Chantageada pelo colega de escritório (Parte 4)

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2136 palavras
Data: 25/01/2016 20:22:55

Julia estava de volta ao escritório na manhã seguinte. Sentada em sua mesa usando uma micro-saia branca que mal cobria sua bunda, ela agora pressionava suas pernas juntas, provocando uma sensação deliciosa que pulsava através da sua intimidade.

É claro que o fato de haver um vibrador de seis centimetros na sua buceta tornava quase que impossível para Julia a tarefa de se conter.

Esta manhã em seu quarto de hotel, ela recebeu as sacolas com as roupas que ela deveria usar hoje no trabalho. Havia uma blusa preta com um enorme decote em formato de v na frente e uma saia branca tão curta que com certeza chamaria a atenção dos homens. Junto com as roupas ainda havia um par de sapatos pretos com saltos agulha de oito centimetros. Para completar, havia um sutiã e uma calçinha fio dental.

Dentro de uma das sacolas havia um bilhete com algumas instruções. Nele Paulo dizia para Julia usar a blusa, mas deixar os três primeiros botões desabotoados.

Julia olhou-se no espelho e pode perceber que com os três botões abertos, parte do seu sutiã podia ser visto. Quem ficasse de pé ao lado dela obteria uma boa visão dos seus seios coberto apenas pelo sutiã. Para completar ainda tinha a calçinha fio dental que além de desconfortável, deixava a impressão de que ela não estava usando nenhuma roupa intima por debaixo da saia.

Junto com o bilhete, dentro da sacola, havia o vibrador. Julia segurou ele na sua mão, observando os detalhes daquela peça. Ele tinha o formato de um batom e a sua superfície metálica era prateada.

Julia sentia um pouco de nojo, mas também não podia evitar a curiosidade. Ela nunca tinha usado um vibrador antes. E agora, ela estava aqui segurando um. Ela olhou novamente o bilhete e nele apenas dizia para colocar o vibrador na bolsa e trazer para o trabalho. Ela achou aquilo muito simples e começou a pensar no que Paulo estava arquitetando. Por fim ela resolveu apenas seguir as instruções.

Ela terminou de se arrumar e saiu do hotel usando as roupas determinadas por Paulo. Durante sua caminhada pela recepção do hotel, ela pode perceber vários olhares de diversas pessoas. Era como se eles estivessem olhando para uma prostituta ou algo do tipo. Pelo menos era isso que ela via nos olhares das pessoas enquanto ela fazia seu caminho até o táxi.

Porém nem no táxi ela obteve o sossego que precisava. Ela notou por várias vezes o motorista olhando pelo retrovisor, para suas pernas e conseqüentemente para o meio delas, tentando ver o máximo que podia; o que não era muito difícil já que aquela saia não deixava muito a imaginação.

Por fim ela chegou ao prédio onde seu escritório ficava. Alguns meses atrás houve um incidente em um outro escritório no prédio e por isso algumas medidas de segurança haviam sido tomadas na entrada do prédio.

Todos os funcionários do prédio tinham um crachá e um cartão de segurança, mas mesmo assim eles eram obrigados a passar pelo detector de metais na entrada.

Julia sempre achou aquilo meio exagerado, mas ali era um prédio com vários escritórios importantes e seja o que tivesse acontecido no outro escritório, fez com que eles tomassem essas medidas.

Geralmente a inspeção era tranqüila. O segurança passava o detector rapidamente e deixava Julia entrar no prédio sem problemas. Parte disso também se devia ao fato de que Julia era sempre bastante gentil com um dos rapazes da segurança e era uma das poucas pessoas que sempre cumprimentava ele.

Ela caminhou para dentro do prédio, consciente de que com aquele vestuário ela estava mostrando muito mais do que queria. Quando ela olhou para os dois seguranças, ela notou que o senhor que ela sempre cumprimentava não estava lá, no lugar dele havia um novo rapaz.

Querendo sair logo dali, Julia caminhou até a fila menor, que era justamente a do rapaz novato. Algumas pessoas olhavam pra ela, mas pelo menos aqui ela não era o centro das atenções, já que as pessoas estavam correndo para chegar na hora em seus respectivos trabalhos.

Sua vez finalmente chegou e ela tentou puxar a saia um pouco pra baixo a fim de deixá-la mais apresentável, mas não funcionou. Ela cumprimentou o segurança, mas não obteve resposta. Ele passou o detector rapidamente no corpo de Julia e em seguida olhou para ela e apontou para a bolsa que ela estava segurando.

"Essa bolsa é sua, senhora?" falou o segurança segurando na mão o detector de metais.

