Eu e o marido da minha empregada

Um conto erótico de Serena
Categoria: Heterossexual
Contém 3022 palavras
Data: 21/01/2016 16:24:00

O meu marido e eu havíamos combinado alguns dias a mais na nossa casa de praia para providenciar a manutenção de alguns itens da casa.

Meu marido voltou para capital com os nossos dois filhos adolescentes e eu fiquei na casa de praia com a nossa empregada Maria e o marido dela, Afonso, ao qual contratamos para realizar os serviços de manutenção na casa.

Maria era uma mulata de aproximadamente 30 anos e trabalhava habitualmente com a minha família.

Afonso era um negro forte, com característica de quem sempre trabalhou duro, aparentava ter uns 35 anos. Nós não o conhecíamos, fomos apresentados somente após a Maria nos informar que ele trabalhava com obra e poderia ser útil para realizar a reforma que estávamos querendo realizar.

Ao sermos apresentados, meu marido logo simpatizou com o Afonso e o contratou de cara, pois de além de ele parecer um cara sério e conhecedor do trabalho em obra, tínhamos a Maria que servia como referencia para o marido.

Nos primeiros dias com o Afonso trabalhando na nossa casa, senti um certo desconforto, pois, com a desculpa de agir alguma coisa ou outra em relação a documentação, impostos ou limpeza da casa, sempre que eu podia eu ficava uns dias a mais sem o meu marido e as crianças na casa. E nestas oportunidades sempre ficavam eu e a Maria, somente.

Como a nossa casa, que na verdade tratá-se de um sítio, tem muros altos e fica isolada de outros vizinhos, nas vezes em que ficava sozinha eu aproveitava para ficar mais a vontade, coisa que era impossível quando estávamos todos juntos, pois além da minha família, sempre recebíamos amigos de nossos filhos e do meu marido.

Eu aproveitava para tomar banho de piscina com os meus biquínis mas indecentes e, muitas vezes, sem a parte de cima . Com a presença do Afonso, isso não seria possível. Além disso, apesar de ele tentar disfarçar, eu sentia os olhares lascivos daquele homem sobre mim! Apesar de senti lisonjeada por isso, me sentia um pouco desconfortável, sobre tudo porque a Maria poderia ver e criar algum clima!

Porém, os dias se passaram e, ao perceber o clima de harmonia entre o casal, fiquei mais relaxada e passei a curtir e, até mesmo, a fazer coisas para incentivar os olhares do Afonso sobre mim!

Percebi que sempre que eles achavam que eu não estava por perto ele aproveitava para encoxar e para passar a mão pelo corpo da Maria! Nessas ocasiões a Maria se limitava a sorrir safadamente e a falar:

- Afonso, cuidado com a patroa!

Afonso sorria e se afastava.

Com o passar do tempo eles ficaram mas soltos, não se incomodando se eu poderia ver!

Muitas vezes, surpreendi o Afonso encoxando a Maria enquanto ela estava lavando a louça na pia! E essas visões me deixavam cada vez mais excitada, pois já havia muitos dias que meu marido não vinha, o que fazia com que eu tivesse que me contentar com a boa e velha siririca, sozinha a noite, em meu quarto.

Nessas ocasiões o Afonso se fazia cada vez mais presente em meus pensamentos!

Certa tarde, fui até a cidade comprar material para a reforma e quando voltei, ao me aproximar da porta dos fundos, ouvi gemidos de homem e, já prevendo o que estava acontecendo, passei a me aproximar silenciosamente!

Ao chegar próximo a uma das janelas da cozinha, pude ver a Maria de cócoras com o pau do Afonso enfiado na boca, enquanto ele, em pé, com a bermuda caída nos pés, permanecendo de camisa, gemia e segurava a cabeça da Maria de encontro a sua vara, enquanto dizia:

- Isso, cachorra, faz seu homem gozar!

A imagem da minha empregada chupando o pau, que aliás era enorme, do marido dela ali na nossa cozinha, me deixou muito excitada! Rapidamente, meti a mão por debaixo do meu vestido, botei a calcinha para o lado e passei a tocar a minha buceta que já estava molhada!

Afonso segurava forte a cabeça da Maria de encontro ao seu enorme pau enquanto dizia:

- Me alivia sua, puta, você não quis me dar ontem a noite só porque eu disse que a nossa patroa é gostosa. Agora vai ter que me aliviar aqui na cozinha dela!

Ao perceber que eu também fazia parte do imaginário daquele homem assim como ele fazia do meu, me deixou ainda mais excitada. Nesse momento eu enfiava três dedos na minha xana, enquanto alisava meus peitos por cima do vestido!

Afonso continuo fodendo o rosto da Maria por mais algum tempo e de repente trouxe a cabeça dela de encontro a sua pélvis com mais vigor e permaneceu assim, enquanto soutava um urro animalesco.

Maria permanecia com o nariz encostado nos pelos pubianos do Afonso, se esforçando para respirar enquanto aquele membro enorme explodia na sua garganta!

Após se aliviar na garganta da sua esposa, Afonso soltou a cabeça de Maria, que lentamente deixou que aquele membro enorme deslizasse para fora de sua boca. A imagem do membro melado, ainda endurecido saindo aos poucos da boca daquela mulata me levou ao êxtase e gozei deliciosamente nos meu dedos!

Maria se levantou, enquanto Afonso se arrumava, repondo a bermuda. Percebi que envolta da boca da Maria não havia nem uma gota de porra, a mulher havia engolido toda a porra que recebeu do marido!

Após se recomporem, Maria voltou-se para os seus afazeres e Afonso, com um forte tapa na bunda da mulher, se despediu dizendo:

- Gostei, minha cadelinha, a noite a gente terminar o que começamos agora. Prepara essa bunda, porque essa noite ela vai receber esse negão aqui!

Eu já havia me arrumado, mas ao sair da cozinha, Afonso quase me deu um encontrão, sorriu, me olhou de cima a baixo e dando um sorriso safado, simplesmente disse, se afastando:

- Boa tarde, patroa!

Naquela noite me masturbei muito pensando naquele belo e enorme caralho negro!

Na manhã seguinte, Afonso me chamou para ver um serviço que ele havia finalizado no galpão.

Apesar da excitação de tudo que havia acontecido no dia anterior, não dei maiores importâncias, pois era comum ele me chamar para avaliar um serviço toda vez que terminava algum! O Galpão, em questão, ficava um pouco afastado da casa principal e era onde meu marido mantinha seu hobby por carros antigos, mantendo ali alguns exemplares.

Fui na frente e Afonso me seguiu até o local. Pude perceber que ele estava muito mais descontraído comigo, falando coisas que, até então, não havia dito. Ele se pois a me elogiar e a dizer o quanto eu ficava bonita com o vestido que eu estava usando! Aquilo me pegou de surpresa, mas resolvi incentivá-lo dizendo que era bom receber um elogio de um homem depois de tantos dias sozinha!

Ele apenas sorriu!

Meu marido havia pedido que o Afonso reformasse o mezanino que se encontrava em péssimo estado.

E ao chegarmos no galpão ele pediu para que eu subisse as escadas para ver como havia ficado o serviço! A escada para o mezanino era muito reta, então, pedi para que ele subisse na frente, pois eu estava de vestido. Ele retrucou brincando:

- Patroa, confio no meu serviço, sei que a escada é segura, mas se a sra cair, quero estar aqui em baixo para te segurar!

Nos rimos e eu, talvez ainda tomada pela excitação, apenas brinquei:

- Só se você prometer não olhar por de baixo do meu vestido!

Ele sorrindo, apenas disse:

- Ih, depois de ontem, não sei se posso prometer isso, não!

Ao ouvir essas palavras, um forte sensação de preocupação percorreu todo o meu corpo. Um frio me subiu pela espinha! Enquanto eu seguia muda, quase em transe em direção a escada, me dei conta que, no dia anterior, no meu frenesi de excitação, não me dei conta que fui notada, enquanto observava o casal na minha cozinha!

Comecei a subi a escada, enquanto Afonso permaneceu no chão! Quando a minha bunda chegou na altura do rosto dele, ele disse:

- Nossa! Que coisa linda!

Instantaneamente parei, ao sentir suas mãos grandes, fortes e ásperas em minhas coxas! Fiquei ali imóvel na escada enquanto ele alisava minhas pernas da altura dos calcanhares até próximo as minhas nádegas!

Aquela situação de submissão para aquele homem e suas mãos ásperas tocando minha pele fina, macia e cuidada com tanto zelo, me causavam uma sensação de desconforto físico e emocional!

Mas de repente, ele tirou uma das mãos de minha perna e deu um tapa forte, por cima do vestido, na minha bunda!

Senti uma forte de dor, minha bunda queimava, parecia eu tinha sido marcada com ferro quente.

Mas aquilo fez com que todo o meu corpo tremesse! Meus sentimentos de preocupação diminuíram, ao mesmo tempo que senti minha xaninha ficar molhada!

Ele disse, o deferir o tapa:

- Sua pose de rainha caiu! A partir de agora você vai ser a minha putinha e vai fazer tudo que eu mandar!

Essas palavras ao invés de me assustar, me deixaram ainda mais excitada!

Ele, percebendo a minha excitação, voltou a passar as mãos pelas minhas pernas, só que agora indo até a minha bunda! Afonso apertava forte a minha bunda com aquelas mãos fortes, me arrancando gemidos de dor e excitação!

Ele, então, passou a alisar a laterais da minha bunda ate que alcançou as laterais de minha calcinha e, num movimento rápido, levou a minha calcinha até a altura dos meus joelhos!

A ideia de está ali com a minha calcinha nos joelhos, vulnerável para aquele homem era muito excitante!

Ele percebeu a excitação, que jeu á vinha sentindo, através do líquido na minha calcinha! Ele abaixou minha calcinha até a altura dos calcanhares, levantou um pé meu de cada vez e a tirou de vez!

Levou a minha calcinha até o nariz, cheirou fortemente e disse:

- Não acredito que você vai ser minha! Já cheirei muitas vezes suas calcinhas sujas, enquanto trabalhava no seu banheiro e agora vou ter a chance de sentir esse cheiro direto da fonte!

Aquelas palavras me fez ver o quanto Afonso era depravado e sujo, mas, mais uma vez, o sentimento de repulsa, logo deu lugar a mais excitação!

Afonso guardou a calcinha no bolso da bermuda e voltou sua atenção de novo para mim, que ainda me encontrava pendurada na escada, agora vestindo somente o vestido sem mais nada por baixo! Ele, mais uma vez, passou a me alisar dessa vez se concentrando mais na minha bunda, onde ele alternava os alisamentos com apertões fortes!

Ele colocou sua cabeça em baixo do meu vestido e pude sentir a sua respiração forte na minha xana molhada. Ele permaneceu assim por alguns segundos, as minhas pernas ficaram fracas e tive que me segurar firme para não cair.

Apesar da minha expectativa de ser tocada pela língua daquele macho, depois de algum tempo, cheirando forte minha xana e meu cuzinho, Afonso simplesmente saiu de baixo do meu vestido e disse levantando-o até a altura da minha cintura:

- Antes de provar eu quero ver bem essa buceta vermelha e esse cuzinho rosa!

Ele prendeu meu vestido na altura da minha cintura, deixando a parte de baixo do meu corpo completamente exposta. Com as mãos livres ele arqueou as minhas pernas, afastando as minhas coxas e deixando a minha buceta melada completamente exposta para ele! Ele tocou meu grelo, o que vez me esticar na escada e logo depois foi introduzindo o maior de seus dedos na minha xana!

O dedo dele era muito grande, mas como minha xana estava muito lubrificada com a minha excitação, entrou sem muito esforço! Logo pude sentir aquele dedo enorme catucando meu útero, enquanto eu começava um movimento dos quadris tentando diminuir o desconforto daquela violação! Afonso tirava o dedo quase todo e depois metia forte até o fim! Eu gemia a cada introdução daquele dedo na minha buceta!

Logo, o desconforto cessou e passei a apreciar aquele dedo enorme dentro de mim, comecei um movimento de sobe desce trepada na escada! Eu me sentia uma destaque rebolando em um carro alegórico, só que com um dedo fodendo a minha xana! Sentia que meu melado começava a escorrer pelas minhas coxas e pela mão do Afonso, ao ver aquilo, começou a me insultar e a me xingar me deixando ainda mais excitada!

Sentido que meu orgasmo se aproximava, e parecendo querer me torturar, Afonso tirou bruscamente o dedo de dentro de mim e disse:

- Calma, minha putinha branca, ainda tem um buraquinho seu que quero explorar antes de você gozar!

Mais uma vez, um frio me percorreu a espinha!

Eu estava ali nua da cintura para baixo, com a buceta babada pela excitação causada pelo dedo enorme daquele homem, que agora dizia que iria explorar o meu cuzinho!

Pensei em descer da escada e parar com tudo aquilo!

Mas Afonso, talvez percebendo a minha hesitação com a ideia de ser explorada analmente, disse:

- Não se preocupe porque, hoje, só vou explorar esse cuzinho lindo com a minha língua!

Ao ouvir essas palavras, meu corpo novamente relaxou, pois uma das coisas que mais gosto é receber uma língua no meu ânus!

Com as mãos Afonso abriu minha bunda como se fosse uma fruta madura, deixando meu cuzinho róseo completamente exposto! Para a minha surpresa, ele então exclamou:

- Veja só! Uma dondoca rica como você, cheia de elegância e andando de cu sujo!

Fiquei envergonhada ao lembrar que eu havia ido ao banheiro, pouco antes de Afonso me chamar para o galpão, e havia apenas me limpado com papel higiênico, pois tomaria banho antes do almoço!

Afonso ao perceber meu acanhamento com a situação, disse:

- Mas não se preocupe não, minha patroinha, pois tenho certeza que até o seu cocô e gostoso e eu vou provar!

Um sentimento de asco se apossou de mim, mas esse sentimento logo foi substituído quando Afonso tocou com a sua língua molhada e áspera o meu cuzinho sujo!

Afonso disse:

- Hummmm! É como eu imaginava, uma delícia!

Afonso, lambeu meu rabo por algum tempo e depois passou a me fuder com sua língua enfiando-a no cu o mais fundo possível! Ele voltou a enterrar seu dedo na minha xana!

Trepada na escada eu era fodida por aquele negão que enfiava o dedo fundo na minha buceta enquanto fodia meu rabo com a língua!

Depois de algum tempo nessa situação, gozei em bicas enquanto sentia Afonso ofegante no meu rabo!

Ele então disse que havia gozado também!

Me segurando pela cintura ele me colocou no chão e me fazendo olhar para baixo, disse:

- Olha como você me deixou, putinha!

Naquele momento pude ver aquele pau enorme de perto!

Pude ver que no chão havia muita porra que tinha sido expelida por ele, mas aquele colosso negro ainda estava duro e ainda vertia porra como se fosse um vulcão em erupção!

Nunca imaginei que veria um caralho tão grande e tão grosso como aquele, só havia visto algo assim em filmes pornográficos!

Diante da minha cara de estupefata, Afonso disse:

- Limpa ele, minha putinha!

Meu estado de excitação que não exitei!

Me ajoelhei na frente daquele macho e passei a sorver a porra que era expelida por aquele pênis. Meus joelhos foram de encontro a porra que estava espalhada pelo chão!

A porra que saia do pau Afonso era grossa e o cheiro era forte me deixando mais excitada ainda, passei então a mamar, tentando abocanhar o máximo possível aquela cabeçorra roxa!

Quando nada mais saia daquele pau, passei a lambê-lo por toda a sua extensão, indo desde a base com seus pentelhos grossos e cheiro forte, até o buraquinho da cabeça do pau, como esse fosse uma bezerrinha faminta por leite, até que pau começou a amolecer nas minhas mãos!

Depois de algum tempo saboreando aquela pica maravilhosa, Afonso me pegou pelos ombros, me levantou e disse me olhando com cara de cafajeste satisfeito:

- Calma, garota, não tem mais nada aí, assim você vai sugar a minha alma!!

Riu alto e completou:

- Agora que você sentiu o gosto da pica do negão aqui, vamos repetir isso muitas vezes mais! Não se esqueça que a partir de agora você e minha escrava branca!

Limpava meu rosto babado pelo pau do meu macho com o braço e do braço para o vestido! Me sentia impregnada pelo cheiro da intimidade daquele homem, que até agora pouco, era um estranho para mim! Um sentimento de cumplicidade e submissão se apoderou de mim quando ele disse:

- Agora vá se limpar para almoçar, pois a Maria já deve estar nos esperando!

Conforme orientada por Afonso, a fim de evitar algum contato com a Maria antes que eu pudesse me lavar, entrei sorrateiramente em minha casa e segui direto para a minha suíte, onde tomei um banho demorado revivendo cada momento de tudo que eu havia passado!

Ao tocar minha bucetinha com a água pude sentir uma leve ardência como quando eu perdi o cabaço.

Ainda envolta de excitação com tudo que havia acontecido entendi que eu havia perdido um segundo cabaço, só que ao diferente da primeira vez quando deixei de ser moça para me tornar uma mulher.

Dessa vez, eu deixei de ser mulher para me tornar uma puta insaciável!

Quando desci para almoçar, Maria me aguardava para comer também e para a minha surpresa Afonso já se encontrava a mesa comendo. Maria, então, se desculpou dizendo:

- D.Serena, espero que a sra. não se importe, mas meu marido voltou com muita fome e fez questão de sentar-se a mesa!

Eu desconversei dizendo que não havia problema, pois já que estávamos só nós três no sítio podíamos passar a fazer nossas refeições juntos, enquanto não houvesse mais ninguém!

Afonso sentado a mesa começou a me testar:

- A sra gostou do que viu hoje lá no galpão?

A pergunta de duplo que para Maria era entendida como "se eu havia gostado do resultado do trabalho dele", para mim tinha todo o sentido sexual! E rapidamente respondi:

- Gostei, sim! Espero que o sr. possa repetir o que fez em outros lugares do sítio!

Afonso, com certeza, não esperava uma resposta daquela de mim e quase engasgou com o que comia!

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Comentários

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Serena, seu conto é uma delicia, vc descreve muito bem, com detalhes libidinosos que me fez ver a situação e ficar babando de tesão. Que delicia!

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Parabéns delia de conto, vou ler com atenção à sequência. Receber elogios de duas pessoas muito queridas a Coroa Libertina e a Viuvinha não é para qualquer conto.

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Simplesmente maravilhoso. Muito bem escrito e excitante. Nota mil.

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Delicioso este conto. Mas os links das partes I e II não estão funcionando. Republica aí, que estou ansioso pra ler a continuação.

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Muito bom! Agora veremos a Serena cada vez mais dominada pelo marido da Maria! Ansioso pelo próximo capítulo!

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