MINHA ADORÁVEL CUNHADA - PARTE II

Um conto erótico de Pretender
Categoria: Heterossexual
Contém 2671 palavras
Data: 12/02/2016 04:34:55
Última revisão: 12/02/2016 13:23:37

Mulher é uma coisa incrível. Minha cunhada não poderia ser diferente. Até o embarque fez regime, malhou pesado, pegou praia para ficar bronzeada e na véspera passou o dia inteiro no salão. Levou uma mala enorme, sem contar os modelitos novos, além de cangas e biquínis sensacionais.

Na fila do embarque, eu olhei para Drica e disse: Do jeito que você está, vai acabar levando uns pegas dos solteiros lá dentro.

Meu querido cunhado. Você não está falando com a minha irmã. Eu respeito você e jamais faria uma coisa dessas. Agora, deixa eu aproveitar a viagem.

Está bem. Mas, não estamos proibidos de paquerar não é? Ah!!! Você é um cretino mesmo, já está de olho na mulherada.

O navio zapou em direção à Búzios. Fizemos todos aqueles procedimentos e vamos pular essa parte. Fomos para suíte nos preparar para o primeiro jantar. Ela estava linda e me chamou de cunhado gato. Jantamos, passeamos por todo navio, bebemos, fomos para boate, mas tinha muito pirralho. Resolvemos voltar para suíte.

Realmente, eu fiquei bolado à toa. Nosso convívio dentro da cabine era tranquilo, inclusive, na hora do banho, troca de roupas e dormimos na mesma cama sem problemas.

Na manhã seguinte: Aproveitamos Búzios para encontrar com os meninos que estavam na casa das minhas coroas para o Ano Novo. O condomínio fica alí em Ossos e é bem pertinho.

Voltamos para o navio – ele sairia para Copa às 17:00hs – aproveitamos para conhecer a academia, malhamos e depois fomos para a hidro no SPA.

Eu senti uma sensação muito estranha de estar com a minha cunhada em uma banheira.

Fomos descansar um pouco e depois começamos os preparativos para o jantar e a festa de Ano Novo.

Coloquei a roupa rapidinho e fui encomendar o Champanhe da meia noite. Quando voltei, pela primeira vez prestei atenção na Drica.

Ela estava um espetáculo.

Fiquei olhando, ela sorriu e perguntou. O que houve? Nada, estava prestando atenção em você.

Ah!!!!! Eu não posso fazer feio ao seu lado na noite de Ano Novo.

Ela me deu o braço, entramos no restaurante e perto da meia noite fomos até a suíte pegar o champanhe. O deck estava lotado e foi um show muito bonito, embora do lado contrário fosse melhor.

Do navio, você enxerga uma nuvem de fumaça. Em compensação, a festa é bem bacana e aproveitamos bastante.

Nesse momento, não poderia deixar de abraçar a Drica e desejar Feliz Ano Novo.

Mas, a sensação foi muito diferente. Eu estava colado na cintura dela, trocamos beijos enormes no rosto e pela primeira vez senti a compressão do seu peito no meu peito. Confesso que foi delicioso sentir aquela mulher cheirosa.

Nesse momento era impossível – naquele abraço – não haver o esbarrão dos nossos sexos. Mas, foi tudo com muita naturalidade.

Os fogos deixaram a Drica emocionada, o deck estava muito cheio. Ela virou de costas e pelo tumulto ficou com aquele bundão encaixado no meu cacete com aquele tecido fino do vestido.

Eu precisei me controlar.

Ela agiu com naturalmente. Fiquei rezando e tirando da cabeça aqueles pensamentos mais primitivos da vida de um homem. Ela é minha cunhada, viúva do meu grande amigo. Eu sou padrinho do filho dela. Ela é tia do meu filho.

Aproveitamos a festa, ela dançou, se esbaldou, me deu muitos abraços e beijos carinhosos. Fomos para suíte de mãos dadas felizes da vida. Coloquei uma bermuda. Ela com um camisão comprido deitou, me agradeceu, me abraçou e adormeceu com aqueles cabelos sedosos aos meu lado.

Confesso pensei um monte de bobagens, antes de cair no sono.

No dia seguinte, acordamos tarde. Fomos para piscina e meus olhos já prestavam atenção na Drica de outra maneira. Putz!!!!! O que será que está acontecendo. Deitamos para pegar sol e aquele biquíni estava de matar. Minha sorte é que eu estava de bermudão e calção de banho por debaixo. Deu para esconder meu desespero.

