CAINDO DE BOCA (PARTE 04)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Grupal
Contém 1202 palavras
Data: 10/02/2016 21:30:36

No último dia de nosso feriadão, eu e Fábio nos levantamos bem cedo e fomos correr na praia. Depois, passamos em uma padaria e compramos alguns quitutes para o nosso café da manhã. Voltamos para casa e depois de tomarmos banho, juntos, nos secamos e nus, fomos saciar nossa fome. Enquanto nos divertíamos preparando a mesa e o café, eu me quedei olhando para aquela cena e pensando como ela era insólita: dois homens, nus, com os paus balançando, preparando seu café da manhã como se fossemos um casal! Concluí que nenhum casamento resistiria.

Nos fartamos de tanto comer, e depois de lavarmos a louça, fomos jiboiar no sofá da sala, olhando para a televisão sem qualquer atenção. Repentinamente, Fábio virou-se para mim e me pediu um beijo; eu não hesitei e dei-lhe um beijo quente e molhado. Enquanto nos beijávamos, sentia mão de Fábio segurar minha rola, massageando-a carinhosamente.

Retribuí o gesto, pegando naquela benga enorme e fazendo-a ficar em posição de alerta. Em poucos minutos, estávamos fazendo um sessenta e nove de ladinho, deitados sob o enorme tapete da sala. Nos chupávamos com sofreguidão, massageando as bolas e alternando chupadas com lambidas bem ousadas. Em um dado momento, Fábio avançou com sua língua, começando a lamber meu cu.

Senti um arrepio percorrer a minha espinha, e meu esfíncter se contrair, deixando-me excitadíssimo! Prossegui no dedicado esforço de chupar aquela rola enorme, imaginando como seria tê-la em minhas entranhas …, e a pergunta veio involuntariamente até minha boca.

-Você quer comer meu cu? – perguntei com tom de voz trêmula.

-É o que mais quero! – respondeu Fábio com entusiasmo.

-Então lambe meu cu – prossegui meio envergonhado – Deixa ele bem azeitadinho …

Fábio enterrou o rosto entre minhas nádegas e dedicou-se, de corpo e alma, a lamber meu cu, chegando mesmo a simular uma penetração com sua língua, o que me fez gemer e deixou-me ainda mais excitado. Em contrapartida, eu chupei e babei na rola de meu parceiro, deixando-a o mais lambuzada possível …, afinal, meu cu seria a sua meta!

Em alguns minutos após esse embate gustativo, eu fiquei de quatro, apoiando-me com os joelhos no chão e os cotovelos no assento do sofá. Abri minhas pernas e deixei meu traseiro disponível para a sanha de meu parceiro. Fábio aproximou-se e depois de acariciar minhas nádegas, posicionou-se para a inevitável curra. Quando ele socou pela primeira vez, senti algo rombudo e duro pressionar meu ânus, mas não senti dor, apenas um incômodo.

Fábio beijou meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha. “Relaxe, tesão …, deixa fluir”, sussurrou ele em meu ouvido docemente. Em seguida, ele apertou minhas nádegas, afastando-as e empurrando seu pinto duro na direção do meu anelzinho. No segundo movimento, ele obteve êxito, e sua glande rasgou a resistência das minhas preguinhas, invadindo-me dolorosamente.

Rangi os dentes, tentando não gritar de dor; a sensação assemelhava-se a de um ferro em brasa me rasgando de fora para dentro e a pressão sobre minhas entranhas pareciam dilacerar-me por dentro. Fábio reteve seu avanço, apenas o tempo suficiente para que eu me acostumasse com a sensação de ter a cabeça de sua rola dentro de mim. Não demorou para que ele retomasse o avanço implacável de sua rola enorme.

A cada centímetro que ele avançava, eu me segurava para não urrar de dor …, era algo tão sofrido, que, por mais esforço de minha parte para relaxar e deixar-me ser enrabado, não havia jeito de diminuir aquele suplício indescritível. Fábio procurava ser carinhoso ao máximo, beijando minhas costas, meu pescoço e lambendo minhas orelhas …, mas, embora eu achasse aquilo muito gentil da parte dele, era insuficiente para que eu esquecesse a dor que quase me rasgava ao meio.

De repente, Fábio cessou o avanço; ele aproximou sua boca de minha orelha e sussurrou: “Pronto, gostoso, a rola está todinha dentro do seu cuzinho”. Ao dizer isso, Fábio iniciou movimentos pélvicos de vai e vem, tirando e enfiando a rola em mim.

Não posso negar que os primeiros movimentos foram carregados de dor e de certo sofrimento, mas, depois de algum tempo, a sensação começou a mudar …, lentamente, a dor foi desaparecendo e uma deliciosa sensação de prazer começou a tomar conta de mim …, no início era algo tímido e suprimido pelo dolorido que ainda tomava conta do meu corpo …, mas, depois de mais algum tempo de movimentos pélvicos do meu parceiro, o prazer tomou, definitivamente, o lugar da dor e eu passei e me deliciar com as investidas do meu parceiro.

Enquanto me fodia impetuosamente, Fábio não se distraiu de minha cota de prazer, inclinando-se sobre mim e me masturbando com carinho. Meu pau estava tão duro que parecia que explodiria a qualquer momento, e a mão de Fábio o tratava com o cuidado que ele merecia.

Fodemos gostoso por tanto tempo, que perdemos completamente a noção de tempo, deixando que o dia fluísse sobre nossos corpos suados que se movimentavam em uma sincronia única e inesquecível.

-Porra, tesão! – balbuciou uma Fábio já quase sem forças – Acho que vou gozar …

-Goza, seu puto gostoso! – respondi eu, descontrolado – Enche meu cu com sua porra quente! Vai! Lambuza meu buraco com esse leitinho quente …, Ah! Não para com a punheta …, eu também vou gozar!

Foi uma explosão inigualável! Enquanto Fábio me enchia com sua onda quente de porra, eu ejaculava como um animal selvagem, urrando e xingando, louco de tesão e feliz pelo prazer atingido. Quando tudo acabou, caímos sobre o tapete, vencidos pelo esforço, destituídos de energia, ofegantes, melados e, principalmente, felizes!

Quando retomamos a noção da realidade, o dia já havia se esvaído, e o manto da noite começava a cobrir lentamente o firmamento. Tomamos um novo banho, e procuramos descansar um pouco, pois ainda naquela noite retornaríamos para o Rio de Janeiro. Enquanto nos preparávamos, Fábio me trouxe uma pomada e disse que era para amenizar a dor que ainda me incomodaria por alguns dias. Ri para ele e pedi que aplicasse em mim, inclinando-me para a frente e abrindo as pernas. Ele, gentilmente, passou a pomada e depois me entregou a bisnaga.

Em poucas horas rumávamos para o Rio, deixando aquele lugar paradisíaco para trás; dentro de mim, guardava as lembranças das experiências que havia usufruído com meu parceiro. No meio do caminho, paramos em um posto de conveniência para tomarmos um café.

Enquanto bebíamos, eu perguntei ao Fábio o que seria de nós a partir daquele dia. Ele olhou para mim, sorriu com delicadeza, e depois de um breve silêncio, ele respondeu:

-Cada um seguirá seu caminho …, eu com minha vidinha feliz e você ao lado de sua esposa …, lembre-se: agora não tem desculpas …, você ama sua mulher …, eu sei disso …, e ela precisa de você …

-Mas, e nós? – interrompi, surpreso.

-Bem, meu querido – respondeu ele, amavelmente – Quando você quiser algo, digamos, diferente …, ou melhor, algo especial …, basta me ligar …, afinal São Paulo não é tão longe assim, não é?

Fábio começou a rir e acabou por me contagiar. Rimos muito, e depois seguimos nosso trajeto em direção ao Rio de Janeiro. Enquanto tentava cochilar no carro, lembrei-me de Eunice …, e senti que Fábio tinha razão …, eu queria minha mulher novamente!

Uma semana depois, eu voltei para São Paulo …, voltei para Eunice!

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