Namorando a namorada do melhor amigo

Um conto erótico de Zmyx
Categoria: Heterossexual
Contém 3500 palavras
Data: 06/01/2016 04:39:38
Última revisão: 06/01/2016 04:53:36

Este é meu primeiro conto e narrarei aqui a experiência mais importante da minha vida - 100% real e verídico, como qualquer outra coisa que eu resolva contar. Meu nome é Lucas, tenho 24 anos, sou branco queimado de sol, tenho 1.85m, peso 95kg e, modéstia à parte, tenho um corpo muito legal, musculoso e definido: ao menos ninguém nunca reclamou. Meu pau, diferentemente dos monstros que se vêem aqui, é de médio para normal, 15 cm quando duro. A garota em questão é a Mariana, tem 25 anos, 1.70m, moreninha clara de cabelos bem longos e é muito, mas muito, magrinha. Seus peitinhos e bundinha, contudo, são bem proporcionais e estão no ponto, ao menos para mim.

Nossa história é longa e confusa, e também não gosto de relatos divididos em muitas partes - por isso mesmo o conto será extenso. Ela namora com meu melhor amigo, Pedro, da mesma idade que eu, há mais de 10 anos, sendo que, como nós dois somos amigos de infância, estou aí desde o começo do relacionamento dos dois.

Ambos sempre foram extremamente apaixonados, e logo constituíram um casal bem unido e cúmplice. Como ela também se tornou uma grande amiga, rapidamente nós três viramos insperáveis, nos encontrando várias vezes por semana ao longo de todos estes anos.

Porém, desde o começo notei uma ligeira atração física da parte dela em relação a mim. Os abraços eram mais apertados, os carinhos e beijos frequentes, brincadeiras inocentes que levavam a discretas passadas de mão... Essa atração era correspondida, já que ela fazia meu tipo de mulher. Porém, ali ainda não havia maldade nenhuma, visto que eu e meu amigo nos respeitávamos muito. Ele não sentia um pingo de ciúmes -pois até então não havia motivos- e, além do mais, ela era completamente apaixonada pelo Pedro. Eu, como sempre fui muito liberal em relação ao sexo, sabia separar esta atração normal, que todos nós temos por várias pessoas que cruzam nossos caminhos, de qualquer sentimento mais profundo, e nunca dei a menor importância. Apenas me divertia com a situação.

O sexo, aliás, é o ponto em que começaram os eventos que nos levaram até aqui. Este sempre foi um problema entre os dois. Eles perderam a virgindade juntos, mas bem tarde, lá pelo sexto ano de namoro, com seus 20-21 anos. Meu amigo nunca foi extremamente ligado nisso, e passava, por vezes, nesta etapa inicial, mais de um mês sem transar com Mariana. Temos muita liberdade para comentar coisas do tipo entre nós, e eu sabia que, quando rolava, eram as transas mais sem graças possíveis, sempre papai-e-mamãe gozando fora (mesmo com ela tomando anticoncepcional desde cedo, para regular menstruação), o que persiste até hoje - por incrível que pareça, nestes dez anos, nenhum nunca sequer chupou o outro. Os deliciosos peitinhos de limão dela, com aqueles mamilos grandes e pontiagudos que, mesmo sem frio ou tesão, estavam constantemente ressaltados, mal eram tocados. A bundinha pequena e durinha era ignorada. Anal então, nem imaginário. A única coisa que importava para meu amigo era que ela estivesse constantente depilada completamente, o que ela, com presteza, atendia, deixando a bucetinha sempre lisinha. Enquanto isso, ao longo desta década, eu aproveitei ao máximo possível - fiz todo tipo de putaria, explorei fetiches, fiquei com mulheres de todos os tipos e nacionalidades, cada vez mais envolvido no mundo do sexo, diferentemente do Pedro, que se mostrava cada vez mais indiferente.

Ao passo que para ele o assunto não despertava muito interesse, para Mariana, contudo, a situação era outra. Eu reparava que para ela o sexo era muito mais fascinante e suscitava absoluta curiosidade. A menina ivariavemente estava profundamente absorta ao ouvir casos meus ou de qualquer outra pessoa, sempre viajava enlouquecidamente quando víamos transas em filmes, e seu desejo era palpável ao morder os lábios e esfregar discretamente as coxas magrinhas. Também era perceptivel que ela constantemente "secava" qualquer um minimamente interessante que passasse em sua frente - nisto incluindo mulheres. Ela tinha um lado bissexual latente. Seu entusiasmo com "Ela é linda!" ou "Ela é gostosa!" ao elogiar outras garotas, acompanjado sempre de uma líbgua entre os beiços, passava do habitual entre mulheres e transbordava desejo. Quando estávamos juntos, sempre acontecia dela me mostrar meninas atraentes que eu nem tinha constatado. Outro ponto era o delírio absoluto dela com pés - fetiche que compartilhamos, visto que sou podólatra incorrigível e poucas coisas me excitam mais em uma mulher que pezinhos deliciosos. Ela tem obsessão com pés de ambos os sexos. Os meus próprios eram objetos frequentes de elogios e comentários dela. Em suma, Mariana era um vulcão sexual e Pedro, em vez de estimular sua sexualidade, continuava na pasmaceira habitual.