Beto, deixa eu passar um protetor solar no seu rosto e nas suas costas. Não quero você passando mal. Aquela mulher até na piscina é cheirosa. Coisa que nunca prestei atenção. Quando terminou deitou de bruços e disse:

Toma, passa nas minhas costas. Eu alisava aquelas costas e olhava para aquele bundão dourado. Era uma coisa de louco!!!!

Está bom. Mas, e nas pernas? Não precisa?

Ela sentou e passou o protetor alisando suas pernas e coxas sorrindo. O dia está lindo não é.

No final, descansamos um pouco, fomos malhar e voltamos para a suite. No caminho eu reduzia o passo e analisava aquele bundão e aquelas pernas. Aquilo começava a mexer comigo.

Nos preparativos para o jantar, essa mulher me sai com um vestido decotado de foder. Eu não conseguia tirar os olhos daquele decote.

Pode parar, eu não vou aguentar você vestida desse jeito.

Ela estufou o peito, deu uma balançada nos ombros e aquelas tetas acompanharam o movimento. Ela caiu na gargalhada e disse: Deixa de ser bobo!!!!

Encaixou o braço e vamos embora. Jantamos, fomos assistir um show no teatro. Sentada, Drica encostou em mim e colocou a mão no meu ombro. Me deu uma cutucada e disse: Pode colocar a mão nas minhas pernas que não tira pedaço. Você está todo torto, finge que é meu marido e relaxa.

Alisei aquelas pernas e suas coxas, sentindo a pressão daquele peito encostando em mim. Terminado o teatro, demos uma volta pelo navio, ela já me abraçava com naturalidade. Eu não sabia o que estava acontecendo.

Acho que eu estava sendo seduzido.

Eu encostava no balcão para pedir uma bebida e ela pousava o peito nas minhas costas. Conversando e bebendo, ela passava o pé nas minhas canelas. Relaxei, e resolvi dar as mãos, retribuindo e entrando no jogo.

Fomos dormir. O mesmo ritual, aconteceu. Eu de bermudão e ela com aquele camisão.

Beijos e abraços pela noite. Virei para o lado e minha cabeça estava a mil por hora até chegar o sono.

O dia foi amanhecendo e me dei conta que eu estava dormindo de conchinha com a Drica. Na verdade, eu estava engatado no seu rabo com a mão na sua barriga.

Tomei um susto, levantei e fui até o banheiro dar uma mijada para tentar abaixar o pau. Lavei o rosto, escovei os dentes e deitei quietinho.

Ela tinha ouvido o barulho, levantou e também foi ao banheiro. Mas, quando voltou deitou e foi se encaixando em mim. Meu pau explodia naquela bunda, ela dada umas reboladas e ela nada dizia.

Acordamos tarde, não fizemos nenhum comentário.

Fomos tomar café e rumamos para piscina. E, começa aquele ritual.

Deixa eu passar o protetor no seu rosto e nos seus ombros.

Já sei, não quero ver você passando mal. É isso, querido e olhando dentro dos meus olhos.

Pensei alto. Querido? Para onde foi o cunhado.

Quanto ela tirou a blusa. Aquele biquini estava uma imoralidade. Eu fiquei congelado naqueles peitos e depois fui descendo por aquela barriga sarada até chegar numa tanga minúscula.

Ela deitou, passei o protetor nos seus ombros totalmente abobalhado com aquele rabo. Terminei, entreguei o frasco e ela disse: Termina. Estão faltando as pernas. Caralho, as coisas estão mudando.

Ela estava de sacanagem. Comecei a passar o protetor nas suas pernas, tomei coragem passei por dentro das coxas e a única reação foi uma positiva levantada "de leve" no rabo.

Levantei, ela olhou e disse: Onde você vai?

Porra eu vou tomar uma ducha para esfriar a cabeça. Eu vou junto. Quando eu entrei naquela ducha fria, ela foi na mesma direção e colou seu corpo dizendo: Está muito gelada.

Tive que aceitar o abraço para esconder a pica do restante do povo.

Na suite: Ela resolveu colocar um short, uma camiseta e um chinelinho. Eu não consegui tirar os olhos daquelas mamas. Beto, vamos até o Free Shop.

Você deve estar de sacanagem. Blusa de alcinha sem sutien não vai dar!!!!!!

Ela olhou dentro dos olhos, apertou os peitos até segurar a ponta dos bicos por cima da blusa, dizendo: O homem é quem manda. Pegou outras peças, para trocar. O problema é que ela começou a tirar a blusa na minha frente. Eu reclamei dizendo: Não faça isso!!!!!

