Como me tornei um boqueteiro (Parte 1)

Um conto erótico de Boqueteiro
Categoria: Homossexual
Contém 2320 palavras
Data: 04/01/2016 18:24:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Primeiramente irei me apresentar. Me chamo Lucas e atualmente tenho 16 anos (quase 17) e estou prestes a começar o Terceiro ano do Ensino Médio, namoro uma garota linda chamada Giovana que tem 15 anos.

"Como me tornei um boqueteiro guloso e sedento por pica" - O Início!

- Essa história é verídica e tentarei narrar da melhor forma possível...

Tudo começou no ano de 2013 quando eu tinha 14 anos. Nessa época eu tava numa fase de vacas magras, me acabava na punheta o dia todo, já tinha ficado com uma menina da minha turma (9° ano do EF) mas foi só uma vez, nada de mais. Assistia muito vídeo pornô na internet, eu gostava muito em particular dos seios das mulheres e de vídeos de sexo oral em homens, ficava fascinado com a cara de submissão que as mulheres faziam quando chupavam aqueles cacetes lindos e com a cara que os machos ficavam em ver que estavam no comando, aquilo me deixava bastante excitado... Eu imaginava como era a sensação de ter um pau na boca e chupar até gozar na garganta: "O gosto deve ser muito bom.."

Eu havia conhecido um garoto chamado Robert, ele era um ano mais velho (tinha 15 anos), loiro escuro com a pele moreninha estilo surfista, tinha a mesma altura que eu e era um pouquinho mais magro, porém aparentava ser mais forte, um menino muito bonito... até demais. Ele tinha se mudado para o prédio em que eu morava, nós ficamos amigos rapidamente, estávamos de férias, eu o chamava para jogar vídeo-game durante a tarde no meu apartamento, já que meus pais estavam no trabalho e só chegavam a noite e nós não tinhamos empregada, (ficamos nisso durante uns 2 meses).

Nós ficávamos conversando durante a tarde toda e jogando Video-Game, falávamos sobre tudo, até sobre uma menina que estudava comigo e que ele também conhecia que era super gostosa. Ele era um cara legal de se conversar e um pouquinho tarado, hehe. Como o condomínio era seguro, quando meus pais chegavam a gente ia lá pra baixo e ficava lá até meia-noite as vezes, jogávamos futebol com os outros meninos e etc.

Até que em uma noite dessas ficamos só eu e ele lá embaixo, sentados numas cadeiras e conversando. Conversa vai e conversa vem nós entramos no assunto SEXO, falamos sobre meninas e sobre PUNHETA. Ele perguntou se eu era de bater muita punheta, e eu respondi "bastante", que adorava me masturbar, também me perguntou se eu já tinha ficado com alguma menina e eu respondi que sim, com uma.

Daí eu fiz as mesmas perguntas a ele, ele respondeu o mesmo que eu: que batia muita punheta e só tinha ficado com uma menina. Ele voltou a me fazer perguntas e perguntou que tipo de vídeo pornô eu assistia e o que me deixava excitado. Eu fui sincero e falei que adorava vídeos de "Peitos" e vídeos de "Boquete"... Ele deu um sorriso de leve quase imperceptível. Começamos a falar sobre nossos "brinquedos", Robert me perguntou se meu pau era grande e eu repondi que: "Não muito, tem uns 14 centímetros". Ele respondeu um pouco envergonhado mas curioso: "Hummm". E acrescentou que o dele tinha 17 centímetros e que tinha um formato lindo e que era bem retinho.

Nesse momento eu já estava ficando um pouco envergonhado com aquela situação mas meu pau estava como uma rocha e meu subconsciente já estava imaginando como seria aquele cacete, minha boca salivava, eu nunca tinha sentido tanto tesão, meu calção já formava um grande volume. Comecei a lembrar o quanto os vídeos de Boquete me deixavam com vontade de chupar uma rola, aquela seria uma oportunidade única e eu não podia desperdiçá-la, com certeza o Robert estava com alguma segunda intenção e eu não poderia deixar aquela oportunidade escapar.

Na mesma hora me veio a cabeça e falei: "Por que a gente não bate uma punheta juntos? Quero ver se seu Pau é tão grande como você diz." E de imediato ele respondeu: "Sei.. Beleza, haha. Cê vai ver então."

Olhei no celular e eram 22:30, meus pais não se preocupavam muito, eu já estava acostumado a ficar até tarde lá embaixo e o prédio era seguro. Então chamei o Robert para irmos até a área das garagens, que naquele horário já era bem escuro e não tinham câmeras nem pessoas por perto, cada garagem tinha um portão de correr, então podíamos entrar em qualquer uma e em seguida fechar o portão para ficarmos com privacidade total.

