Dando um trato na doutora e na enfermeira

Um conto erótico de Fudedor
Categoria: Heterossexual
Contém 1260 palavras
Data: 19/02/2016 15:40:53
Última revisão: 20/02/2016 12:13:40

Ola meu nome é Renato, e vim contar o que me aconteceu a uns dois meses, sou professor temporário em uma escola, mas com essas greves municipais eu já estava mais apertado do que tudo. Já era meu terceiro dia sentindo dores fortes no penis. Eu não tinha dinheiro para ir ao medico.

Pra quem não me conhece sou um moreno bem negão msm, com 1,86 de altura e com orgulho um caralho de 21 cm, e um pouco grosso também.

Então voltando a falar da minha dor no penis, eu estava sem dinheiro para uma consulta particular então resolvi ir ao uma unidade de saúde do bairro. Fiquei umas 4 horas esperando atendimento, tomei uma injeção que aliviou a dor e o medico me mandou para uma ala de exames. Troquei de roupa e fui para a maca, apenas com aqueles vestidos de hospitais, com a bunda toda de fora. Estou entretido no celular quando uma loira gostosa aparece. “senhor Renato Eduardo, vim fazer o exame.”

Eu ainda olhava seu corpo. – “como é esse exame?” Olhei para suas mãos que estava encaixando luvas no exato momento.

“toque senhor, não vai demorar uns dez minutos.”

Eu não estou morto ne, só de imaginar aquelas mãozinhas no meu cacete ele já acordou. Ela chegou perto, e me deitou na posição certa da cama, abrindo minhas pernas e ficando ao lado do meu corpo.

- há quanto tempo sente dores?

- alguns dias.

- você teve relação a pouco tempo

- na verdade não, estou sem tempo com as voltas aula que já deve ter quase um mês.

Ela levanto o vestido idiota e seus olhos esbugalharam e seu rosto ruborizou instantaneamente.

- ele não morde.

- é... hram, eu sei.

Ela pegou meu cacete, ainda meio mole, sem jeito. Suas mãos eram pequenas e eu comecei a sentir prazer, e fui crescendo rapidamente em suas mãos e ela não parou. Alisava, puxava a pele bem a baixo expondo toda a cabeça negra do meu cacete. Eu já soltava gemidos baixos quando a porta se abriu e uma senhora gordinha entrou. Quando viu a cena, assustou.

- Jesus, Maria e Jose, que isso Doutora Nanda.

- só um exame de toque.

- deveria ter me formado na sua area, tocar um pau desse, deve ser o paraíso.

- pode pegar também.

Falei ignorando a aparência da senhora. Estava com muito tesão com as mãos da loirinha gostosa. A senhora não exitou e empurro a doutora para o lado e pegou com gosto no meu caralho.

- o senhor é um cavalo

A doutora que estava calado olhando ficou sem reação. Com sua bunda gostosa para o meu lado, que aproveitei e peguei por baixo da calça entre suas pernas no meio da xota e puxei para trás. Ela deu um pulo mas não sai da minha mão. Sentei na cama. e forcei a cabeça da enfermeira para baixo. – me chupa anda.

Ela hesitou mas forcei ate roçar na boca da velha. A doutora ainda do meu lado só observava e puxei ela para perto e apertei seus peitos, dando beijos por cima do jaleco. Aquela velha não era a melhor em oral, mas dava para o gasto. Abri os botões da calça da doutora e enfiei minha mao direto, sem frescura, encontrando um xota com cabelinhos e encharcada. Estimulei eu clitóris e ela se apoiou em mim, então enfiei dois dedo em sua entrada, sem do nem piedade. Ela gemeu alto.

Eu já estava louco então empurrei a velha, e levantei. Deitei a doutora na cama e tirei sua calça, encontrando uma xota com pelo claros, e pequena, do jeito que gosto.

- olha só puta velha, você vai me chupar forte quero dar leitinho para você. E você cachorra nova vai gozar na minha boca.