Aquilo geralmente era rápido, mas hoje parecia que estava demorando uma eternidade. Ela podia sentir os olhos das pessoas ao redor dela. Ela se apressou a responder querendo sair logo dali: "Sim..." Disse Julia entregando a bolsa ao segurança pra que ele pudesse inspecioná-la.

"Nós não estamos autorizados a deixar que nenhum funcionário adentre o prédio portando objetos afiados ou não identificados que podem ser perigosos.", disse ele em um tom sério.

Julia deu um passo vacilante para mais perto dele, incerta sobre o que ele estava falando.

"O que é isto senhora?" o segurança olhou para ela, segurando o vibrador em suas mãos.

O rosto de Julia corou quase que imediatamente. "Eu ... Isso .. isso é... foi um amigo que me deu .. quero dizer... Eu não tenho certeza, foi um presente que eu ganhei. " Ela gaguejou em resposta.

O outro guarda de segurança se aproximou, e enquanto seus olhos permaneciam fixados no vibrador metálico, ele deu um largo sorriso e em seguida olhou para Julia. Por um segundo, olhando aquele belo corpo jovem, vestido com aquela saia tão curta e aqueles sapatos de salto, ele se perguntou “Essa gostosa trabalha mesmo aqui? Eu imagino o tipo de serviço que ela faz”.

"Bem, você poderia ligá-lo e nos mostrar, senhora?" o segundo segurança disse, enquanto pegava o cartão de Julia para checá-lo no sistema. “Então o nome dessa gostosa é Julia. Ou ela comprou o MP3 mais estranho do mundo, ou essa safada trouxe o vibrador na bolsa pro trabalho.”. Ele pensou enquanto olhava os dados de Julia, confirmando que ela trabalhava mesmo ali.

Julia quase tremia enquanto segurava o vibrador, totalmente envergonhada daquela situação e ciente de que agora ela era o centro das atenções ali. “Certo”, foi a única coisa que ela conseguiu responder enquanto movia seus dedos trêmulos pelo vibrador procurando pelo botão de ligar.

Finalmente ela o achou, e o apertou, fazendo com que o vibrador começasse a vibrar em sua mão. Julia se sentia humilhada e ela pode notar que ambos os seguranças estavam agora com sorrisos estampados em seus rostos. Ela não se atreveu a olhar para trás ou mesmo para os lados, mas ela tinha certeza que todo mundo ali estava olhando para ela.

"Hmm... é para uso pessoal, senhora?"

Julia queria um buraco para entrar e se esconder. Era óbvio que os seguranças estavam se divertindo com a situação, se aproveitando da falta de confiança e da total vergonha que ela estava sentindo no momento. Ela queria simplesmente deixar aquilo ali e seguir em frente, mas tinha medo do que Paulo faria caso ela não trouxesse o vibrador na bolsa como ele havia pedido.

"Sim ..." ela disse com um olhar suplicante em seu rosto, ansiosa para que essa situação humilhante chegasse logo ao fim. Ela se sentia ainda mais envergonhada, ao admitir aquilo para os seguranças. Ela imaginava o que eles estariam pensando dela agora. Que tipo de mulher traz um vibrador para o trabalho?

"Tudo bem. Pode guardá-lo e seguir em frente senhorita". O segurança falou, após devolver a bolsa a Julia.

Julia rapidamente caminhou até o elevador, querendo sair o mais rápido possível daquele local.

Algumas horas haviam se passado e ela agora estava sentada em sua mesa, olhando algumas fotos que Paulo havia enviado pra ela em um envelope. Eram as fotos que ela havia tirado no dia anterior no estúdio de Lucas.

Nessas imagens ela estava seminua posando sensualmente enquanto usava biquínis minúsculos. Mas aquelas nem eram as piores fotos. Havia ainda várias imagens dela de quatro no sofá e no chão do estúdio, com uma coleira em volta do seu pescoço, e uma trela segurada por um homem que não aparecia naquelas fotos. Por fim ainda haviam fotos dela com seus pulsos amarrados a uma corda suspensa no teto, enquanto seus seios estavam completamente expostos.

Julia sabia que essas imagens tinham o poder de não só destruir sua carreira como também sua vida pessoal. Com isso em mãos ela sabia que Paulo agora a tinha completamente sob controle.

Como se para enfatizar o fato de que agora ela estava nas mãos daquele homem, o vibrador em sua intimidade começou a vibrar de repente, fazendo a pobre mulher dar um longo suspiro involuntário. "ahhhhh...."