Foi o que fizemos, entramos na garagem do meu apartamento e fechamos o portão, fomos para trás dos carros e ficamos atrás do carro da minha mãe, as luzes de nossos celulares iluminavam o local. Ele encostou sobre o capô do carro a abaixou o calção e a cueca de uma vez... Naquele momento eu fiquei em transe, o cacete dele era fenomenal!!!

Já estava muito duro, era retinho e levemente curvado para cima, tinha uma cor moreno-claro e uma cabeçona linda já a mostra brilhando, a pele envolta não era grossa e deixava visível algumas veias e a parte inferior à cabeça rosadinha. Era razoavelmente grosso e tinha uns pelinhos pequenos na base. O brilho do celular iluminava bem aquele mastro, que exalava um cheiro de pica, um cheiro muito bom que hipnotizaria até o homem mais macho desse planeta...

Quando acordei desse transe (kkkk) foi a vez de mostrar o meu, fiquei até envergonhado mas não fiz feio. Coloquei minha rola pra fora que estava quase explodindo de tesão, até parecia estar maior do que antes, estava suando e exalava um cheiro forte também. Robert falou: "Então, eu tava mentindo? Eu disse que era grande, agora vamos começar nossa punheta, Lucas?" Repondi: "Claro, hehe!"

Cada um segurava o seu e se punhetava, me segurava pra não gozar de uma vez, não tirava os olhos daquele cacete lindo, aliás, daquele macho lindo encostado no carro da mamãe. Ele tirou a camisa e deixou a mostra aquele corpo moreno perfeito suadinho, escorrendo suor pela barriga... eu tive que soltar a mão por um tempo senão já teria gozado. Pra completar ele deu uma cuspida no pau para dar uma lubrificada e aquilo se tornou uma verdadeira obra de arte, todo melado de cuspe e fazendo aquele barulhinho de 'baba'. Ele percebeu que eu tinha parado a punheta e perguntou o que houve. Eu respondi sussurrando já louco pra colocar aquela piroca perfeita na boca: "Não tô aguentando, Robert. Eu nunca senti isso antes, eu tô explodindo de tesão vendo você com essa rola linda batendo punheta na minha frente. Tu tá me deixando excitado de uma forma que eu nunca fiquei, o teu corpo, esse cheiro de piroca, esses gemidos que você tá dando estão me fazendo delirar, cara. Essa rola PERFEITA... Eu nunca fui disso, mas não tô conseguindo me segurar, velho... Eu quero mamar nesse cacete todinho."

Ele com certeza já sabia disso e tinha tudo isso em mente, provavelmente ele também queria aquilo, já sabia que eu estava sedento por aquele cacetão. Depois de ouvir tudo que eu falei ele somente me puxou pela mão e me deixou frente a frente (minhas pernas tremiam de nervosismo e tesão), nossos paus se tocaram, senti o melado do pau dele no meu, ele foi sentando devagar no capô do carro da minha mãe e me puxando até que nossos corpos muito suados se encostaram, ele me puxou pela nuca e me deu um beijão na boca, nossas línguas se misturaram e nós nos lambuzamos com a saliva um do outro... ele sussurrou em meu ouvido: "Chupa tudo, que agora tu é minha putinha..."

Aquilo era nosso primeiro contato com o sexo, éramos dois garotos virgens. Ele foi me abaixando devagarinho enquanto eu lambia e beijava o seu pescoço molhadinho, dei uma chupadinha no peito dele enquanto descia até que cheguei aonde interessava. Fiquei de joelhos de frente para aquela rola que chamava por mim, ele cuspiu na mão e esfregou no pau e em seguida pôs a mão na minha nuca e com a agressividade de um macho alfa me forçou a chupar. Até que fim coloquei aquela obra de Deus na boca e chupei com vontade, como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida... Pronto, daquele momento em diante eu não seria mais o mesmo, dali em diante eu seria: "Lucas - O Boqueteiro". Ele urrava forte e me forçava contra seu pau, ele metia com gosto na minha boca que se lambuzava com aquela maravilha me "obrigando" a chupá-lo. Eu chupava como uma atriz pornô com anos de experiência.

Chupava, chupava e chupava. Fazia um vai e vem, sem tempo para pausas ou para respirar, não queria perder tempo com nada a não ser com aquele garoto. Estavamos deixando de ser virgens (em parte), eu o chupava e ele era chupado. O saco dele estava bem durinho, podia sentir o seu tesão, aquela garagem estava com um cheiro muito bom de sexo, os seus olhos se reviravam enquanto ele urrava e gemia de prazer, Robert me chamava de puta safada, de viadinho, de boquinha de veludo, disse que eu chupava como um profissional, que aquilo era minha vocação e ainda acrescentou que estava se apaixonando... Nossa, nesse momento eu delirei e quase engoli o pau que chupava com muita vontade e acabei me engasgando. O boquete já ia atingindo seu ápice, o pauzão já pulsava na minha boca, pedi pra ele gozar tudo na minha boca, dei aquela olhadinha pro rosto dele e vi que ele estava quase desfalecendo de tanto prazer, ele deu suas últimas bombadas me forçando pelo pescoço e eu babava como um cachorro até que ele deu uma urrada e os jatos de gala vieram com tudo, inundando minha boca com aquele líquido viscoso e cremoso, eu engoli tudo com gosto, e que gosto.. era muito bom, bebi a porra dele como se fosse coca cola.

