A VIDA DE DIEGO 11 (2° TEMPORADA)

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Homossexual
Contém 1983 palavras
Data: 20/02/2016 00:34:08
Assuntos: Gay, Homossexual

NO CAPÍTULO ANTERIOR:

Quando eu ia me aproximar para lhe dar um beijo na boca, meu celular começou a tocar, era um número desconhecido, então atendi por pura curiosidade.

Eu: alô?

- Diego, que história é essa de você esta namorando?

Eu: O que é que você quer Erivaldo?

...

E: não tente mudar de assunto Diego, que história é essa que o Arthur me contou?

Eu: é verdade, eu estou namorando sim, e estou muito bem.

R: Quem é Diego? – Ricardo perguntou com uma cara de quem não estava gostando daquela minha conversa.

E: AAAAAA não, eu não vou desistir de você cara...

Eu não esperei ele terminar de falar e desliguei na cara dele, agora só restava explicar ao Ricardo todo o ocorrido para ver se pelo menos ele diminuía aquela cara fechada que ele ficou, era só o que me faltava, o Eri estragar aquela bela tarde minha com meu namorado. Contei tudo desde o início, desde o primeiro dia de aula até nosso primeiro beijo, nem preciso dizer que Rick ficou morrendo de ciúmes por eu não ter contado isso logo para ele...

R: e porque você não me contou isso logo, a propósito você aproveitou para nos apresentar lá na faculdade né?

Eu: Ricardo, calma amor, eu e o Erivaldo passamos por isso e não tem mais nada entre nós, ele me feriu daquela maneira e eu não quero nada com ele.

R: tem certeza? Como eu vou saber que você não quer ficar com nós dois?

Eu não aguentei segurar minha mão e lhe acertei um tapa no rosto, ele olhou para mim surpreso enquanto eu falava...

Eu: o que você pensa que eu sou? Você me respeite e pare de fazer esse tipo de insinuação sobre mim, eu não sou um desses putos que você encontra por aí.

R: Diego, é... Desculpa, eu fiquei com ciúmes, perdi a razão, é só que...

Eu: a besteira já foi dita, ta bom de você deixar de ser idiota – falei isso me levantando e me encostando na borda da varanda, olhando o mundo lá embaixo – agora nós somos namorados, eu tenho que confiar em você e você em mim.

Nesse momento senti ele me abraçando por trás e colando nossos corpos, senti seu pau mole esfregando na minha bunda enquanto crescia devagar, ele começou a beijar minha nuca, eu já estava todo arrepiado e com um fogo que tava me queimando por dentro.

R: me desculpa, eu sou um idiota, sempre fui – falou sussurrando no meu ouvido logo que chegou no mesmo – eu te amo.

Eu: é claro que eu te desculpo – falei me virando para ele e colocando minha mão onde dei o tapa – desculpa pelo tapa, mas ele foi mais do que merecido pois você me ofendeu.

R: eu sei, eu to realmente arrependido.

Puxei o Ricardo para um beijo e ficamos ali, namorando na varanda do meu apartamento, em determinado momento ele colocou a mão na minha bunda e a apertou com força enquanto eu pegava no seu pau dentro da calça...

Eu: vamos para o meu quarto?

R: vamos.

Entramos e encontramos o Guilherme assistindo TV no seu quarto, então tive a ideia de mandar ele para o apartamento do vizinho para ele ficar brincando com o filho do vizinho. Depois que o Guilherme foi brincar na casa do amigo, eu e o Ricardo começamos a nos pegar pela casa toda, não tínhamos medo de minha mãe chegar de surpresa porque ela foi para o mercado fazer a feira do mês, então ela iria demorar pra caramba. Começamos na sala, caídos no sofá, o Ricardo tirou toda a minha roupa ali mesmo enquanto beijava todo o meu corpo, logo eu retirei sua camisa e suguei seus mamilos fazendo ele gemer altoRICARDO:

Eu peguei o Diego nos braços, pude sentir seu pênis duro pressionado contra a minha barriga e devo confessar que isso me deixou com mais tesão ainda, levei ele para seu quarto e com carinho eu o coloquei em sua cama repousando meu corpo sobre o dele, logo ele levou suas mãos para o zíper da minha calça abrindo o mesmo enquanto nos beijávamos, rapidamente eu me livrei da minha calça e da minha cueca, ficando pelado e de joelhos na de frente para o meu amado, ele se posicionou na frente do meu pau e começou a chupar o mesmo, eu comecei a gemer e a involuntariamente foder a sua boquinha santa “vai meu gostoso, chupa assim” cada vez que eu elogiava, melhor ele chupava, logo ele parou de me chupar e me deu um beijo rápido e olhou nos meus olhos...

D: eu quero que você me coma.

Eu: tem certeza?

D: tenho.

Ele se levantou, foi até seu guarda-roupa e pegou um potinho de lubrificante e uma camisinha...

Eu: você sempre esta preparado assim?

D: olha o que você vai dizer hem! – me repreendeu abrindo a camisinha – já faz mais de um ano que eu não faço sexo, mas ninguém é de ferro né, esse lubrificante é pra ajudar na punheta as vezes.

Eu: safadinho você.

D: só quando é preciso – ele colocou a camisinha no meu pau.

Diego derramou um pouco do lubrificante no meu pau massageando o mesmo e logo depois colocou no seu cu, introduzindo um dedo enquanto me beijava, eu estava sentado em sua cama, ele subiu encima de mim fazendo eu me deitar na maca enquanto ele posicionava meu pau em seu cu, Diego foi descendo devagar até que senti a cabeça entrando e ele fez uma cara de dor, com medo de estar machucando ele, eu segurei em suas pernas impedindo que ele descesse mais...

Eu: quer esperar um pouco até se acostumar com a dor?

D: você é um fofo sabia? – perguntou olhando nos meus olhos – eu aguento, pode deixar, vou até o fim.

Ele tirou minhas mãos de suas pernas e voltou a descer devagar, pela sua expressão eu percebia que ele estava fazendo o maior esforço para aguentar a dor e ele estava aguentando firmemente até que todo o meu pau já estava dentro dele, então ele liberou seu corpo sob o meu e me beijou, passamos esse tempinho nos beijando e trocando carícias para que ele pudesse se acostumar com a dor.

Depois de uns 3 minutos ele parou de me beijar, se posicionou e começou a subir e descer em meu pau, eu agarrei em sua cintura e devagar comecei a movimentar minha cintura fazendo com que nossos corpos se chocassem com força fazendo aquele som dos corpos se chocando que me deixa louco de tesão, eu já tinha me esquecido como é gostoso fazer sexo com outro homem e fazer isso com o meu marrentinho é melhor ainda, olhei para o seu pau balançando ali na minha frente e segurei no mesmo e comecei a punhetar enquanto Diego subia e descia no meu pau, ele começou a gemer mais forte...

D: eu vou gozar!

Eu: vai, continua assim que ta gostoso seu puto!

Quando eu terminei de falar, um jato de porra vindo do pau do meu namorado atingiu o meu rosto e o resto sujou minha barriga, ele continuou cavalgando no meu pau até que eu pedisse para ele parar, tirei a camisinha do meu pau e voltei a foder a sua boca, quase 5 minutos depois eu anunciei que ia gozar e ele comoçou a me chupar com mais vontade até que meu pau explodisse em sua boca num orgasmo que me levou a loucura, Diego engoliu toda a minha porra e logo depois caímos na cama exaustos.

Diego se jogou por cima de mim pulando de felicidade e começou a me beijar...

Eu: calma ai, quanta felicidade é essa?

D: bom, tanto tempo sem fazer sexo, dá nisso – ele falou sorridente – agora vamos tomar um banho que você esta todo grudento com a minha porra.

Eu: verdade, você gozou na minha cara.

D: e você na minha boca, então estamos quites.

