Carnaval a três - Parte III

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1615 palavras
Data: 11/02/2016 23:38:22
Última revisão: 28/01/2024 07:48:01

Dormimos deitados à sombra, na toalha e quando acordamos já era perto das 18:00. Levantamos, tomamos um banho e combinamos de sairmos na cidade para comer alguma coisa e ver como andava o movimento de carnaval. A Cássia foi logo avisando para pormos um short ou bermuda larga, já sinalizando as segundas intenções que tinha na cabeça. Ela pôs um shortinho jeans claro, desfiado, minúsculo, que deixava a popa da bunda de fora e um top preto, bem curto, que cobria só seus peitinhos. No pé, uma sandália de salto alto tipo anabela que deixava a bundinha mais empinadinha ainda.

Comemos alguma coisa numa lanchonete e fomos dar uma volta para ver os blocos de carnaval, sempre com ela entre nós dois, porque os carinhas estavam comendo-a com os olhos. Chegou mesmo a tomar uma passada de mão por entre as coxas que foi até a sua bucetinha. Não adiantava procurar saber quem tinha sido, no meio de tanta gente. O negócio era tentar protegê-la o máximo entre nós dois. Vimos os desfiles, encontramos com alguns velhos amigos e também com o Joel, que tinha sido namorado dela e que ela curtiu muito e que tornou-se nosso amigo depois que nos casamos. Fizemos as apresentações de praxe e ele perguntou se passaríamos todos os dias de carnaval na cidade. Ao saber que sim, ficou de passar na nossa casa para pôr o papo em dia.

Demos mais uma voltas e resolvemos voltar pra casa. Tínhamos ido a pé, pois o local do desfile era razoavelmente perto. Quando chegamos numa rua já mais distante do centro, pouco mais escura que o normal e deserta, ela falou que queria meter com a gente ali na rua, mas como poderia ser arriscado uma trepada completa, queria ao menos chupar os dois paus ao mesmo tempo.

O Renato, que não conhecia a cidade, achou arriscado, mas eu atalhei dizendo que naquela rua, àquela hora, não teria problema, era só ficarmos de olho e seria um lance rápido. Paramos sob uma árvore que cobria a luz já fraca do poste, vimos que não vinha ninguém, tiramos o pau pra fora e ela ainda de pé pegou nos dois paus e começou a tocar uma punheta. Ficamos de pau duro na hora, pelo tesão e pela sensação do risco de tomarmos um flagrante ali. Ela abaixou-se e sem parar de tocar a punheta, começou a chupar o pau do Renato até deixá-lo bem duro e depois foi a minha vez de ganhar uma chupada deliciosa. Mas o que ela queria mesmo era o Renato.

Quando viu que estávamos em ponto de bala disse que queria dar para gente ali mesmo. Falamos que poderia ser perigoso, mas ela insistiu que queria ser comida nem que fosse só pelo Renato, pois pra mim já havia dado várias vezes em público. Concordamos que fosse uma rapidinha.

Ela abaixou o shortinho, botou a calcinha minúscula pro lado e curvou-se apoiada na árvore deixando a bundinha e a bucetinha a mostra pro Renato. Ele passou saliva no pau, posicionou na entrada daquela rachinha lisinha e foi empurrando até entrar tudo. Ela gemia e pedia pra não parar, que estava delicioso, que queria gozar, que queria sentir a porra dele escorrendo entre as coxas dela. Ele acelerou os movimentos e dali a pouco anunciou que ia gozar. Ela entrou em transe, rebolando gostoso no pau dele e numa onda crescente de tesão gozaram juntos gemendo alto. Ele tirou o pau daquela buceta deliciosa e como era de se esperar, quando ela se levantou, escorreu todo o leitinho pelas coxas dela. Ela disse que era assim mesmo que ela queria; vestiu a calcinha e o shortinho e retomamos nossa caminhada até em casa, abraçados os três, nos beijando e rindo da situação excitante.

Chegamos na casa e a Cassia pediu:

- Amor, deixa eu dormir sozinha no quarto com o Renato. Sabe o que é? Eu quero ver como é ficar com ele sozinho. Namorar um pouquinho, dar uns beijinhos nessa boca gostosa, dar bem gostoso pra ele e depois dormir de conchinha... Queria dar esse presente pra ele, afinal é nosso convidado. Deixa amor?

Relutei em princípio em aceitar, mas depois acabei cedendo, mas com uma condição: que ela me contasse tudo o que tivesse acontecido entre eles. Aceitou e o Renato ainda me perguntou se eu não me importava mesmo.

- Para satisfazer a minha mulher, eu faço qualquer coisa...

Beijei-lhe a boca gostosa, desejei-lhes uma boa noite de foda, abri uma cerveja e sentei-me na sala, perto da porta do quarto. Dali eu poderia ouvir tudo o que se passava entre eles.

Despiram-se e pularam na cama. Começaram a conversar, ele agradecendo a "recepção" que havíamos preparado para ele e ainda mais por aquele presente inesperado de passar a noite sozinho com ela no quarto. Ela disse:

- Presente é o que você vai ganhar agora, seu tesudo. Só espero que você saiba aproveitar bem.

Ele a abraçou e beijaram-se com muito tesão.O Renato caiu de boca nos peitinhos dela, que já estavam durinhos, e chupou um após o outro, enquanto tocava no grelinho dela.

