Eu fui a sobremesa

Um conto erótico de Contos de Anne
Categoria: Heterossexual
Contém 390 palavras
Data: 24/01/2016 19:27:01
Última revisão: 25/01/2016 00:39:42

- Anne, vamos nos ver sábado? Passar deliciosas horas e matar a saudade.

Sem pestanejar concordei e mil ideias rondaram meus pensamentos. Meus insanos pensamentos que ele tanto conhece. Respondi:

- Sim, nos veremos sábado e mataremos a saudade.

Saudade essa gostosa que faz parte de um relacionamento saudável.

Vestido preto curto, calcinha de renda nova e uma cinta de perna. Cabelos loiros ao vento e um batom vermelho. Um pote de sorvete e meu poeta. Meu poetarado como se autointitula. Melhor descrição impossível. Derreto e escorro mais do que o sorvete que está em minhas mãos.

Beijos quentes inundados de desejo. Lambidas, língua com língua. Sua barba no meu pescoço. Respiração ofegante. Ele mais duro que uma rocha desejando entrar inteiro dentro de mim.

O sorvete tem que esperar um pouco. Preciso ser invadida e gozar loucamente no pau do meu poeta.

- Fica de quatro, agora. Não vou tirar nem esse vestido. Vou te comer com ele mesmo. Mais que calcinha mais linda. Só vou afastar para o lado.

Pincela o pau no meu grelo e me invade. Devagar e inteiro preenchendo cada centímetro da minha boceta.

- Ai que delícia. Cubro o pau do meu poeta de mel, do meu mel. O espelho nos reflete e ficamos mais ensandecidos.

- Ai que delícia, quero mais e quero mais forte.

- Seu pedido é música para os meus ouvidos.

Um tapa, dois tapas e vou melando até me desmanchar em gozo e cair na cama.

- Nem começamos gostosa. Quero mais. Quero você inteira.

Levantei e fui buscar o sorvete. Calor, desejo, tesão, muito tesão, excitação ao extremo. O geladinho misturado ao quente e duro objeto que tanto desejo. Chocolate gelado com salgado duro e suor. E ainda nem imaginava a delícia que estava para acontecer.

Deitada na enorme cama, fechei os olhos e me entreguei ao momento. Ele abriu as minhas pernas beijou minha boceta como se fosse minha boca e lambeu meu grelo como se fosse minha língua.

Gemidos manhosos e desejos. Senti um geladinho no grelo que escorria até a entrada da minha boceta. Uma, duas, três,..... infinitas lambidas, mais quero mais, quero sentir muito mais essa sensação. Subi encontrei as nuvens e fui além. Gozei com todas as sensações misturadas na boca dele. A sobremesa veio antes do almoço.

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