Paulo havia mandado Julia colocar o vibrador dentro da sua intimidade. Ele havia mostrado a ela o controle remoto e havia dito que ligaria ele por cinco minutos a cada hora. E isso foi tudo o que ele disse. Ela estava à mercê dos caprichos e fantasias desse homem.

Pela quarta vez naquele dia, Julia estava sentindo o vibrador começar a se mexer, sem nenhum aviso dentro da sua buceta. Ela começou a se contorcer no assento, enquanto o vibrador se mexia inquietamente dentro dela. Ela se contorcia em sua cadeira, enquanto outras pessoas passavam pelo seu cubículo. Ela sabia que a cadeira estava ficando molhada com seus sucos que agora escorriam pelas suas pernas, mas Paulo havia lhe dito para não sair da sua cadeira sem permissão.

Enquanto Julia olhava as fotos comprometedoras dela, ela se recordava do que havia acontecido no dia anterior e o tesão acumulado no seu corpo começava a aflorar cada vez mais.

Ela se lembrou de como ela foi forçada a se masturbar na frente de Takeda, enquanto um vídeo dela pagando um boquete para Paulo e para o zelador eram transmitidos no estúdio. Ela sentia sua buceta começar a se contrair e suas pernas estavam cada vez mais inquietas. Em seu torpor, ela imaginou o fotógrafo de Takeda, Lucas, ajoelhado chupando sua buceta. Em seguida ela se lembrou da bela recepcionista do estúdio, Samantha. Ela não pode evitar imaginar como seria ter aquela bela mulher ajoelhada entre suas pernas, chupando seu clitóris.

Enquanto o vibrador continuava a se mexer dentro da sua buceta, ela se lembrava de como ela teve que se exibir no estúdio ontem. Deitada de costas no sofá, com as pernas abertas e os dedos tocando sua própria intimidade descaradamente. Ela se lembrava de quão molhada ela estava. Ela voltou a pensar em Samantha.

Ela se imaginava deitada no sofá, com a garota entre suas pernas, mordendo e lambendo seu clitóris descontroladamente, fazendo o máximo possível para levá-la ao orgasmo.

Julia conseguia imaginar a voz de Takeda "Olhe a cadela está querendo gozar...".

Esse último pensamento enviou um choque de prazer por todo seu corpo, deixando ela a beira de um orgasmo.

Revivendo o orgasmo do dia anterior, Julia perdeu o controle e atingiu o clímax, tendo um orgasmo intenso. As vibrações na sua buceta não paravam, e ela estava imersa naquele momento, quase como se tivesse sido transportada para outro lugar por apenas alguns segundos.

Ela sentiu alguns orgasmos menores, vindo em seguida enquanto o vibrador continuava a se mexer na sua buceta. Uma onda de prazer percorreu seu corpo e Julia sentiu aquela sensação da cabeça aos pés, enquanto cada músculo do seu corpo convulsionava em prazer.

Seu corpo por fim descansou, e ela colocou os braços sobre a mesa, se recuperando daquele orgasmo incrível enquanto seus olhos se abriam lentamente.

Ela ficou chocada ao encontrar um de seus colegas, parado em frente ao cubículo com cara de incrédulo. Era Miguel, o rapaz do departamento de contas Ela se perguntava se ele havia acabado de assistir ela tendo um orgasmo. Ele começou a caminhar sem dizer uma palavra e só depois Julia pode perceber que durante todo o tempo suas mãos haviam permanecido debaixo da mesa, entre as suas pernas encharcadas.

Miguel se afastou do cubículo e ajeitou suas calças brevemente. Seu pau estava a ponto de estourar dentro da cueca e ele se perguntava se havia mesmo acabado de assistir a garota mais sexy do escritório gozar em seu cubículo?

Enquanto isso, Julia ainda estava tentando convencer a si mesma que ela não tinha sido flagrada pelo seu colega de trabalho em meio a um orgasmo. Ela rapidamente guardou o envelope com as fotos dentro de uma gaveta. Quando ela se levantou, ela passou a mão na almofada da cadeira, tentando esconder a mancha molhada, mas sem obter muito sucesso. Em seguida ela caminhou até o banheiro feminino para se limpar. Ela estava usando uma saia branca, e agora ela tinha uma grande mancha molhada na parte de trás dela.

PS: Se gostou, comentem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Dulce Safada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

dulce gosto dos seus contos quero ver o rebeldia 11 me add no skyper brunalara13@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Linda Dulce!!! Esta parte está delicioso!!! Estava com saudades da Júlia... Para falar a vdd, sdd de todos os teus deliciosos contos! Este capítulo está deliciosamente excitante!!! Ansioso pelos próximos capítulos!!! Dez!!!!

0 0