Beto. Você anda ao meu lado olhando para os meus peitos o tempo inteiro. É melhor você olhar de uma vez para poder ser acalmar. Eu não iria sair daquele jeito, mas estava tentando resolver esse seu problema.

Então olha de uma vez e pronto. Dai você vai ficar mais tranquilo.

Eles eram grandes, bronzeados e com muito pouca flacidez. A marca do biquíni não era pequena e ficava um peitão dourado, com a parte branca denunciando aquela auréola grande e o bico largo.

Imaginei aquilo tudo com tesão e fiquei de pau duro.

A sacana sorriu, olhou para minha pica e disse: Quer pegar.

Não!!!!! Eu não posso.

Ela vestiu um sutien bacana e colocou uma blusa. Então, gostou? Vamos sair.

Vai na frente que eu encontro você lá. Mas, porque? Preciso tomar um banho eu estou suando.

Eu espero você. Não!!!!! Eu prefiro encontrar você lá.

Quando ela saiu, fiquei rodando feito um tonto, entrei no chuveiro e começei a imaginar aquele rabo que eu já tinha involuntáriamente atracado. Sintia seu cheiro, visualiza seu peito e pela primeira vez não conseguia ter uma reação. Meu pau latejava e a punheta foi em homenagem a minha adorável cunhada que flagrantemente me seduzia.

Fomos jantar e ela estava deslumbrante. A sacana estava acabando comigo. Bebemos e resolvemos ir até o casino. Começei a jogar na roleta e ela ficava colocando aquele peito nas minhas costas. Perdi a cabeça e puxei ela pela cintura. Ela pousou as mãos nos meus ombros, meu deu um beijo.

Eu vou dormir, espero você lá.

Eu entrei em parafuso. Perdi a concentração, abandonei o jogo, fui até o bar, tomei umas biritas e fui para a suíte.

As luzes da varanda estavam ligadas, a cortina aberta, o oceano e a lua cheia.

A filha da puta estava de bruços, com uma blusinha curta de alças e uma calcinha minúscula de renda preta.

Aquele bundão estava apontado para o alto com as pernas dobradas denunciando o volume do seu sexo.

Descontrolado, sentei. Resolvi tirar a roupa, fiquei de cuecas, peguei um copo, coloquei uma dose de Whisky.

Ela ouviu o barulho do gelo, virou e disse: Vem para cama. Vem quebrar esse gelo aqui.

Escorreguei pelos lençóis e fiquei de conchinha. Ela empurrou aquele bundão contra a minha piroca que latejava. Deslizei as mãos por aquela blusa chegando na base de seu peito. Meu coração estava acelerado.

Ela abaixou uma das alças da blusa e colocando uma das mamas de fora, dizendo baixinho: Aperta!!!!

Começou a mexer a cintura, enquanto eu fazia movimentos circulares em sua auréola. Senti o bico estufar e notei que seria uma delicia colocar a boca naquela mama.

Eu sentia seu gemido, larguei o seu peito e procurei sua vulva que babava de tesão.

Ela contraiu a pélvis e disse: Você quer?

Eu respondi que estava explodindo de tesão.

Imediatamente ela virou, montou em cima e com aquele bundão cravado, começou me beijar como se estivesse fodendo.

Parou, levantou seu corpo e tirou a blusa. As tetas pularam e ela novamente segurou nos dois, deslizou as mãos, puxou os bicos dizendo: Vem pegar.

Levantou correndo, encostou na parede e fechou os olhos.

Fui em sua direção, encaixei a pica entre as suas coxas, beijei sua boca, puxei seus cabelos. Segurei aquela teta, abaixei e mamei, mamei, mamei os dois.

Me esfreguei novamente, chupei a sua língua vagarosamente e ela esticou o corpo, puxou a cueca para o lado, levantou a perna esquerda, pegou minha caceta e com a glande arrastou sua calcinha dizendo: Mete tudo, mete com força.

Meu coração parecia que ira explodir. Dei umas quatro bombadas, a pica pulsou. Ela sentiu e se afastou.

Tirou a calcinha, passou os dedos na vulva e colocou na minha boca.

Ficou de quatro na beirada da cama. Olhou para trás e disse:

Vem meter que eu estou quase gozando. Mas, mete com força e goza junto comigo.

Isso mete, mete, não para, não para, não para. Enfia esse caralho na tua cunhada, inunda minha buceta com essa porra que eu estou gozando, vai enfia, mete, crava essa pica e goza comigo.

Em todos os meus anos de putaria. Isso nunca tinha acontecido.

Ela me fez gozar forte, rápido e no momento exato.

Ficamos abraçados, o tesão era tão grande que não rolou nenhuma felação.

Fomos para o chuveiro, ela me olhava. Não dizia nada. Seus olhos brilhavam, enquanto ela me ensaboava.

Passava a mão no meu rosto, olhou para baixo, pegou na minha piroca e começou a alisar.

Beijou na minha boca e apertou o mastro com toda força. Fez pressão, punhetou, fazendo ele ficar igual a uma rocha.

Colocou as mãos nas paredes, empinou o rabo e disse: Come e come direito.

Quando eu apontei a cabeça naquela vulva, ela sussurrou dizendo: É a bundinha querido. É sem pena. Esfola essa caceta no meu rabo e mexe no meu grelo.

Ai caralho, enfia mais. Coloca a ponta do dedo no meu clitóris, balança, balança, agora bomba que eu vou gozar.

Eu também gozei juntinho com ela.

Onde essa mulher aprendeu isso tudo.

Terminamos o banho e caímos duro na cama.

O dia foi amanhecendo eu estava de conchinha, ela me cutucou e disse: Vai ao banheiro. Levanta anda.

Levantei, fiz o que tinha que fazer e voltei. Ela fez a mesma coisa, mas voltou encaixando-se em tremendo 69.

Ficamos naquela chupação durante uma hora sem emitir um ruido.

Não teve gozo, mas o tesão que isso provocou foi muito doido.,

Chupei, alisei aquele rabo, segurei naquela teta e fui mamado.

Eu fiquei deitado. Precisava de uma trégua. Ela foi para o banho e quando saiu fui para o chuveiro.

Quando eu voltei para o quarto ela ainda estava enrolada na toalha e me disse:

Esperei por você. Quero me vestir na sua frente.

Presta atenção no meu corpo, observe todos os detalhes, porque você precisa entender como irá mexer e me usar todinha nesse cruzeiro.

Olha pra mim.

Meus cabelos são castanhos, compridos e com brilho.

Eu gosto que você pegue e não me importo se você puxar com carinho.

Meus olhos são castanhos claros e gosto de olhar dentro dos seus olhos para saber o que está sentindo.

Eu sou cheirosa.

Eu tenho 1.70, altura suficiente para você encaixar gostoso até mesmo de pé.

Gosto de ficar com a minha bunda encaixada no seu pau. Isso provoca minha libido.

Presta atenção nisso, porque é um sinal que estou querendo você.

Sou grande, mas não sou pesada e você pode me pegar facinho.

Meu peito? E, puxou a toalha.

Ela não é enorme, mas é grande o suficiente para você se fartar.

Manter ele rígido me da muito trabalho. Tenho uma auréola bacana e um bico que me dá um enorme tesão.

Pode pegar e mamar que eu gosto e gozo.

Minha barriga é lisa. Ela custa muita malhação. Então não me faça engordar.

Olha meu grelo. Ele é enorme, tenho lábios pequenos mas a vulva é estufada.

Eu sou depilada, mas não careca. Preciso de pentelhos para seduzir você.

Serve para abrir a porta e chamar você para entrar.

E, quando me chupar vai ficar arranhado e não irá esquecer de mim.

Olha!!!!

Tenho pernas compridas, torneadas, sou coxuda e tenho bundão.

Presta atenção no meu rabo, ele gosta de pica e eu consigo gozar.

Não tenha pena, porque quando eu ficar esfolada. Vou lembrar de você.

Finalmente, beija na minha boca que eu gosto e me bate com carinho.

É de leve para fazer um clima, mas me fode com força.

Entendeu o manual. Alguma pergunta?

Sim!!!

Como uma mulher viúva e sem namorado está tão preparada depois de tanto tempo sem levar pica.

É muito simples. Quando fechamos esse pacote de viagem, comprei um vibrador para me preparar para você.

Agora aproveita meu querido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pretender a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pra que vida? Fica no cruzeiro eternamente...

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei o comentário Adelia, não imaginava que isso pudesse acontecer, mas devo lhe dizer que - cf. comentário do Samir - fui docemente enganado pela cunhada. Deixar esse cruzeiro foi difícil Lamp.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caralho, eu nunca mais voltaria desse cruzeiro. Parabéns

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Caracas!!!!! Fiquei de pau duro, aqui no escritório... Tive que bater uma e gozar em cima da mesa. emp.adv.ba@gmail.com

0 0