A situação começou a se tornar insustentável por volta do começo de 2014. Era perceptível que a frustração sexual dela se tornava cada vez maior, e ocasionalmente estava ligeiramente irritadiça, no lugar de sua personalidade doce. Mesmo assim, estava cada vez mais apaixonada e devotada a Pedro. Entretanto, nesta época, nossas brincadeiras se tornaram cada vez mais intensas. Cada vez que nos encontrávamos, ela me dava longos e apertados abraços, escondendo a cabeça no meu peito e passando as mãos por dentro das mangas das minhas camisetas para sentir e arranhar delicadamente meus bíceps. Como meu físico é bem diferente de Pedro, que é magricela, eu a deixava curtir o momento. Às vezes, quando estava mais tarado, deslizava os dedos em sua lombar, ou apertava ligeiramente seus quadris, acompanhado de uma cheiradinha no pescoço ou beijinho discreto na sua orelha, sempre respondidos com um suspiro baixinho. Tudo isto, aliás, acontecia na frente de Pedro, que nunca ligou, reparou ou teve ciúmes, pela nossa amizade antiga. Mariana adquiriu o hábito de passar as unhas nos meus cabelos curtos e de frequentemente acariciar meu peitoral e descansar a mão nele, quando os três conversávamos. Sentados, ela sempre no meio, sua mão invariavemente começou a cair em minha coxa, e por lá passeava. Começou a percorrer minha barriga com seus dedos compridos, ocasionalmente. Embora, neste ponto, ainda não houvesse malícia aparente entre nós, comecei a ter ereções constantemente quando ela fazia essas coisas.

Nesta altura, também passamos a interagir muito mais só entre nós dois, conversando sempre por celular, nos encontrando com ou sem intenção, e com idas frequentes dela a minha casa, para resolver negócios que não vem ao caso. Foi na minha casa, aliás, que aconteceu o ponto de virada em nosso relacionamento.

Tinha desastrosamente terminado há algum tempo algo que, se não era um namoro declarado, era quase isso, e, além de estar na fossa, estava na seca por um período considerável. Em um certo dia, em meados de 2014, Mariana e Pedro chegam em minha casa. Ela estava em um vestidinho leve delicioso de alcinhas , que terminava na metade de suas coxas, com os braços e pernas magrinhos bem à mostra, e uma sandália de tiras nos pés. Após nos cumprimentarmos todos como de praxe, ela me dando seus três abraços apertados habituais, entramos e começamos a bater papo na sala. Com algum tempo, ela, sentada na poltrona ao meu lado, tira as sandálias, reclama de dores nos pés, e alegando a notória falta de jeito de Pedro, pede que eu faça uma massagem em seus pezinhos, jogando-os em meu colo.

Fiquei instantaneamente de pau duro, o que ela sentiu pois friccionava leventemente seus calcanhares contra minha bermuda. Estava louco de desejo, e ao sentir o seu cheirinho e ver aquelas solinhas meio sujinhas, minha boca encheu d'água e a única vontade era beijar, chupar e lamber aquelas delícias. Me controlando por estar com minha família e ao lado do meu amigo, apenas massageei com toda a vontade possível, ao que era correspondido por pequenas arfadas.

In ou felizmente, o dia ainda não havia acabado para mim neste ponto. Algumas horas depois, voltamos para a sala e ela se sentou na mesma poltrona que eu. Enquanto Pedro distraidamente conversava com o resto da minha família, ela suavemente passou uma das pernas por cima de mim, encostou a cabecinha no meu peito, envolveu minha cintura com um dos braços e e apoiou a outra mão no meu peitoral, caindo em cima do meu mamilo. Ainda descalça, ela passava delicadamente seus dedinhos do pé na minha canela e panturrilha. Como estava sem sutiã, sentia seus peitinhos contra o meu braço. Quando ela levantava a cabeça para falar comigo, com o namorado ou com as demais pessoas presentes, eu sentia sua respiração quente no meu pescoço.

