Love and Sex - Capítulo 20

Um conto erótico de Lollitta
Categoria: Homossexual
Contém 866 palavras
Data: 06/02/2016 15:04:21

Continuação...

Ao chegar no banheiro, ele estava vázio. Entrei em um reservado, fiz xixi, saí e lavei as mãos. Quando estava secando-as, alguém me agarra por trás, surpreendendo-me, e fala em meu ouvido:

-O que uma princeza faz sozinha nesse banheiro deserto, posso saber?

Após o susto, tomei fôlego e falei:

-O que vc pensa que tá fazendo? -Falei tentando me livrar daquelas mãos e daquela boca que já estava em meu pescoço, mas a pessoa era mais forte que eu. Na verdade, qualquer um é...

-Vc é muito gostosa... A Valéria tem muita sorte... O que ela tem que eu não tenho?

-Me deixa em paz! -Falei mais alto.

-Calma, é só uma carícia... -Falou. Eu ainda me debatia. -Vc é muito selvagem, gatinha. -E riu.

-Vc vai me pagar! Me solta, sua nojenta, alguém pode vir. -Falei na esperança de ser solta.

-Relaxa... Se o problema é esse, vamos alí no reservado comigo. -Falou tentando me puxar. Eu me debati tentando me soltar, mas fui imobilizada e pega no colo por ela...

Quando ela estava quase dentro do reservado comigo no colo, alguém surge no banheiro:

-Mas que droga é essa! O que tá acontecendo aqui? -Perguntou Valéria, que entrou e viu tudo.

-Valéria... -Falei chorando.

-Oi Valé... -Falou Giovana, me soltando e sendo cortada por Valéria. Fui correndo pra perto de Valéria

-Giovana! Vc é uma vadia! -Falou indo pra cima da loira e a derrubando no chão. -Vc sempre quer pegar o que é meu né, mas saiba que essa garota eu não vou dividir com vc! -gritou Valéria dando um soco no nariz de Giovana e em seguida vários socos nos olhos e boca da outra, levando alguns tapas e arranhões também. Eu não conseguia reagir, apenas observava.

Com o escândalo e gritos, muitas pessoas vieram ver e em seguida os seguranças chegaram e tiraram Valéria de cima da outra, que já estava ensanguentada, porém bem. Eu e Valéria saímos acompanhadas dos seguranças até a porta e entramos no carro. Eu ainda chorava.

-Me desculpa Helena... -Falou Valéria erguendo meu queixo e olhando em meus olhos.

-Tudo bem... Vc não teve culpa... -Falei entre lágrimas.

-Aquela desgraçada... Ela ainda me paga... -

Falou Valéria. -Ela te machucou?

-Não...

-Menos mal... Eu vou te levar pra sua casa. -Senti uma pontada de decepção em sua voz. Eu também me decepcionei e sem pensar soltei:

-Não! Me leva pra sua casa... -Vi o olhar dela de surpres e me arrependi logo em seguida, tentei emendar. -Eu vou fazer um curativo em seus Ferimentos... -Apontei pro braço dela, onde Giovana conseguiu arrancar sangue.

-Tudo bem... -Falou Valéria, agora perceptivelmente mais feliz, dando a partida e saindo.

Fomos o caminho todo em silêncio, eu percebi que Valéria pegou um rumo diferente do de sua casa, mas nada falei.

-Tá com a tua identidade aí? -Perguntou-me em um momento, quebrando o silêncio

-Não... Eu não trouxe... -Respondi sem entender.

-Droga!

-Que foi? Pra que precisa da minha identidade? -Queria entender.

-Nada... Eu dou um jeito. -E sorriu consigo mesma, sem tirar os olhos do trânsito.

Depois de alguns minutos, ela parou em frente a um motel.

-Por que... Vc me trouxe... Aqui? -Perguntei receosa.

-Pra que vc acha? -Sorriu daquela maneira cínica.

-Mas... -Tentei contestar.

-Vc não queria ir pra minha casa? Então, eu te trouxe num lugar bem mais interessante... -Falou passando as mãos nas minhas pernas e acariciando minhas coxas.

-Mas eu só ia cuidar de vc... -Falei sentindo suas carícias fazerem efeito sobre mim.

-Mas e quem disse que vc não vai cuidar de mim? -Aquele sorriso não saia de seu rosto e eu sentia minhas bochechas queimarem.

Seus dedos já brincavam com o elástico de minha calcinha... Eu fechei os olhos sentindo seus toques. Senti ela puxar a mão e falar:

-E então, vamos entrar ou vc prefere no carro -Que sacana...

A idéia me excitou, mas acabei abrindo a porta do carro como resposta.

Chegamos na recepção e um rapaz cumprimentou Valéria:

-Olá senhora Valéria. Como vai? -E me olhou curioso.

-Olá. -Disse ríspida. Acho que o rapaz falou de mais, mas nem percebeu...

-A senhora vai querer a mesma suíte de sempre? -Valéria o olhou como se fosse o matar... E eu fiquei estática, ela era cliente de um motel? O rapaz envermelhou.

-É, pode ser. -Falou Valéria raivosa.

-A identidade da sua acompanhante, vc teria?

-Não, mas ela já é de maior. -Enfatizou Valéria metendo medo no cara.

-Claro. -Falou o rapaz.

Valéria pagou e recebeu a chave. Entramos no elevador e subimos. Valéria pegou a chave e abriu o quarto, entramos e enquanto ela trancava a porta eu observei tudo... Era um quarto legal... Cheio de almofadas em formato de pimenta na cama e espalhadas pelo quarto. Havia espelhos no teto e um espelho grande ao lado da cama... Uau...

Assim que trancou a porta, Valéria me virou pra ela, me abrançando pela cintura, segurando meu queixo e olhando em meus olhos, falou:

-Faz uma dancinha pra mim? -E deu uma lambida em meu queixo. Corei na hora com seu pedido.

Continua...

Saiam da moita leitoras, comentem o que estão achando e deêm uma nota. Bjs e até logo...

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Comentários

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Menina, quantos anos tu tem? Bateu uma curiosidade. Continua!

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Amando demais seu conto continuaaa

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Cada capítulo me deixa com mais vontade de ler mais e mais. Muito bom!

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