UMA CABELEIREIRA DIFERENTE (TRANSEX) - PARTE 1

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 2024 palavras
Data: 22/01/2016 19:00:20
Última revisão: 11/02/2021 08:55:41

Moro no Recife e, numa segunda-feira de noite, resolvi cortar meus cabelos numa barbearia que fica a cerca de meio quilômetro da minha casa. A mesma estava fechada e fui para um salão de beleza que ficava ali perto. Quem me atendeu foi uma loirinha de uma beleza fora do comum. Chamava-se Isabelle e algo nela era diferente, mas eu não sabia direito o que era. Ela tinha mãos macias e gostava de alisar meus cabelos enquanto os cortava. Perguntava a todo instante se daquele jeito estava bom e eu respondia que sim.

Terminado o corte, o salão de beleza já estava para fechar, e a cabelereira perguntou se eu poderia acompanhá-la até a parada de ônibus, já que estava tarde. Eu disse que sim e saímos juntos. Realmente estava escuro no local e eu me ofereci para esperar o ônibus ao seu lado. Ficamos conversando, e ela me falou que aquele era seu primeiro emprego e estava muito contente em trabalhar ali. Aquilo era muito melhor do que trabalhar como autônoma, como fazia antes.

Enquanto conversávamos, aproveitei a penumbra do local para reparar melhor no seu corpo, sem que ela notasse. Ela era magrinha, com pernas e nádegas bem torneadas. Quando o ônibus de Isabelle chegou, já estava completamente encantado por aquela loirinha, e perguntei se poderia acompanhá-la. Ela disse que sim. Ao entrarmos, ela sentou-se bem encostada em mim e falou que desde o primeiro momento havia percebido que eu a olhara de uma forma diferente. Disse também que estava contente em ter companhia, pois morava sozinha há algum tempo e sentia falta de gente quando chegava em casa.

Perguntei porque ela não morava com os familiares, já que alugar uma casa estava tão caro e o custo de vida tão difícil. Ela me respondeu que os familiares tinham vergonha dela. Eu não entendi: “Vergonha? Por quê? Jamais teria vergonha de você”, eu disse. Ela, então, falou: “Você diz isso porque ainda não sabe dos meus segredos”. Eu quis saber o que era, mas ela não quis contar. Me pediu apenas para irmos para o fundo do ônibus e para que eu a beijasse. Obviamente, obedeci ao pedido. Nos beijamos e foi delicioso. Ela emprestou-me sua língua para que eu a sorvesse por completo e disse que minha boca tinha um sabor quente, e que não se cansaria jamais de me beijar.

Chegamos na sua casa e vi um lugarzinho simples, mas bem arrumado. Na parede, haviam orações e fotos de Isabelle. No centro da sala, numa grande escultura de cerâmica, São Jorge matava um dragão. Numa estante, um pouco escondido, vi a foto de um rapaz aloirado muito parecido com ela. “Quem é esse?”, perguntei. Você vai entender agora, ela me falou, puxando-me para junto de si e me fazendo sentir o seu corpo junto ao meu. Nesse momento, ela me fez fechar os olhos e disse que eu deveria apenas sentir o momento. No calor do corpo que se enroscava no meu, um volume surgiu, rígido, forte, avantajado. Nada pude falar, porque sua boca se grudou na minha, seduzindo-me e me silenciando ao mesmo tempo. Isabelle disse: “Não diga nada. Eu era aquele menino aloirado da foto. Agora, sou uma moça um pouco diferente. Apenas isso. Se você disser qualquer coisa, tudo pode se quebrar”.

Fiz o que ela mandou e apenas senti ela tirar minha roupa e a sua em poucos segundos para fazer nossos membros se encostarem, ambos eretos. “Sei que você está gostando”, Isabelle me falou, “o seu corpo não consegue esconder”. Ela me falou isso, enquanto tocava nas minhas nádegas e me fazia senti-la ao mesmo tempo. Depois, ela pegou os meus dedos e os colocou mais para dentro, dizendo: “Sente esse cuzinho bem macio e lisinho”. Meus dedos foram entrando lá dentro, enquanto ela me beijava e procurava imitar meus movimentos. “Não fale nada, apenas sinta. Nosso corpo é mais sábio do que nossas palavras”, esse era o seu mantra.

