Daniel minha salvação.... 12 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 1508 palavras
Data: 06/01/2016 22:36:52

oi gente voltei pra deixar mais um capitulo pra vocês... e desde já desculpa os erros não deu pra revisar...

Marines: que bom que esta gostando.

Não sei direito o que aconteceu acordei meio tonto e sentindo alguém me abraçando por trás, fiquei ainda mais confuso olhei pela janela e vi que estava bem escuro o que será que avia acontecido, pensei comigo tentei me mexer mais o braço me apertou ainda mais, acabei soltado um gemido.

- Ai... Disse com o aperto. A pessoa deu um pulo na cama.

- Você está bem, está sentindo alguma coisa, está com dor precisa de ajuda quer que pego alguma coisa quer que...

- ACHEGA. Disse alto o interrompendo estava ficando tonto com tanta pergunta.

- Primeiro o que está fazendo aqui? Perguntei

- Cara você quase me matou de susto. Achei que ia me enfartar quanto te vi despencar na minha frente não sábio o que estava acontecendo, você estava pálido gelado com as dedos e boca roxo me deu um desespero. Disse em resposta.

- Mais você ainda não falou o que faz aqui Daniel? Disse olhando.

- Não podia embora cara sem ver você acordar fiquei muito nervoso e preocupado. E seus pais me deixaram ficar aqui com você. Disse me olhando.

De repente me deu uma tontura eu cai no travesseiro. De olhos fechado.

- ARTUR. Ele deu um grito que minha cabeça latejou.

- Fala baixo minha cabeça ainda dói. Disse baixinho.

- Desculpa o que você está sentindo. Disse colocando minha cabeça em seu colo.

Mais não cheguei a responder a porta do meu quarto foi aberta de uma vez pelo meu pai com minha mãe logo atrás.

- O que aconteceu Daniel? Disse meu pai.

- Eu estou acordado papai. Disse abrindo os olhos.

- Senhor a gente estava conversando de repente dele se jogou de uma vez do travesseiro e ficou pálido de novo. Disse olhando de mim pro meu pai.

- Nossa valeu ai Daniel. Disse dando joia pra ele.

Meu pai começou me examinar e mede pressão aquele processo todo de pai médico.

- Ai garoto o que você sentiu quando desmaio? Perguntou meu pai.

- Jura que você vai me tratar como seus pacientes papai? Indaguei

- Anda menino o que você sentiu? Disse rindo.

- Não sei direito papai, eu estava normal de repente senti a cabeça rodar e não lembro de mais nada, foi do mesmo jeito agora senti uma tontura e o corpo desmoronou, só não desmaiei. Disse ainda no colo de Daniel.

- Também com o grito que Daniel deu nem eu desmaiaria. Disse minha mãe entrando no quatro que nem avia percebido que avia saído.

Vi Daniel ficar de todas as cores e não me aguentei e cai na risada sendo seguido pela minha mãe e meu pai mais logo parei por que minha cabeça doeu.

- Auuu. Disse segurando a cabeça.

- O que foi Artur? Perguntou Daniel me olhando.

- Minha cabeça. Papai não tem nada pra essa dor não? Perguntei

- Tem sim esse lanche que sua mãe fez. Disse me fazendo sentar.

- Vai me ajudar em que isso aqui? Perguntei

- O que você teve foi um queda de pressão, você se agitou muito se controlo pra não entrar em pânico e o corpo sentiu e cobrou a conta. Então rapaz coma e descansa e nada de universidade e muito menos correr amanhã. Disse se levantando da cama.

- Mais...

- Nada de mais você tem que descansar. Falou saindo.

- Meninos juízo. Não faça nada do que eu não faria. Disse minha mãe rindo e saindo.

Não aguentei e comecei a rir minha mãe é uma comedia não perde um chance de fazer o coitado perder a fala.

- Você está bem mesmo? Perguntou Daniel.

- Estou sim. Disse ele se levantou.

- Ei onde vai? Disse sem entender.

- Ah! Vou embora você já está bem. Na ora me deu uma dor no peito.

- Embora mais porquê? Saiu sem querer quando vi já tinha perguntado.

Ele ficou me olhando por um tempo eu a ele até que ele quebrou o silencio.

- Você quer que eu fique? Falou em quase um sussurro.

- Daniel. Falei olhando no relógio do criado mudo. – São quase 1 da manhã você não vai sair por ai esse horário nem a pau.

Ele rio e disse.

- Ei olha meu tamanho acha mesmo que alguém vai me enfrentar?

- Você e grande mais não é dois. E outra se tiverem a marmado o seu tamanho não vai significar nada. Disse o olhando sério.

- Mais...

- Mais coisa nenhuma se você for eu vou te levar, E tenho certeza que se levantar dessa cama agora meu pai mata a nos dois. E ai vai querer? Disse tendo certeza que essa já tinha vencido.

- Tá, tá eu fico, cara você é sempre assim é? Disse com um sorriso bobo, me deixando mais bobo ainda.