Eu: verdade.

Fomos para o banheiro e tomamos nosso banho rapidamente, bom, ainda namoramos um pouquinho no chuveiro e quando saímos do banheiro demos de cara com a mãe do Diego no quarto dele percebendo o que tínhamos feito ali a alguns minutos antes, até porque a camisinha usada ainda estava no chão assim como o potinho de lubrificante.

D: mãe, eu posso explicar.

L: explicar o que? Sei muito bem o que você dois fizeram aqui.

Eu: Liliana, a gente...

L: olha meu filho, você é o namorado do meu filho e vocês tem todo o direito do mundo de fazerem isso, mas em casa não né? Tem tanto lugar por aí, aqui em casa não, até porque também tem o Guilherme aqui.

D: eu levei ele para a casa do vizinho.

L: se livraram do pirralho para poder transar em paz, bem astutos vocês.

D: mãe! Não precisa falar assim – acho que o meu namorado percebeu que eu estava vermelho de vergonha.

L: minha casa, falo do meu jeito, enfim meninos, em casa não, vão para um motel.

Eu: esta bem, desculpe.

L: sem problema, limpem essa bagunça – ela falou isso saindo do quarto.

Eu sentei com tudo na cama, realmente fiquei envergonhado, pelo menos a mãe do Diego não nos deu uma super bronca.

Eu: pelo menos ela foi razoável.

D: me desculpa por ela, ela é sempre assim.

Eu: percebi, amor, o seu aniversário vai ser na quarta-feira de cinzas né?

D: sim, a gente vai estar no seu sítio.

Eu: vou providenciar uma festa pra você, lá não tem muita folia pois o sítio é um pouco afastado da cidade então é bem tranquilo.

D: por mim tudo bem, não sou de estar em folia, gosto de ver as brincadeiras, mas para está lá pulando no meio do povo não é comigo não e não precisa de festa não.

Eu: precisa sim – falei envolvendo ele em meus braços – você merece.

D: obrigado – nos beijamos.

...

Depois que limpamos nossa bagunça revolvi ir pra casa, me despedi da Doutora Liliana e avisei que no sábado de manhã eles estivessem prontos para a nossa viagem, falei a hora que iríamos sair do recife e eles concordaram com tudo, me despedi do meu namorado com um beijo e fui para casa.

...

DIEGO:

Finalmente chegou o dia de conhecer meus sogros, estávamos no carro da minha mãe eu o Guilherme e ela, no outro carro estavam o Ricardo e a Laura eles que iriam nos guiar até chegar no sítio, em determinado momento da nossa viagem eu peguei no sono e só acordei quando já estávamos parando, o sítio era grande, de longe logo vi que o Ricardo possuía algumas cabeças de gado entre muitas outras fontes de renda, de dentro do carro pude avistar o casarão do sítio, era grande de primeiro andar com uma batente de uns 10 degraus que dava direto para a porta principal da casa, a mesma possuía uma varanda que circulava toda a casa, era uma casa muito bonita, quando o Ricardo saiu do carro com a Laura e subiram o batente, logo uma senhora de porte bastante elegante veio e o abraçou e logo em seguida o beijou no rosto, aquela deveria ser a mãe dele, o Ricardo conversou um pouco com ela e logo eles olharam para nós, ele fez sinal para que nos aproximássemos, meu coração começou a acelerar e eu comecei a soar frio. Puta que pariu eu vou conhecer meus sogros! O que será que o pai do Ricardo vai fazer? Até onde entendi ele não é nada a favor do filho ser gay e por falar no pai dele, onde ele esta?

...

<3 Meus queridos leitores, eu agradeço a todas as felicitações nos comentários do capítulo anterior e fico feliz que estejam gostando do conto, aguardem pelo próximo capítulo para a gente ver o que acontece, BJS e até a próxima meus queridos <3

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Comentários

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Ai meu pai! Me ajude a esperar! Isso ta muito bom...

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Eiitaa kk... muito bom! Não demora a voltar...

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