Passei meu cacete na boca da loirinha e ela colocou a língua para fora, mas desci ate meu caralho passar bem em sua abertura fazendo ela gemer.

- ai delicia, vem gostoso vem.

Mas não, sai de cima dela e cai de boca naquela bucetinha deliciosa. Enfiando minha língua e tirando a lambendo ate o cuzinho.

- ah seu filha da puta, vou gozar.

Suas pernas se fecharam, me apertando contra ela e a chupei com mais força.

- goza putinha, goza no seu paciente.

E ela gozou. Aquilo me deixou mais duro ainda. virei para velha que me mamava com força e tocava uma sirica já sem roupa, me mostrando um bvirei para velha que me mamava com força e tocava uma sirica já sem roupa, me mostrando um bucetão grande e peludo. Não agüentei e peguei sua cabeça e comecei a bombear forte em sua boca e quando ela enfiou tudo para dentro não agüentei e gozei ate na sua garganta. Sentei no sofá, tentando ganhar forças. A loirinha ainda estava deitada, toda aberta e expondo sua buceta encharcada. Quando dei por mim, a velha estava no meu colo.

- calma ai tia

- calma ai não, achou que eu não iria gozar, anda enfia essa pica aqui e me fode cachorro.

Ela podia ser gorda e velha, mas tinha uma buceta, e eu sou homem, peguei sua bunda com uma mao e bati em sua cara.

- você tem idade para ser minha mãe, mas vai ser minha puta. Anda, pede caralho sua puta, pede. Eu vou te arrebentar.

Falei enquanto roçava meu pau em seu bucetão. Ela estava encharcada.

- vem meu macho, me fode inteira, me arregaça com esse pau de cavalo. Me fode gostoso vai.

Dei outro tapa forte na cara dela e puxei pela sua barriga redonda seu corpo para baixo. Que buceta quente, mas nem um pouco apertada, aquela velha já era acostumada a pau grande e por isso dei outro tapa em sua cara.

- puta sem vergonha que buceta abertinha eim, cachorra.

- aah delicia, mete vai com força.

Troquei nossas posições e penetrei com força nela, sem do nem piedade. Desci minha mao e soquei meu dedo em seu cu, que travou na hora. Empurrei de novo meu dedo e com força ele entrou. Ela urrou e seu corpo tremeu. Tirei meu pau de sua buceta e pincelei seu cuzinho.

- não, ai não. Eu nunca fiz. Doi.

- você pediu cachorra, agora vai agüentar ate o talo e relaxa esse cuzinho anda.

Levei meu pau na sua boca e ela chupou, mas rapidamente desci para seu cuzinho e forcei.

- ai você é grande.

Dei um tapa em sua cara e forcei entrando a cabeça do meu pau. Seus olhos estavam cheios de lagrima, tampei sua boca e enfiei o resto. Ela mordeu minha mao e bati novamente na sua cara. Comecei lentamente, mas depois de uns minutos ela começou a gemer e bombeii forte.

- ah puta do cu apertado. Velha tarada. Não queria meu pau, toma ele no seu cuzinho toda. Puta de rua.

- ai que negao caralhudo. Você esta me arregaçando.

Bombeie com mais força ainda , logo a puta gozou e depois de uns minutos tirei meu pau e gozei na sua cara, dando porra ate no seu cabelo. Cai no sofá ao lado e quando abri os olhos a doutora estava de pernas abertas se tocando. Gemendo baixo. Quando ia levantar bateram tres vezes na porta, nos assustando e fazendo a doutora e a enfermeira correrem para o banheiro. Era uma moça trazendo uma refeição. Ele olhou com uma cara assustada me vendo pelado no sofá, com o pau meia bomba mas não disse nada.

Logo as duas saíram do banheiro, nenhuma comentou e antes que a doutora saísse avisei que eu ainda ia dar um trato nela, mas esse deixa para o próximo.

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Comentários

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Foto de perfil de Loiro Safado RJ

mesmo um tanto confuso; me parece apenas uma história, um conto, mas não verdade... Ainda assim, gostei!

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