- Às vezes, quando quero sei ser chato. Disse sem graça.

- Mais onde vou dormir? Pergunto me olhando.

- Bom você tem duas opção temos o sofá da sala que é extremamente desconfortável, ou minha cama. Pois tenho dois quarto aqui e o outro está com meus pais. Disse olhando.

- Então onde tem travesseiro? Quando ele perguntou isso me deu uma dor tão grande cara ele vai mesmo preferir dormir na sala, escondi minha indignação e tristeza.

- Na porta de cima do guarda-roupa. Disse vendo ele ir pegar.

- Boa noite Daniel. Disse me ajeitando pra dormir.

- Você não vai comer? Perguntou me olhando.

- NÃO. Disse seco.

- Então tá boa noite. Ele ficou olhando acho que esperando que respondesse algo quando viu que não conseguiu saiu.

- Idiota. Disse sozinho.

Fiquei deitado pensando na vida, sentindo o cheiro dele no outro travesseiro. Nossa que domingo agitado quer dizer que fim de semana agitado, uma briga numa festa que nem conhecia a dona direito, para não perder o amigo tive que contar uma história que só me trazia dor e sofrimento, apesar disso estava me sentindo leve como se tivesse tirado uma grande dor do meu coração. Quando lembrei de cada detalhe senti muita dor e angustia sim, mais bem menos que nas últimas vezes, senti como se um peso me fosse tirado das costas. Ah! Mais foi inevitável não pensar também no beijo e por falar em beijo não aviamos falado sobre isso, por que será que ele me beijo, e nossa que beijo foi aquele, calmo mais com pegada ele controlava cada movimento, sua língua dançava em minha boca como se a conhecesse a muito tempo suas mãos quentes em minhas costas, estava ali com um sorriso bobo no rosto me lembrando do beijo, quando escuto o trinco da porta ser mexido olhei o relógio e eram 3:35 da madrugada nossa o tempo passou rápido. Fiquei esperando de olho fechado a porta abriu e fechou, eu quieto uns segundos depois sinto a cama se mexer eu fico apreensivo mais quando sinto o cheiro do perfume abro os olhos. Sim ele estava lá me olhando assustado.

- Desculpa eu te acordei? Perguntou

- Não estava acordado. Mais é você achei que estivesse dormindo? Disse.

- Tente mais não teve jeito naquele sofá. Disse sem jeito.

- Eu disse que era desconfortável. Disse rindo.

- É deu pra perceber. Mais não vou te atrapalhar? Disse fazendo uma carrinha tão fofa.

Que eu fiquei olhando por alguns segundo depois me afoguei no meu travesseiro rindo bobo.

- O que foi? Perguntou sem entender nada.

- Nada. Vai atrapalhar nada não fica tranquilo. Disse fechando os olhos.

Fiquei de olhos fecha por um tempo e sentindo que estava sendo observado até que ele fala.

- Tur está acordado? Disse com o rosto mais perto do meu.

Tur e sério isso já com intimidade.

- Huum... Disse abrindo os olhos de vagar.

E focalizando aqueles olhos cor de mel intensos na minha frente.

- Você está melhor? Disse me olhando no fundo dos meus olhos.

- Estou sim. Por que? Disse

- É... Que bem é... Disse se atrapalhando todo.

- Tá calma. Não precisa ficar assim seja o que for fala. Disse segurando sua mão. A qual ele beijou me fazendo arrepiar.

- Tá mais não fica bravo por favor. Disse me fazendo afastar um pouco.

- Vou tentar agora fala. Disse já preocupado.

- Você já dormiu com alguma pessoa nessa cama? Disse apreensivo.

- Fora Aline, Lucas, meus pais e você ninguém. Disse o olhando. Mais pra que diacho ele estava perguntando isso.

- Você já dormiu com o Lucas? Disse assustado.

- Ei pera ai foi só dormi, ele bebeu demais Aline estava com um cara no outro quarto ai nos dormimos aqui mesmo. Disse rindo.

- Aquele cara nunca veio aqui? Disse sem jeito.

- Qual cara Daniel? Perguntei confuso.

- O tal de Marcelo. Disse me olhando sério.

- Ata ele não, acho que ele nem sabe onde moro. Disse rindo.

- Mais não sei porque está me fazendo essa pergunta já disse que nunca transei com ninguém e nem me envolvi muito seriamente com ninguém. Disse o encarando.

- Não é nada... Tá é sim só fiquei curioso. Disse sem graça.

- Hum... Me fala uma coisa. Disse Sério o olhando.

- O que? Indagou curioso.

- Porque me beijo ontem à tarde? Indaguei o encarando.

Ele ficou sério me encarando por um tempo e...

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Comentários

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EXCELENTE MESMO. MAS INSITSO NA REVISÃO PATRA EVITAR ERROS QUE TIRAM A BELEZA DA ESCRITA.

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Que conto maravilhoso !!! Leiam também: O diario de umgaroto programa-piloto-

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