Quando engravidei a morena na praia sem o corno saber

Um conto erótico de Skatistaloiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1020 palavras
Data: 10/01/2016 01:21:36

Quando tinha 17 anos adorava ir para a praia dar as minhas surfadas de todo verão, mas nunca esperei que aquele verão fosse tão diferente.

Meu nome é Gustavo, possuo hoje 23 anos e sou de Porto Alegre e sou bi. Sou branco, mas sempre estive bronzeado por andar muito de skate, o que me ajudou a manter um físico malhado e definido sem precisar ir sempre à academia. Tenho cabelos ondulados loiro escuro, tendo apenas as pernas bem peludas. Para saber mais, veja outras histórias da minha vida.

Viajei para Bombinha, praia de SC, como sempre fui na maioria dos verões. Sempre curti surfar e naquele verão não ia ser diferente, tinha acabado de fazer 17 anos e estava fudendo muito buraquinho por ai.

Logo que cheguei, já peguei minha prancha, botei meu bermudão e meu chinelo, tirei aquela camisa que grudava de suor daquele janeiro quente e já me mandei pra praia. Lá estava aquele mar azul, com a praia bem tranquilo, nada de lotada.

Entrei na água e já comecei meu ritual de sempre. Fiquei lá umas 3,4 horas até cansar.

Na saída, bem distraído acabei trombando com casal, e nessa batida acabou caindo na areia a Katia. Katia tinha uns 28 anos, era uma morena gostosa pra caralho, uma bunda enorme, uns peitos que pulavam pra fora do biquini e aquele bronzeado sensacional. Na queda ela acabou desprendendo o biquini ao raspar na areia, e seus peitos pularam pra fora daquele biquini apertado. E nossa, foi suficiente pra me deixar de pau duro, o que deu pra perceber bem graças a minha bermuda toda molhada, odiava andar de cueca e não era pra surfar que eu iria.

O marido de Katia percebeu, era um coroa, nuns 40 e poucos, bem cuidado, malhado até. Eu ajudei ela e logo me desculpei, tentando esconder o volume da rola na bermuda. Os dois se olharam e riram, perguntaram meu nome, e se eu estava ficando por perto ali daquele ponto da praia. E ai, ficamos conversando um tempo, fomos para uma quiosque tomar uma cerveja e ali eles me contaram que eram um casal diferente, que ele, curtia ver ela fudendo com a gurizada,inclusive com guris até mais novos que eu, e que se eu quisesse, eles topariam fazer uma dessas comigo.

Eu fiquei duro só de imaginar, mas demonstrei um interesse discreto. Eles me passaram o numero do telefone e disseram para eu ligar se quisesse.

Passei o dia pensando naquilo, batendo muita bronha pensando naquela buceta, cheguei até a pedir um boquete para uma vagabundinha que era minha vizinha só pra passar a vontade, mas nem isso ajudou. Então, finalmente liguei.

Katia atendeu, com uma voz que parecia que estava com tanto fogo quanto eu, ela disse que estava muito afim, porém o marido iriai viajar no outro dia, e ela só faria com ele vendo. Respondi então que quando ele voltasse, ela me avisasse.

No dia seguinte lá estava eu na areia, com a praia bem vazia, descansando ao sol depois de surfar um pouco, e chega Katia, sozinha, e já senta ao meu lado, dizendo que agora estava sozinha ali na praia, porque seu marido estava arrumando as malas para viajar e ela não queria perder a oportunidade de mais um banho de praia naquele dia lindo.

Ficamos conversando um tempo, e conversa vai, conversa vem, disse pra ela o quanto queria comer aquele rabo gostoso.

Eu de pau duro só de imaginar e ela com o buceta molhada de desejo já aparecendo no biquini. Propus para ela uma loucura: - porque a gente não faz um test drive em? ali atrás do quiosque, no banheiro, a praia ta vazia mesmo, vamo?!

Pra minha surpresa, ela aceitou minha sugestão, e eu pensando que estava até mais pra uma brincadeira. E lá fui eu, tirei um pouco a areia do corpo, coloquei o chinelo e arrumei aquela bermuda molhada com o pau duro sempre aparecendo, e fui pedir a chave do banheiro atrás do quiosque.

Katia já me aguardava lá e não deu nem tempo de abrir a porta pra já nos agarrarmos em um sarro bem gostoso. Ela lambia todo meu corpo, dizia que queria sentir aquele gostinho de guri com água do mar.

Mordia meu pau por cima da bermuda, e lambia meu tanquinho até descer um pouco meu short e começar a fazer um boquetão. Chupava rápido e forte, indo até o fundo, eu não conseguia nem respirar de tando prazer.

Sem muito carinho, depois de uns minutos naquela chupada, levante ela e girei para ver aquele rabo bem de perto. Comecei a morder e tirar a parte de baixo do biquini com a boca e comecei a lamber aquele cu e a xota enxarcada.

E já meti minha rola naquela xota que implorava o meu pau. Fui socando com força, tanto que aquele banheiro se tremia toda, e a única coisa que se ouvia era os gritos daquela cadela. Meti cada vez mais forte até que de tanto tesão, gozei minha porra dentro daquela buceta. Gozei tanto que chegou a escorrer pelo meu saco e as pernas dela.

Ela estava exausta, só tirou meu pau e sentou um pouco na privada. Tentando tirar meu leite da sua vagina. Katia me disse então que não estava tomando a pilula, mas que achava que não ia dar nada, que não estava mais no seu período fértil.

Fomos embora, e dias depois, ela me ligou, dizendo que o marido já estava de volta e queriam fazer aquela trepada. Lá fui eu no hotel deles, e comi ela de novo. Foi tão bom quanto da primeira vez, só que dessa vez com o corno observando e batendo uma enquanto eu comia ela que nem um cavalo.

Após terminarmos, Katia me confessou que estava gravida, e que sem dúvida era meio, mas que era para mim não me preocupar, afinal o corno ia achar que era dele. E foi assim que eu engravidei uma vagabunda pela primeira vez, mas não foi a última que eu enchi de porra uma buceta, mas dai, já é outra história.

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