Com seus dedos, ela foi me penetrando também, acariciando-me, roubando-me a virgindade anal. Eu tentei reclamar: “Mas isso é coisa de...” Ela calou-me: “Não fale nada. Sinta o prazer. Todos nós temos uma parte masculina e uma feminina e ambas são prazerosas. O mundo nos ensinou a sermos uma coisa só, a vermos tudo por apenas um lado, mas somos muito mais. Não tenha medo. Você é mais do que pensa que é. Esqueça tudo”. Ela falou isso, enquanto um segundo dedo tentou adentrar o meu cuzinho sem sucesso. Isabelle, então, me chamou em direção ao chuveiro: “as águas vão te ajudar a relaxar”, ela disse.

Antes de entrarmos no box, Isabelle limpou-se com a torneirinha da privada. Eu escutava a água entrando e saindo de dentro dela. Até que, depois de poucos minutos, ela falou: “estou completamente pronta. Venha sentir”. Isabelle, então, empinou a bunda e me fez senti-la com o toque dos meus dedos. Ela murmurou nos meus ouvidos: “Tem um mar dentro de mim. Eu sou filha de Olokúm. Eu sou peixe, eu sou gente, eu sou mulher, eu sou homem. Sou a filha de um mistério, tenho escamas no meu corpo, eu sou peixe, sou mulher, eu sou mãe, eu sou dos oceanos”. Ela dizia tudo isso, enquanto me fazia sentir o seu cuzinho vivo relaxar e contrair nos meus dedos curiosos e assustados.

“Vem conhecer meus mistérios”, ela falou enquanto me guiava até o chuveiro. Enquanto a água fria corria no meu corpo, ela me ensaboava em todas as partes. Com meu corpo espumoso e gelado, ela desligou o chuveiro e disse que precisava me esquentar. Foi me beijando, acariciando, roçando meu pau no seu, enfiando o meu membro na entrada do seu anelzinho, me fazendo sentir o calor das suas mãos. Com mãos macias e ensaboadas ela foi me invadindo. Sem que eu percebesse, dois dedinhos já tinham me penetrado. “Agora, vou te ensinar a relaxar”, ela falou, enquanto ligava novamente o chuveiro. Os dedinhos de Isabelle saíram, e uma mangueirinha ocupou o espaço vazio por eles deixados. Comecei a sentir uma água quente entrando dentro de mim aos pouquinhos. Isabelle, então, tirou a mangueirinha e me pediu para esvaziar tudo no trono. Ela me fez repetir essa operação quatro vezes e, depois da última, quis verificar o resultado com seus dedinhos. Saiu ainda um pouquinho de água do chuveiro que ela chamou de água de chuca. “Pronto”, ela disse, “agora você vai poder relaxar sem medo. Só falta um retoque final”. Isabelle me pediu para abrir as perninhas e segurou firme minhas nádegas. Senti algo quente nos pelos do meu ânus, e depois um puxão forte. “Agora sim, lisinho como eu gosto”, ela disse com um sorriso no rosto. Eu reclamei, falando que ela deveria ter me avisado, e que tinha doído. Ela falou: “Doeu, foi, meu bebê, tá com dor na bundinha é, não se preocupe, a mamãe aqui dá um beijinho para melhorar”.

Senti uma língua no meu cuzinho. Isabelle beijava e lambia o meu anelzinho, dizendo que ele estava cheirosinho como ela gostava. Depois, ela me pediu para fazer a mesma coisa no dela. Fiz uma carinha de nojo e ela disse que eu não me preocupasse: “Meu orixá tá todo limpinho, meu bebê, coloquei até hidratante de amêndoas nele, para ficar mais cheiroso, pode lamber sem medo”. Coloquei a boca naquele buraquinho e fui enfiando a língua devagar: aquela era a primeira vez que eu chupava um cuzinho. Até que foi gostoso, e o sorriso de prazer de Isabelle me deixava cada vez mais animado.

“Agora, meu bebê, quero que você venha mamar um pouquinho”, ela falou, já direcionando seu cacete de 20 centímetros em direção à minha boca. “Mama essa mamadeira todinha, engole tudinho, bebê, sorve tudo”. Fui enfiando minha boca toda, e quase fiquei sem respirar, babando por completo naquele pau descomunal”. “Isso, é pra babar mesmo, meu bebê, sexo tem que ser suculento”. Ela falou isso e foi logo me beijando, num beijo babado, e violento. Depois, foi a vez dela se engasgar com meu pau, chupando ele até o último centímetro, num pequeno mergulho de mais de um minuto, e depois largando, dizia que queria meu pau por completo, e colocava até as minhas bolas na boca para senti-las. “Chupar é como mergulhar, a gente prende a respiração para sentir melhor o prazer”. Adorava vê-la com o rosto dentro do meu pau, quase sem fôlego. Ela desejava as profundezas do sexo, abocanhava-o por completo, firme, antes de voltar a superfície com o rosto todo babado e sedento por mais prazer.

“Agora, meu bebê, que teu pau está todo babado e suculento, está na hora de você babar um pouquinho no meu cuzinho também para comê-lo, mas antes vou te mostrar um presentinho”. Ela foi no armário e pegou uma carteira de identidade que tinha o nome de Elisandro e a foto de um adolescente aloirado que tinha o seu mesmo formato de rosto. Depois, me mostrou um exame para HIV e Hepatite negativo, com o mesmo nome, feito há cerca de uma semana. Meu bebê, tô te mostrando que estou limpinha, para a gente fazer sem camisinha. Da próxima vez, é você quem vai vim aqui me mostrando os seus exames”.

Fui cuspindo naquele cuzinho, babando ele todo com a minha boca, colocando saliva lá dentro. Depois, Isabelle me falou: “É assim que eu gosto, tudo natural. Agora, meu lindo, eu quero cavalgar no seu brinquedinho”. Isabelle sentou em mim, o seu cavalinho, enquanto ia tocando no próprio membro duro, que parecia querer aumentar ainda mais de tamanho com o prazer do sexo anal. “Tá vendo como meu membro está contente, ele adora quando eu sou enrabada. O que ele mais gosta é quando eu fico de perninhas abertas, na posição de frango assado, dando o meu anelzinho e sendo beijada ao mesmo tempo”.

Fiz o que ela me pediu. Enquanto o meu membro entrava e sai frenético do seu cuzinho, nossas bocas se enroscavam, num beijo cheio de línguas e fluidos, todo babado e mordido. Ao mesmo tempo, eu sentia em mim o vigor do seu pau duro e ereto me roçando, e dos seus peitos entumecidos e durinhos. Isabelle parecia uma gata no cio, com o corpo eriçado, e querendo prazer. Seu cuzinho se apertava no meu pau, sentindo o friccionar do meu membro nas suas paredes entumecidas. Depois de um vai-vem demorado, Isabelle sussurrou no meu ouvido: “Agora chegou a hora de trocarmos, quero ver se você sabe relaxar como eu, quero sentir o seu lado fêmea”.

Isabelle levantou-se e começou a esfregar a sua pica dura na minha bunda. “Agora, meu bebê, é você quem vai sentir o que é levar no cuzinho. Tenho certeza que você vai gostar”.

Olhei para aquele membro grande e grosso, de 20cm, e tive um pouco de medo, mas antes que eu reagisse, Isabelle já estava lambendo e babando no meu cuzinho e lambuzando suas mãos com lubrificante. Foi colocando dedinhos cheios de lubrificante no meu cuzinho, até enfiar quatro dedinhos lá dentro. “Agora, você está prontinha", ela falou. Colocou um travesseiro nas minhas costas e me comeu de frango assado, enquanto me beijava. “Está gostoso, meu viadinho”, ela dizia, enquanto ia me enrabando mais e mais. Eu reclamei, dizendo que estava doendo. Ela, então, diminui os movimentos, e me fez me acostumar com aquele membro grande lá dentro. “Calma, viadinho, em breve você vai estar pedindo por pica. Com o tempo você se acostuma”.

Quando ambos estávamos prestes a gozar, Isabelle disse que teríamos que provar os nossos leitinhos. Primeiro, ela gozou nos meus lábios e me pediu para guardar aquela porra na minha boquinha. Depois foi a vez de eu fazer a mesma coisa e encher sua boquinha de porra. Por fim, com as nossas bocas cheias de leitinho, nós nos beijamos, misturando nossos fluidos, num beijo bem suculento que fez Isabelle dizer: “Agora, já que você foi bem alimentado e tomou seu leitinho, chegou a hora de dormir, meu bebê. No meio da noite, se você acordar, vai ter meu brinquedinho para se distrair e um leitinho bem quente nessa boquinha”.

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Comentários

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Que delícia de conto, adoro sair com as trans.

Nota 10

Leia meu conto tb.

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Porra q massa, fiquei de grelo duro só com inveja Boa...

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Cara, vim retribuir tua visita e encontrei este conto original e diferente. Narrado de forma primorosa com tuas experiências muito bem conduzidas por essa cdzinha. Se foi prazeroso, isso é que vale. Gostei e voltarei depois para ler a continuação. Muito obrigado pela leitura do meu. Abração!

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Bom conto. Bem escrito. Essa tgatinha é uma deusa! Não deixa ela ir embora sem aproveitar muito o que ela pode lhe dar.

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