? – meu primo levantou a coberta e eu entrei ali correndo mais que depressa.

- Não queria ficar naquele quarto sozinho... – me desculpei de novo, me agarrando nele.

- Quer dormir aqui? Quer que eu fale com a Mamãe?

Balancei a cabeça que sim imediatamente. Eu tinha que ficar juntinho assim dele todas as noites, muito mais agora, que eu já sabia muito bem o que ele queria de mim.

Quando a minha mãe falou que o tio vinha me buscar pra praia, eu já fiquei muito feliz, só de pensar no Gérinho. Mas só que desta vez já tinha um sentimento diferente junto, que eu nem sabia se ele ia achar bom, e que eu até tinha medo que ele não gostasse muito. Mas mesmo assim, eu sentia.

Depois, quando eu vi que o pinto dele já ficava duro perto de mim até dentro do carro... Nossa!... Me deu esperança, sabe?... E então eu comecei a pensar num jeito de mostrar pra ele tudo o que eu queria. E também começou a me dar muita, muita vontade também!... Aquela vontade louca de ver aquele pau bem duro, de segurar, e de beijar e... de tudo!

*

*

Na manhã daquele dia, eu acordei bem cedinho pra ir acordar o meu primo. Pensava no Gérinho e a cada minuto eu tinha mais certeza que tinha ser com ele. Mas e ele? O que é que ele pensava?

Entrei no banheiro, abaixei a calça do pijama pra mijar e vi o reflexo da minha bundinha no espelho. Tive uma ideia! Mijei rapidinho, tirei o meu pijaminha de super-herói, que eu adoro tanto, e fiquei só de cuequinha. Voltei direto pra cama e me deitei de bundinha pra cima. Decidi que não ia mais correr pro quarto do Gérinho. Ia esperar ele vir no meu!

A gente tinha o costume de quem acordasse primeiro, fosse acordar o outro. Então ele vinha e puxava a minha coberta, e ia ver a minha bundinha , e ia ficar com o pau bem durinho! Daí eu ia ter certeza que ele queria.

Ia dando tudo certo. Ele chegou e puxou a minha coberta, e eu virei a minha bundinha pra ele, e eu vi que ele curtiu. Mas quando eu sentei na cama, foi o meu pau, que já tinha ficado bem duro, que escapuliu da minha cueca e ficou aparecendo todinho na frente dele. Morri de vergonha!...

Depois a gente desceu pra praia e eu só queria mostrar que bastava ele me levar num lugar escondido e me fazer qualquer coisa que eu queria, que eu deixava, que eu gostava... mas não sabia como ia fazer pra ele entender. E quando a gente brincava no mar, e ele me segurava e me agarrava, e esfregava a rola toda dura em mim dentro da água, e eu tinha vontade de gritar “me come!”, mesmo assim eu não conseguia... me dava vergonha e eu ficava mudo.

À noite a gente ainda ficou jogando vídeo game na sala depois que todo mundo foi dormir. Foi aí que eu tomei coragem:

- Gérinho, lembra de manhã... quando eu estava daquele jeito?... O que é que você faz... quando o seu pinto fica assim?

- Eu bato uma, oras!

- Como!?...

- Bato uma punheta. Cê nunca bateu punheta?

- O que é isso? – me fiz de desentendido.

- É quando você tira o pau pra fora e faz sozinho...

- Faz sozinho o quê? – fingi que não entendi de novo.

O Gérinho olhou pra mim com uma carinha de quem realmente estava perdido. Não tinha entendido nada. Pensou que eu não tinha a mínima ideia dessas coisas. Então ele veio me ensinar. Ôba, legal!

Sentou na minha frente e abriu as minhas pernas. Pediu pra eu tirar o meu pinto pra fora, mas eu estava tão empolgado e sem jeito, que fui logo abaixando a bermuda com a cueca e tudo. Antes mesmo que ele me tocasse, o meu peruzinho já foi endurecendo de vontade e eu fechei os olhos. Ai, Gérinho... faz depressa no meu, que eu quero fazer no seu!...

O Gérinho fez em mim tudo o que eu estava louco pra fazer no pinto dele. Pegou no meu pipizinho com todo o cuidado, mexendo pra cima e pra baixo bem suave, como se o meu bilauzinho fosse de porcelana. Então acelerou pouco a pouco, fazendo a minha felicidade.

E eu estava louco pra pegar na pica dele, pra fazer nele tudo o que ele fazia em mim, pra sentir como era o calorzinho dela na palma da minha mão... pra sentir o cheirinho... pra sentir o gosto da rola dentro da minha boca...

Então o Gérinho beijou e lambeu a pontinha do meu peruzinho e eu suspirei desesperado. Ele abriu a boca e engoliu a cabeça do meu pau todinha e foi chupando, me engolindo todo e chupando, e sugando a minha alma pela cabeça do meu pinto!... Não resisti à sensação do calor da sua boca. Desabei sobre Gérinho e em segundos jorrava um oceano de porra de dentro de mim, tudinho na boca dele.

*

*

Abracei o Gérinho de um jeito que eu nunca tinha abraçado ninguém na minha vida e então foi o meu pinto que acabou endurecendo todinho, sentindo aquele calor gostoso dele, aquele perfume que vinha dele, sentindo que a pica dele também estava reagindo encostada em mim.

- Você não briga comigo?

- Por quê?

- Eu já sabia o que era “punheta”...

O Gérinho riu como se nem ligasse pra este detalhe.

- E você já fez pra alguém?

- Já...

Ele continuou rindo divertido enquanto eu contava minhas experiências.

- Biel, você é um veadinho, sabia?... E disso, você gosta?

E então ele me beijou. Primeiro foi bem delicado, depois passou levemente a língua nos meus lábios. E daí foi bem lá dentro da minha boca, brincando com a língua na minha língua.

- Ninguém nunca fez isso em mim, Gérinho!... Juro!

Ele continuou me beijando muito, me ensinando tudo com muita vontade. O pinto dele foi crescendo encostado na minha barriga enquanto ele me beijava, e a mão dele escorregava pelas minhas costas, pela minha bundinha... escorregava pelo meu reguinho e acariciava deliciosamente o meu cuzinho meigo e ainda todo fechadinho.

*

*

Eu me lembrava do pinto do Gérinho, assim bem durinho, de um tempo que a gente ainda tomava muito banho junto. Eu tinha seis anos e ele dez. A gente ia pro quarto, se enxugar, e ele vinha com a toalha nas minhas costas, pela minha bundinha, pelas minhas pernas, e o pintinho dele logo ficava assim. Mesmo assim a gente não fazia nada, a gente nem tinha ideia...

Eu achava aquele pintinho uma coisa muito linda, com a cabecinha vermelhinha de fora, parecendo um cachorrinho farejando. Agora o peruzinho dele já estava diferente. Tinha crescido e virado um puta caralho. Mas ainda era muito lindo... e continuava me farejando!

Segurei no cacete do meu primo e me lembrei do ele tinha feito pra mim antes, na sala. Agora era a minha vez. Abri a boca e deixei o Gérinho ir empurrando a pica todinha bem lá dentro, bem lá no fundo, até chegar na minha garganta. Daí pra frente já era tudo comigo, e eu fui mexendo a cabeça acompanhando o seu ritmo de entra e sai, sugando e lambendo, e me deliciando.

-Biel... fica assim...

Virei de bundinha pra cima e esperei. Agora não dava mais pra voltar atrás, nem se eu quisesse. E eu não queria. Mesmo!

- Não me machuca...

*

*

Meu primo foi metendo com toda a calma do mundo. Mesmo assim doeu muito, mesmo com todo aquele lubrificante que ele colocou e tudo. Chorei em silêncio até entrar tudo.

O Gérinho percebeu que eu sofria e foi tirando de dentro da minha bundinha bem devagar, e a sensação enquanto saía era tão gostosa, que eu desejei que ele metesse com mais força tudo de novo, e retirasse tudo bem devagarinho, e me fizesse ficar sentindo só aquela coisa boa o tempo todo...

Só que dessa vez que ele meteu em mim, já não estava doendo tanto. E da outra quase nada. Então eu fui me empinando mais, e me empurrando no pinto, e o pinto ia cada vez mais fundo... e lá no fundinho é que era bem mais gostoso!...

Eu nem percebi quando eu comecei a pedir pra ele “me come! me come!”... só no finalzinho que eu notei que eu tava falando isso!... mas antes disso aquela rola já estava me fazendo muito feliz!

O Gérinho agora me puxava bem forte pelos ombros, e até aquela dor malvada foi virando minha amiga!... Eu já não me importava que o Gérinho me rasgasse todo com aquela rola, agora eu já queria... já amava...

- Me rasga a minha bunda todinha, Gérinho!... Meu cu é só pra você!...

Então ele foi gozando, e gozando, e gozando... gozando sem parar bem lá no meu fundinho, bem lá onde é bem mais gostoso!...

*

*

- Por que você não pode treinar essa porra aqui na praia onde a gente está, Rogério?

- Ai, Pai!... Vou ter que explicar de novo? - o Gérinho reclamou com o meu tio – Aqui tem um monte de gente na praia atrapalhando... lá a onda é melhor... um monte de coisas...

- Eu vou com ele! – pulei em volta do meu tio – Deixa, tio? Deixa ir com o Gérinho?...

- Tá bom, sobe aí, mas toma cuidado, tá? Obedece o teu primo...

A tia debruçou na porta do motorista:

- Quero os dois aqui de volta meio-dia, pra almoçar!... Meio-dia, Gérinho! Senão já sabe o que vou fazer com esta prancha!

- Vambóra, Pai!... Hoje não vai dar tempo pra nada!...

Mentira. Pro que eu queria fazer com ele tinha tempo de sobra.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sayang Kanak a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários