Eu e o marido da minha empregada III

Um conto erótico de Serena
Categoria: Heterossexual
Contém 1598 palavras
Data: 21/01/2016 21:23:17

Após eu me deliciar com a porra do Adolfo, tomei um rápido banho no banheiro da casa de hóspede, enquanto ele seguia para casa grande ao encontro de sua esposa Maria!

Chegando a casa grande, mas uma vez, pude ver que Adolfo já se encontrava instalado a mesa almoçando como se fosse o dono da casa! Interiormente eu ri daquilo, pois a dona da casa já era sua fêmea, mas o verdadeiro dono da casa chegaria mais tarde e ele teria que se por no seu lugar!

Maria me ofereceu algo para comer, mas eu que já havia me alimentado com a porra do marido dela, recusei a refeição e comi apenas uma salada!

Adolfo, cada vez mais solto, me perguntou se eu aceitaria uma cerveja. Maria se surpreendeu com a ousadia do marido e o o reprendeu dizendo:

- Adolfo, imagina se uma mulher chique, como a D.Serena, vai beber cerveja! Pelo tempo que trabalho aqui sei que a D.Serena é muito sofisticada e só bebe vinho ou outras bebidas chiques!

Adolfo, então, comentou com uma audácia que surpreendeu a esposa:

- Que nada! A patroa é gente como a gente e, em um dia quente como hoje, não existe bebida melhor do que cerveja!

Eu, realmente, não era muito chegada a cerveja, mas todo aquele clima, e não querendo contrariar o Afonso, resolvi aceitar a bebida e pedi que a Maria se juntasse á nós na mesa!

A cerveja que bebíamos era de propriedade do meu marido que sempre mantinha um estoque considerável no sítio para atender os amigos que chegavam de surpresa!

Ver o meu amante, bebendo a cerveja do meu marido, na companhia da esposa dele, me deixou um tanto excitada com a situação!

Após o almoço continuamos na cozinha bebendo cerveja, pois a Maria já havia providenciado toda a arrumação da casa a fim de receber meu marido e meus filhos mais tarde e o Adolfo dependia da compra de material para continuar a trabalhar na obra!

Conforme o número de latas iam de acumulando sobre a mesa, a conversa e seus participantes iam ficando cada vez mais interessantes!

Eu estava particularmente feliz, pois naquela manhã eu havia tomado um banho de porra do homem que se encontrava com a esposa ali na mesa, e porque a noite eu teria a chance de rever meu marido e meus filhos que eu não via já a algum tempo!

Ao mencionar que eu estava feliz por poder ver meus filhos de novo, Maria me corrigiu incluindo o meu marido também! E, talvez influenciada pelas cervejas, comentou:

- Aí, D.Serena, eu não sei como a sra. aguenta ficar tanto tempo assim longe do seu marido. Eu não aguento nem dois dias sem fazer um chamego com o meu negão!

Adolfo que nesse momento dava um gole na cerveja, se engasgou e ao se recuperar do engasgo disse:

- Que isso, Maria! Isso é coisa que se comente com a nossa patroa?

- O que é que tem, e vou dizer mais D.Serena! Eu sinto até quando o Adolfo não está com a bola toda, como ontem a noite, por exemplo!

Ao me lembrar que eu que havia solvido toda energia do marido da minha empregada, no dia anterior, foi a minha vez para me engasgar com a cerveja! Apesar de ficar espantada com a capacidade do negão de me dar porra ontem, comer a mulher dele a noite e ainda me dar um banho de porra hoje pela manhã. Percebi que o assunto estava tomando um rumo perigoso!

Por isso fiquei feliz quando meu celular tocou e a conversa foi interrompida para que eu pudesse atender!

A chamada era do meu marido explicando que ele estava preso no trabalho por conta do fechamento do ano fiscal, e as crianças que estavam preocupadas com as provas finais, ficariam estudando no apartamento, sendo assim, nenhum deles viriam ao sítio naquele fim de semana!

Adolfo e Maria tentaram me consolar, bebemos mais algumas cervejas, mas o clima já havia mudado, logo me retirei e fui para o meu quarto os dois permaneceram na cozinha! Depois de algum tempo Maria foi até o meu quarto e disse que ela e o Adolfo gostariam de me fazer um convite!

Eu então desci e ao estarmos os três juntos maria explicou que sentia muito por meu marido e as crianças não poderem vir no fim de semana e que ela e o Adolfo gostariam que eu fosse ao forró que eles iam toda sexta-feira!

A ideia me pareceu estapafúrdia e eu quase soltei uma risada ao ouvir isso, porém o Adolfo se intrometeu e disse:

- D.Serena nós, realmente, gostaríamos muito que a sra fosse! E não aceito um "não" como resposta!

Aquela frase me fez lembrar, vividamente, do tapa que o Adolfo tinha me dado por contrariá-lo e na mesma hora eu percebi que aquilo não era um pedido, mas, sim uma ordem!

Relutante aceitei o convite e na mesma hora propus um brinde para que eu pudesse tentar me embriagar para aceitar o que viria pela frente!

Ao cair da noite, os pronomes de tratamentos já não eram mais usados, foram dispensados o Sr. a Sra. Dona e tudo mais que tivesse a conotação de respeito!

As sete o casal combinou que iriam se arrumar e passariam as nove para me buscar. Antes de saírem, Adolfo, aproveitou uma ida da Maria ao banheiro e me disse que queria que eu fosse sem calcinha no forró!

Apos a saída co casal preparei a banheira e tomei um longo e demorado banho, a água devia estar muito confortante, pois adormeci e só acordei com buzina do meu cherokee que eu havia emprestado ao casal!

Em salto saí da banheira e fui para o meu quarto para me arrumar!

Maria subiu e foi para o meu quarto, ela me disse que ela e o marido estavam muito felizes por eu ter aceitado o convite para ir ao forró com eles! Eu apenas sorri e pedi que a Maria me ajudasse com a roupa!

Ela sugeriu um vestido preto meia taça que eu nunca havia usado por achar cafona, mas se havia um momento para usar aquele vestido...aquele era o momento!

Descemos e o comentário do Adolfo foi:

- Com uma branca maravilhosa assim, corremos o risco de sermos sequestrados lá no forró!

Maria apenas sorriu e seguimos todos para o carro!

Ao nos aproximarmos do local, podemos perceber que o lugar já estava muito cheio, depois de uma certa dificuldade para estacionar, paramos em uma rua próxima com pouca iluminação!

Entramos no forró e pude perceber que quase todos os olhares se voltaram para mim!

O cheiro de suor era forte, mas Adolfo conseguiu um lugar no lado externo da casa de show, uma espécie de varanda!

Nos sentamos à mesa e logo vieram alguns rapazes conhecidos da Maria e do Adolfo falar om eles, era claro que a intenção dos rapazes era me conhecer. A Maria fez as honras, enquanto Adolfo permanecia com cara de poucos amigos!

Assim se passou boa parte da noite, até que Maria disse que queria dançar, mas Adolfo explicou que não poderia me deixar sozinha na mesa e rejeitou o convite. Quase que imediatamente, apareceu um amigo do casal perguntando se poderia tirar Maria para dançar, Adolfo consentiu com a cabeça e Maria saiu a rodopiar no salão com o moço!

Adolfo aproveitou para me perguntar se eu havia obedecido a ordem dele e vindo sem calcinha! Eu expliquei que, pelo fato da Maria ter me ajudado a me arrumar e acabei esquecendo disso!

Sentindo o ar contrariado de Adolfo, eu sugeri uma solução e disse que poderia tirar a calcinha no banheiro da casa de show!

Ele gostou da ideia e eu parti para o banheiro!

O banheiro do local era imundo e eu tive que tirar a minha calcinha aos olhos de outras mulheres!

Mas cumprindo o combinado eu tirei e voltei para a mesa, ao chegar na mesa percebi que a Maria continuava dançando com o jovem rapaz. E como o Adolfo estava sozinho larguei a minha tanguinha preta no meio da mesa, bem na frente dele!

Adolfo me comeu com olhos, acho que a vontade dele era me possuir ali mesmo, naquele local!

Ele, então, me segurou pelo braço e disse:

- Vamos dançar, piranha!

E me puxando para o salão enfiou suas pernas entre as minhas e passou a me saracotear para todos os lado!

Eu já havia visto aquela dança, mas nunca havia tido a chance de dançar! Aqueles remelexos e aquelas pegadas logo me excitaram fazendo com que a minha bucetinha sem a proteção da calcinha!

O Adolfo estava de bermuda e o toque da sua perna entre as minhas iam me deixando cada vez mais excitada ao ponto de eu começar a esquecer da onde estávamos! De repente Adolfo se aproxima do meu ouvido e dia:

- Calma, putinha! Isso é só para te excitar porque essa noite essa buceta branca vai sentir o pau desse negão!

As palavras do Adolfo, combinadas com aquele ritmo alucinante, mais a quantidade de álcool que havia ingerido, me fizeram ter meu primeiro orgasmo naquela noite!

Cravei forte as minhas unhas nas costas daquele negro delicioso e senti a minha buceta ficar molhada enquanto eu rebolava alucinadamente!

Adolfo percebendo que outros haviam notado a minha excitação, tratou de me levar para a mesa. Eu havia acabado de me sentar e ainda estava ofegante quando Maria apareceu com uma versão mais nova do Adolfo e disse:

- Encontrei seu irmão e ele pediu para ser apresentado a Serena!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Serena1 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

MUito bom essa sequencia, espero a continuação. espanhol1966@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Caramba!!!! A noite promete muitas surpresas!!! A Serena está nas mãos do Adolfo... Muito bom capítulo!!! Ansioso pelos próximos!!! Parabéns!!! DEZ!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, que maravilha de contos. Esperando continuação!!! Mande fotos suas. gauchogol1@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível