Um Assalto Prazeroso.

Um conto erótico de #Danyel
Categoria: Homossexual
Contém 975 palavras
Data: 12/01/2016 01:14:04
Última revisão: 29/01/2016 21:39:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Era 4 da manhã, tinha acabado de sair de uma festa com amigos e estava a caminho de casa, estava a pé devido Bruno ter me deixado na avenida principal a quatro quadras de casa, caminhava lentamente pois estava cansado e havia bebido um pouco.

Sou Renan, 25 anos, magro e 1.70 de altura, cabelo curto estilo exército e olhos castanhos, estava de bermuda e tênis, camiseta básica branca, era uma festa com amigos num barzinho e curtia o momento até Bruno querer ir embora, como ele dirigia resolvi acompanhar ele enquanto a maioria ficava lá.

Caminhava em direção a minha casa e mais duas quadras chegaria, noto que em meio o silêncio tinha um jovem de jaqueta e capuz, meio que gelei na hora pois tinha.medo de ser assaltado.

Cara) - Tem horas?

Eu) - Não.

Tento acelerar.

Cara) - Acho melhor você ficar na sua, pra te dar um tiro não me custa.

Eu) - Calma! Calma!

Cara) - Não estou nervoso, então vamos andando ali na metade da quadra tem uma casa em construção e não tente nenhuma gracinha.

Eu) - Pegue tudo e me deixe ir por favor.

Cara) - Apenas vá e quietinho

Caminhei até a tal casa tremendo de medo, passava um filme na minha cabeça, aquele cara armado parecia ter uns 19 anos e até aquele momento não demonstrava violência. Chegando entrei naquele local que apenas tinha luz da rua que focava em um cômodo e o resto era escuro.

Cara) - Fica virado pra parede e tira o tênis e o relógio, deixa do seu lado.

Eu) - Por favor não me mate!

Cara) - Colabore que nada vai acontecer.

Fui tirando o que ele pediu, ouço ele acender alguma coisa,

Cara) - Já fumou um baseado?

Eu) Não.

Cara) - Não sabe o que está perdendo. Aceita?

Eu) - Nao

Ele andou pelo cômodo e eu ali virado pra parede.

Eu) - Me deixa ir

Cara) - Relaxa. Ainda não amanheceu.

Eu) - Por favor!!!

Ele se aproxima solta fumaça daquele cigarro no meu rosto, cinto o cheiro e apertando minha bunda ouço dizer.

Cara) - Que bunda gostosa, abaixe a bermuda.

Eu) - Não, por favor...

Sinto a cano da arma encostar na minha cabeça.

Cara) - Abaixe a bermuda.

(Ele Gritando)

Obedeço me tremendo todo...

Estava eu somente de cueca e a bermuda até os pés, sinto suas mãos acariciando meu bumbum e apertando forte, noto ele chegar mais perto de mim e então aquele cara morder minha orelha, sua pica encostava na minha bunda , sinto que ele estava também somente de cueca, ao mesmo tempo que tinha medo era estranho o misto de sensações.

Cara) - Já mamou numa rola?

Eu) - Não

Cara) - Virá e se ajoelha.

Estava muito escuro mais virava e de joelhos sentia sua proximidade.

Cara) - Abaixa minha cueca e cai de boca.

Pensava na minha vida e em tudo aquilo, segurava na sua perna,.abaixava sua cueca enquanto aquilo que antes me tocava agora caia sobre meu rosto, era um pedaco de carne grosso, uma pica grande e com cheiro de urina, relutava enquanto ele fumando me mandava cair de boca. Era esta a frase que usava.

Pego na minha mão, era estranho tudo aquilo pois nunca tinha tido uma relação com outro cara e ali, chupar uma pica seria diferente.

Passo a língua por volta, repito e coloco um pouco na boca e tendo o desafio de engolir tudo.

Cara) - Chupa cara!!! Chupa!!!

Segurando minha cabeça ele forcava eu colocar tudo na boca, me engasgava e sentia o gosto daquilo tudo...fazia movimento de vai e vem, sentia algo estranho e prazeroso.

Ouvia aquele cara gemendo de prazer e isso de certa forma me dava uma sensação diferente, segurando em sua perna e o acariciando sentia o cara gostar de ter seu caralho consumido por mim.

Ele gemia e escorado na parede pegava pelo meu rosto me fazendo subir até ficar frente a frente com ele, sentia sua boca tocar a minha e seu beijar, jamais pensei em beijar outro homem, mas ali me desafiava.

Era um beijo diferente, uma pegada forte e sentir seus lábios ao meu me dava LIBERDADE de sentir algo gostoso.

Depois daquele beijar ele me.virava me.colocando de quatro e em beijos colocava sua pica na entrada do meu cuzinho.

Eu) - Não cara! Por favor não faça isto.

Ele me beijava e pedia pra relaxar, a arma já estava no chão e seu cacete me.abria, me rasgava, ele segurando-me me pedia calma, ficava ali por segundos até o momento de começar um vai e vem forte, era uma dor insuportável misturada ao prazer, sentia ser rasgado e saia lágrimas de mim.

Ele estava ofegante, metia sem pudor e eu não conseguia segurar gemidos, estava diferente e gostoso tudo aquilo.

Era prazeroso aquele homem ofegante metendo sem pudor, era forte sua pegada, comecei a me punhetar, suava e me.deixava levar naquele embalo sexual

Seu cacete me consumia por dentro e o gosto do seu sexo me fazia pedir mais e mais rola, mandava ele meter, socar mais forte e naquele momento o que era um assalto virou uma gostosa descoberta ao ponto ele anunciar seu gozo dentro de mim.

Eu também me explodia ao gozar, meu pau nunca gozou com tanta força, era porra melecando tudo.

Entao aquele cara também me enchia do seu gozo, sentia escorrer pela minha perna aquele líquido, sentia meu cu arder, mal consegui a parar em pé... na escuridão apenas o ouvia pegar as coisas, pergunto o que ele iria fazer comigo.

Cara) - Calma Renan. Não vou fazer nada.

Ele começou a andar pelo cômodo

Eu) - Como sabe meu nome?

Ele sai correndo, levou meu tênis e meu relógio, eu tentava entender tudo e me recompor.

Pegava meu celular do bolso da bermida e iluminava o que podia, notei que a arma estava ali, segurei ela e vi.

ERA DE BRINQUEDO.

Fim

Autor. Danyel

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Adorei, que tesão.

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