Novamente, fiquei de pau duro no ato, comprimido com sua coxa. A situação era desesperadora. Ao mesmo tempo em que eu estava mal me contendo para não jogá-la em meu colo e beijá-la loucamente, tacando o foda-se para quem estivesse ali, corria o risco de gozar a qualquer momento, esporrando minha roupa e a coxa dela. Estava louco para meu amigo chamar sua atenção, mas ele não via nada além de um gesto carinhoso entre amigos de longa data. Mal e mal consegui resistir, mas assim que eles se foram, eu corri para o banheiro e, pela primeira vez na vida, bati uma punheta pensando em Mariana. Punheta esta que deve ter durado menos de meio minuto, de tanto tesão, e resultou em um jorro brutal de porra.

A partir daí, fiquei louco de desejo pela menina. Seu cheiro me ensandecia, e passei a evitar, discretamente, encontrá-los, em respeito a um cara que é praticamente um irmão para mim.

Contudo, das melhores intenções o inferno está cheio, e num dia fatídico, cerca de um mês e meio depois, a vaca foi pro brejo. Mariana foi a minha casa para pegar alguns materiais de serviço, mas ela não sabia que eu estaria sozinho. Estava com o mesmo vestidinho da outra vez, de Havaianas, e suadinha e vermelha, pois era um dia de muito calor e ela havia andado um bocado. Ofereci um pouco d'água e fomos para a sala, conversar um pouco.

Já fiquei apreensivo pois ela se sentou perto demais de mim, mas a situação só pioraria. Coloquei meus pés sobre a mesa de centro, e ela me acompanhou, começando a acariciar lentamente meu pé esquerdo com o seu direito, passando do dorso para a sola repetidamente. Ela passou seu braço por cima do meu ombro, e, como estava de regata, sentia sua axila suadinha se apertando contra mim, o que só aumentava meu tesão. Ela passava seus dedos do meu cabelo para a orelha e o peito.

Conversamos todo tipo de coisa, da vida a relacionamentos e tudo mais, e eu me segurando de todas as formas para não atacá-la ali mesmo. Porém, uma hora o assunto acabou. E passamos a nos olhar, com os rostos perigosamente próximos demais.

E aí não deu para resistir mais. Puxei sua cabeça com força e nos beijamos loucamente. Sua língua quase arrancava a minha de tanto desejo, e fui jogando sua pernas sobre as minhas para poder enfiar minha mão por baixo do seu vestido.

Nunca na minha vida havia sentido uma buceta tão quente. O calor emanava a distância, e a calcinha, surpreendentemente pequena, estava esopada com seu mel que começava a escorrer pelas coxas denunciando que estava no mesmo grau de desejo que eu. Comecei a dedá-la bruscamente com dois dedos, enquanto alternava com massagens no seu grelinho. Subitamente ela se afastou do beijo e começou a me encarar com os olhos arregalados e a boca aberta, provavelmente assustada com as sensações que estava tendo pela primeira vez, já que ninguém nunca fizera isso com ela antes. Sua respiração estava cada vez mais acelerada e ofegante.

Aproveitei o término do beijo para descer as alcinhas do vestido e cair de boca naqueles peitinhos que eu tanto queria. Mamava, chupava o mamilo, lambia em torno, mordia com carinho, enquanto com a mão esquerda agarrava com força seu outro seio, acariciando e beliscando. Joguei seus braços para trás, e alternava a atenção a seus peitos a lambidas e cheiradas em seus sovaquinhos e no pescoço, acelerando as dedadas cada vez mais. De repente, Mariana começou a se contrair violentamente e soltou um grito intenso, provavelmente tendo seu orgasmo mais forte da vida.

Ela caiu assustada e tremendo no sofá, mas eu não dei trégua. Arranquei pelas pernas o vestidinho e a calcinha que havia apenas afastado e, antes de cair de boca naquela bucetinha que me chamava, me dirigi aos seus pés, que desde a outra vez me enlouqueciam, e saciei a vontade. Chupei cada dedinho, lambi entre eles, desci a língua por toda a sola, mordi o calcanhar. Mariana gemia baixinho com o carinho inédito.

Após me fartar, subi beijando sua pernas, me concentrando naquelas coxas fininhas que eu adorava, fui para sua grutinha. Mariana já estava em pleno delírio, gritando igual puta de zona cada hora que eu expirava sobre sua bucetinha, e fugia das suas mãos que empurravam minha cabeça para baixo para lamber e beijae sua virilha. Depois, afastei e lambi seus lábios, percorria toda sua extensão, desenhei um alfabeto inteiro no seu clítoris enquanto chupava, enfiei minha língua. A mistura do seu cheiro com seu gosto e seu suor eram a melhor coisa que eu já havia sentido na vida, e estava endoidando com sua umidade e seu calor. Quando senti seu gozo me enchendo a boca e ouvi mais um berro altíssimo rapidamente a virei de bruços e enfiei minha cara em sua bundinha, mordendo suas polpas e abrindo para sentir o cheiro delicioso daquele cuzinho. Quando comecei a lambê-lo, Mariana pela primeira vez em tempos falou alguma coisa coerente, entre gemidos:

-Aí não... Para... Saí daí... Para...

Levantei com raiva, joguei meu corpo sobre o seu, puxei seus longos cabelos pra trás com força, resultando em um gritinho assustado e falei com raiva em seu ouvido:

-Cala a boca que você não é mais santinha, você ê minha agora sua filha da puta e vai aproveitar.

Não a deixei responder e voltei a chupar e penetrar com a língua seu cuzinho, com seus gritos se intensificando. Depois de um tempo, a virei e cai de boca em sua buceta novamente, só parando quando ela gozou de novo.

Este último orgasmo despertou a fera. Quando levantei a cabeça, ela arfava, tremia e me olhava com uma cara que era um misto perfeito de tesão, desejo e raiva, como se uma represa acumulada durante anos estourasse de uma vez só. Mariana me puxou com violência contra ela, apertando meus braços com as unhas a ponto de tirar sangue, me beijando com força e mordendo meus lábios enquanto ofegava. O beijo foi ficando cada vez mais desajeitado, pois ela me afastava com o pés e pernas para arrancar minha roupa, que ainda não havia sido tirada, e puxava de volta para sua boca.

Depois que ela conseguiu jogar fora minha camiseta, se sentou no sofá para chupar meu pescoço com barulhos audíveis, lambendo meu peito, chupando e mordendo meus mamilos e descendo e subindo com a língua da barriga para o pescoço, tudo que aparentemente ela sempre desejara.

Quando finalmente minha bermuda e cueca saíram, me deitei sobre ela e começamos a nos beijar como animais no cio, nos dando chupões, comigo beijando todo seu corpo e ela arranhando minhas costas, ombros e braços com força, enquanto esfregava enlouquecidamente seu púbis contra o meu. Nós dois pingávamos suor um sobre o outro, e nossos líquidos e cheiros se misturavam. Quando eu tentava penetrá-la, ela me empurrou e falou com raiva:

-Não... Para... Espera... Quero te chupar... Quero ver como é...

Eu comecei a rir e me sentei, a levantando e colocando no chão, entre minhas pernas, quando ela começou a dar beijinhos na cabeça do meu pau e a lamber a extensão do meu cacete, que já babava muito. Quando ela o abocanhou finalmente, depois de se deleitar pela primeira vez com o gosto de um pau, começou o boquete mais desajeitado que eu já recebera. Mas nada me importava. Não me importavam os dentes relando no meu pinto, não me importava a falta de pressão ou de jeito: eu estava adorando, e tive de puxá-la pelo cabelo porque se não gozaria em sua boquinha, e queria que meu leite fosse em outro lugar.

Ela me olhou igual um animalzinho no chão, e nós dois sabíamos que estava para começar o momento que nós mais queríamos. Levantei-a pelas axilas e carreguei-a até meu colo, colocando lentamente meu cacete dentro dela, só parando com todo ele engolido e ela sentadinha sobre mim, sentindo aquela bucetinha quentinha e apertadinha.

Ela me olhava nos olhos, bem abertos, de boca entreaberta e respirando pesadamente. Como ela nunca havia cavalgado, não sabia muito bem o que fazer, então a levantei e desci delicadamente pelos quadris até que por instinto começou a quicar. Estávamos colados, abraçados e ela gemia e gritava muito alto em meu ouvido. Meu dedo médio circulava seu anelzinho e o pressionava de leve. Quando senti que ia gozar, carreguei-a novamente a botei de quatro, com as mãos agarradas na mesa.

Estoquei com força em sua buceta, enquanto minhas mãos percorriam todo o seu corpo, partindo do seu cuzinho e bunda. Meti com tanto ímpeto que a mesa foi empurrada, e se eu não a segurasse ela cairia de cara no chão.

Parei, pois queria finalizar olhando em seus olhos. Coloquei-a no sofá, me deitei sobre ela e comecei a meter com toda a força do mundo, a encarando fixamente. Suas pernas e seus pés percorriam meu corpo enquanto ela me arranhava novamente. Por fim, não aguentei mais segurar e gozei toda minha porra dentro dela. Ao sentir todo o líquido, ela se convulsionou e teve seu último orgasmo também.

Eu deslizei para o chão exausto, enquanto Mariana estava sobre o sofá. A sala estava impregnada com o cheiro de sexo e do nosso suor. Nós dois não falamos nada durante mais de meia hora, até que subitamente ela se levantou e cambaleando, começou a vestir a calcinha e procurar o vestido. Estava tão atordoada que não ouviu meu convite para tomar um banho e, diante da negativa, sequer viu os papéis que peguei para ela se limpar, somente olhando para o vazio e balbuciando:

-Não... Tenho que ir embora... Tenho que ir embora...

Ela se desvencilhou das minhas tentativas de segurá-la, pegou minha chave na porta e foi se encaminhando para a saída. Eu não tive outra opção a não ser vestir correndo minha bermuda e deixá-la sair desse jeito, descabelada, suada, cheirando sexo se longe e com minha porra começando a escorrer entre suas pernas.

Depois que ela se foi, fiquei desesperado. Mariana não atendeu minhas ligações e mensagens no restante do dia nem nos dias que se seguiram. Como Pedro estava enrolado em época de provas na faculdade e apertado no trabalho, nós mal nos falamos e eu não sabia se ela havia contado para ele ou não.

Após duas semanas da mais plena tensão, numa manhã de quarta-feira, dia em que sabidamente eu estaria sozinho em casa há tempos, escuto a campainha tocar. Vou até a porta e me deparo com Mariana, linda com um vestidinho floral de alças curtinho e solto, apesar de seu rosto indecifrável, meio caminho entre o sério e o triste.

Nem eu nem ela falamos nada. Enquanto fecho a porta ela se encosta na parede ao meu lado, se segurando nela como uma criança pequena amedrontada. Nos olhamos nos olhos por um longo tempo, até que, ainda sem nos falarmos, eu afasto as alças e seu vestido desliza para o chão. Carreguei aquela menina, levinha em meus braços, até o quarto, onde, a depositando na cama, começamos a nos beijar.

Depois de transarmos com ainda mais intensidade que na primeira vez, estávamos descansando, com ela deitada sobre meu peito. Nos olhamos nos olhos novamente, mas senti uma coisa diferente no olhar dela, que nunca estivera ali ou que eu nunca percebera. E eu também senti algo que nunca sentira por nenhuma mulher até ali. Finalmente resolvemos conversar sobre tudo que aconteceu, e admitimos que desde o começo sempre tivemos um tesão louco um no outro, e que provavelmente ela estava apaixonada por nós dois sem perceber, e que ela amava a mim e a ele. Mariana disse que não largaria o Pedro para ficar comigo pois o amava demais (o que eu prontamente disse que também não queria que acontecesse, pois magoar meu amigo assim estaria fora de questão), mas também não queria me perder por ter um sentimento tão forte quanto em relação a mim. O ideal seria admitir tudo para ele e vivermos isso juntos, mas como Pedro é muito cabeça fechada, ele jamais poderia saber. Portanto, ela ficaria comigo em segredo.

E aí, então, começou tudo. Eu e Mariana namoramos há mais de um ano, e já fizemos e descobrimos muitas loucuras juntos desde então. Nunca amei tanto alguém em minha vida. Ela e Pedro estão fazendo planos de se casarem no meio de 2016, e nós três continuamos próximos e amigos como sempre.

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Comentários

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Muito bom, se o Amigo não come direito é melhor um amigo resolver do que um estranho. Também tenho contos, se desejar leia e, se for o caso, comente.

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Show de bola, espero que você continue a contar suas aventuras com a Mariana.

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Eu não sei o que as pessoas têm contra esse tipo de conto, é muito mais gostoso quando é envolvente assim como o seu gostei muito de verdade acho que todo mundo sonha viver uma história assim, eu pelo menos sonho com isso!!! Parabéns pela história e principalmente pela Mariana!!! Vai ficar muito mais excitante se ela conseguir convencer o futuro marido, coisa que não vai demorar a acontecer

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BELISSIMO CONTO, LINDA ESTORIA, PARABENSmas uma hora o Pedro vai ter que saber.

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Muito bom. Contos tem que ser tudo feito em uma única parte. Isso ai. Essa história de ficar dividindo enche o saco.

Escreva mais amigo.

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