Nada Sedutor

Um conto erótico de Gentil Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 776 palavras
Data: 26/01/2016 16:57:17

NADA SEDUTOR

Final de 2001.

Cansado da rotina do casamento, varias foram as oportunidades, algumas aqui relatadas, de algumas escapadelas.

Evidente que, pelo fato de ser algo proibido e sempre com muito desejo, as lembranças ficaram, muitas vezes sendo transformandas em uma grande amizade, afinal, nunca dividi minha cama e o meu gozo com quem não merecesse, ou me causasse um desejo enorme, assim como sempre procurei uma amizade que fosse completa, de cumplicidade com o tempero da safadeza que considero imprescindível ao bom e velho sexo.

As buscas na internet eram constantes, resultando na maioria das vezes em verdadeiros desastres. Viagens a lugares não tão distantes, mas terminando em conversas vazias, fúteis, com pessoas que não tinham nada a acrescentar e, confesso que prefiro uma boa punheta a alguém que não valha a pena. Penso assim até hoje, talvez até mais seletivo com a idade.

Numa destas brincadeiras começo uma conversa com uma mulher, casada, professora, moradora num bairro próximo, bem na minha cidade...Opa !!!

Papos pela telinha usando os recursos da época, na sequência telefonemas e, evidentemente chegou a hora: Vou te conhecer hoje !!!

Tímido, receoso, cheguei a estacionar o carro em frente à escola e desisti. Dois dias depois vem o arrependimento, subi as escadas e finalmente, frente a frente.

Viramos bons amigos, muita conversa, papos deliciosos e, o tal do sexo, lógico apareceu nas conversas.

Ela casada, tinha tido uma únca experiência fora do casamento tão desastrosa quanto o dia escolhido (fora ao motel exatamente no 11 de setembro das Torres Gêmeas).

Meio que desiludida com o tanto que apostara na relação, chegou a me dizer na cara:

-Não te acho nada sedutor

Baita broxada, e eu estava ficando cada vez mais louco de vontade de comer aquela amiga, linda, mignon, inteligente e ela sim...Sedutora em tudo.

Resignado, cheguei a trocar informações sobre outra mulher, amiga antiga, com quem fiz uma tentativa e nada de sinais que a minha professorinha me quisesse.

Papos e mais papos, até que num convite pra um café e um passeio de carro, paro no estacionamento de um parque e... Viva !!! Beijei aquela delicia de mulher. Beijo desastroso, faminto, como quem queria engoli-la, segundo ela mesma.

Dei um jeito de convida-la pra uma viagem curta e na volta o convite pro motel rolou gostoso.

A primeira vez com uma mulher é sempre um momento mágico. Insegurança tesão nas alturas, mixto de entusiasmo e medo.

Quando vi aquele corpo na minha frente, seios perfeitos, toda nua, delicada, todas estas sensações vieram a minha cabeça.

Beijos, chupadas, bucetinha rosada, com lábios parecendo uma borboletinha, incontidos, abertos como uma flor, molhados, tão ou mais delicados que ela própria.

Uma bundinha delicada, tudo nela proporcional, cuidadosamente beijei, chupei, admirei todos os seus detalhes.

Mulher fantástica, deliciosa, com tudo o que um homem pode querer.

Embora com traumas da relação anterior quando o marido a rotulava inclusive de ser frígida, se transformava num vulcão, cheia de vontades, desejos e carinhos, ultrapassando a barreira da amante, passando a ser uma namorada deliciosa a quem eu sempre desejei.

Nunca fui “galinha” e encontrei nela a mulher dos meus sonhos. Pra mim sexo gostoso é cercado de sacanagens, permissividades, brincadeiras e descobertas.

Não gosto de contos escritos em séries, mas neste caso vou ter que contar nossas histórias em capítulos, dada a quantidade de loucuras que fizemos.

LOUCURA 1:

Nossos encontros passaram a ser mais frequentes e as descobertas deliciosas. Rosa sempre um tesão a cada momento. Nos encontrávamos na escola e entre uma turma de alunos e outra um namoro gostoso, recheado de tesão.

Certo dia, começamos a brincar, na escola, roupas no chão e não tínhamos lugar pra transar. As mesas, o chão, qualquer cadeira, até o vaso sanitário foram usados.

Aquela bucetinha de lábios deliciosos, um verdadeiro veludo, sempre muito molhada, a ponto de ao tirar a calcinha deixar aquele fio, sempre me deixou maluco. Chupadas, peitinhos pequenos e duros, e uma brincadeira que me mata. Eu deitado e ela por cima esfregando aquela delícia de xoxota sem deixar meu pau penetrar...loucura.

Neste dia, barulho na porta, nós em silêncio, era o marido chamando por ela. Os dois ali dentro pelados, em plena foda deliciosa, imagina a broxada...

Passados alguns minutos a desistência, e nossa sede tanta que voltamos a nos aquecer e terminamos num gozo delicioso.

Nos primeiros encontros usamos camisinha, até que um dia numa brincadeirinha sem a dita cuja ela me pede...continua assim, me dá toda a sua porra que eu quero sentir seu gozo em mim...

Até hoje esta frase me faz ficar de pau duro...

Outras histórias virão, ela certamente vai acompanhar os relatos.

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Comentários

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Gostei das tramas deste conto, querido. O fato de achar ou não sedutor acaba sendo o de menos. Com certeza o sedutor dela, do 11 de setembro deve ter sido um atentado. RsrSrs... Teu jeito envolvente de narrar me agradou demais. Bjs=-)

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