Quando os jatos acabaram eu prontamente terminei o serviço, lambi o cacete todinho e limpei tudo, ainda dei um beijinho na cabeça no final antes de guardar ele na cueca. Fui subindo lentamente e beijando seu corpo por inteiro, ele estava exausto, aquela pele morena suava e seu peito estava ofegante, beijei o seu pescoço e fiquei um tempo ali abraçado a ele com meu pau ainda como uma rocha. Ele acariciou meu cabelo e me beijou de uma forma bem delicada, demos uns amassos e meu pau continuava ali fazendo volume na barriga dele. Eu tinha ficado tão empolgado com a mamada que esqueci do que fazia antes.

Ele colocou a mão sobre meu pau e começou a punhetar com carinho, alisava a cabecinha e meu saco enquanto nos beijávamos. Até que ele falou: "Luquinhas, acha que eu esqueci de tu, cara? Pelo visto você gostou muito de chupar uma rola, acho que eu também vou gostar.." Ele cruzou as mãos em torno do meu pescoço e começou a me beijar, eu e ele estávamos sem camisa e muito suados, aquilo só aumentava nosso tesão, ele foi lambendo meu corpo até chegar na minha pica, que já estava a ponto de explodir. "Tu foi minha putinha, Lucas. Agora eu vou ser a sua!"

Ele chupou com maestria, ao mesmo tempo ficava me masturbando e alisando meu saco. Gozei rápido vários jatos na garganta dele, ele não engoliu de uma vez, foi subindo e meu deu um beijo na boca, senti o gosto da minha porra na boca dele que em seguida ele engoliu, meu pau já sequinho ficava encostando nos tanquinhos dele enquanto nós dávamos uns amassos que nem um casal de namorados encostados no carro da minha mãe, que nem imaginava o que o filho dela estava fazendo.

Depois de uns 10 minutos de beijinhos nós olhamos a hora, já eram 23:20. Passamos 50 minutos naquela brincadeira.. depois começamos a falar sobre o que acabara de acontecer ali. Eu falei primeiro: "Ah cara, não vamos contar isso pra ninguém, viu? Isso é um segredo nosso! Eu nunca fiz essas coisas, eu gosto de meninas.. mas contigo foi diferente, tu me encheu de tesão, tu é muito gostoso e me deixou louco com essa piroca que é MUITO LINDA!!"

- "Eu também nunca fui disso. Comigo também aconteceu a mesma coisa, eu fiquei te observando e com o tempo fui ficando excitado e percebi que você também.. daí eu resolvi te seduzir, parceiro, e deu certo kkk."

- "Deu muito certo, Robert, tu conseguiu e eu amei cara kkk. Nunca pensei que perderia a virgindade chupando uma rola, mas confesso que foi a melhor noite da minha vida, nunca imaginei que viadagem fosse tão bom kkkk."

Ele riu e concordou: "É cara... essa noite nós fomos viados ao extremo kkk. Eu gostei muito, você realmente faz um boquete fenomenal e eu amei te chupar também."

Demos um último beijo e vestimos nossas camisas e fomos para o elevador como se nada tivesse acontecido, eu fiquei no quarto andar e ele foi para o sétimo, nos despedimos e cada um foi pro seu apartamento.

Quando cheguei meus pais já estavam no quarto dormindo, tranquei a porta e fui para o meu também. Deitei na cama direto, queria dormir com o gostinho de cala na boca e o cheiro forte no corpo. Peguei meu celular e falei com o Robert pelo Facebook.

Disse que não conseguia parar de pensar na piroca dele e ele respondeu o mesmo e que não ia conseguir dormir. Marcamos de fazer um repeteco no terraço do prédio, lá realmente estaríamos mais isolados ainda, onde fica o salão de festas que estava abandonado, corri para o elevador e me dirigi ao último andar até que o elevador para no andar dele, ele entra e a porta se fecha. A noite ainda não tinha acabado, ela estava só começando....

Continua... (ainda há muitas histórias desde este dia).

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Comentários

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MUITO BOM ESSE CONTO. DE CONTINUIDADE QUE VOU LER .JÁ ANSIOSO PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO.

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Nossa amei... Espero q amanhã chegue logo

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