Depois foi a vez dela. Abocanhou a cabeça do pau dele e começou um sobe-e-desce alucinante. Ele segurava o cabelo dela com força e forçava-a a engolir aquele pau grande e grosso. Ela me disse depois que conseguiu engolir o pau dele todinho sem engasgar.

Quando o pau dele estava latejando de tesão ela montou nele e começou a cavalgá-lo rebolando de um jeito gostoso e quis saber:

- Tá gostoso assim, Rê? Pra mim tá uma delícia, tô adorando meter com você. Me fode gostoso, me come com força, enfia essa pau todo em mim, vai... me arregaça toda! isso... tá bom demais, sua pica é uma delícia enterrada em mim. O Cláudio não tem um pau grande assim, por isso eu faço ele de corno. Eu AMO um pau grande!!!

Desencaixou a buceta do pau e sentou na cara dele pedindo:

- Toma meu caldinho, toma! Sente meu gostinho. Eu quero sentir sua língua na minha buceta. Enfia ela no meu buraquinho, enfia! Eu quero gozar na sua boca! Aiii... que tesão!!!

Depois de chupar muito aquela bucetinha lisinha e o grelinho durinho de tesão, ele virou-a de quatro e começou a passar a cabeça do pau no cuzinho dela.

- Seu safado, quer comer meu cuzinho, né? Tava demorando, vocês são todos iguais! Tarados por um cuzinho gostoso! Pode comer então, seu tesudo. Eu ia te dar mesmo. Você acha que eu ia deixar de sentir esse pau delicioso na minha bunda, me fazendo sentir dor?

Ele passou a sugar a bucetinha já toda melada, o grelinho duro e o buraquinho já piscando de tesão, esperando a pica grossa e grande que ia lhe penetrar até o fundo. Ela gemia alto e pedia para ele comer logo seu cuzinho.

Ele ajoelhou-se atrás dela encostou a cabeça do pau naquele buraquinho e começou a empurrar devagar. Ela soltou um gritinho nervoso, começou a gemer mas não pediu pra ele parar. Ele foi empurrando e quando estava pela metade ela já se contorcia de prazer e dor.

- Já entrou tudo, Rê? Ela quis saber.

Ele disse que quase, mas que ia devagar para ela se acostumar com o tamanho. Quando entrou tudo ela já havia chorado, gemido alto, se contorcido, pedido para ele parar e, por fim, rebolado naquele pau enorme e delicioso. Acostumou com o volume e passou então a saborear aquela pica enterrada no seu cuzinho. Ele estocava com cuidado e ela rebolava e gemia ainda mais. Ele massageava seu grelinho e enfiava o dedo na buceta inchada. Ele acelerou o movimento e ela pedia alto:

- Me fode, Renato, tá gostando?, Você vai me foder toda, com essa pica grande...que tesão!!! Não sabia que você fodia tão bem assim. Aiiii... Aiiii... põe tudo põe, me fode gostoso... tá gostando do meu cuzinho? Adoro uma pica grande na bunda! Aiii... que delícia!!! Goza fundo no meu buraquinho, goza!!! mete gostoso, vai... me pega forte, bate na bunda, fala que eu sou sua putinha gostosa!!! Depois eu vou mandar o meu corno me limpar do seu leitinho!!!

Dali a pouco o Renato acelerou o vai-e-vem, suspirou fundo e literalmente esguichou várias vezes um monte de porra dentro do cuzinho dela que gemia e rebolava pra receber toda aquela gozada na bunda. Ele tirou o pau do buraquinho dela e ainda deu uma esguichada forte na entrada do cuzinho, deixando escorrer toda aquela porra pela bunda, chegando até a buceta.

Ela me chamou para ver o "trabalho" que o Renato tinha feito com ela. Quis saber:

- E aí, tem muito leitinho no meu cuzinho, corno? Tá escorrendo muito? Quer me chupar assim? O Renato é um tesão! Sabe comer um cuzinho! Agora eu tenho o Ricardo e o Renato, dois machos de verdade para me comerem e um corno pra brincar. Que delícia!

Elogiei-a pela "recepção" que deu ao Renato, beijei-a na boca, agradeci-o também por ter satisfeito minha esposa daquela forma e deixei-os sozinhos no quarto.

Eles se divertiram a noite toda. Depois me contaram o que fizeram. Ela estava adorando ser a putinha dele. Ele era insaciável e tinha uma pegada forte que a deixava louca de tesão. Desde que o conheceu, sempre o achou um gato, e o tesão nele rolou de imediato. Com aquela pegada e aquele pau maravilhoso, ela realmente não tinha se enganado com ele.

No dia seguinte, a tardinha, já estávamos na piscina metendo, quando o Joel apareceu para nos visitar. Mas aí já é uma outra história, aliás a primeira da Cássia com três machos!

Ou melhor, dois machos e um corno obediente e mansinho.

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Comentários

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Delícia demais. Todo corninho vai ao delírio com um conto assim, imaginando a esposinha

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Nossa Claudio!!! Estou adorando ler seus contos. Não faz ideia do quanto fiquei molhada com cada história. Depois leia os meus e se quiser me contar mais das suas histórias me chama no skype, vou adorar saber.

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Durante o tempo que vc ficou na sala, como foi escutar tudo? Tocou uma? gozou ouvindo? Como foi?

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