REVISTADA PELO SEGURANÇA TARADO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2517 palavras
Data: 01/03/2016 00:03:02
Última revisão: 01/03/2016 00:38:07
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O AFRICANO – Parte VII

O bar já ameaçava fechar e a catraia da minha esposa ainda não havia voltado para me buscar. Eu já estava para lá de bêbado. O garçom veio me avisar que, se eu quisesse pedir a última dose, o fizesse naquele momento, pois o bar estava encerrando o expediente. Perguntou-me se eu estava de carro e se queria alguém para me levar em casa. Menti, dizendo que minha irmã havia ido deixar o filho dela em casa e voltaria para me pegar. Não queria que ele soubesse que sou corno. Aí a puta apareceu. Estava feliz da vida. E eu furioso com ela.

Paguei a conta e levei a bebida com copo e tudo. Fizemos todo o percurso calados. Eu não conseguia formar e dizer uma frase completa, de tão bêbado que estava. E ela mandava-me sempre calar a boca, que depois que eu ficasse bom da bebedeira, conversaríamos. Quando chegamos em casa, caí pesadamente na cama. Nem me lembrei de ver se o negrão já havia retornado. Devo ter roncado muito pois, quando acordei pela manhã, minha esposa dormia no sofá da sala. O negrão não havia voltado para a nossa casa. Preparei um café forte e sem açúcar, para passar a tontura que ainda estava sentindo. Aí o telefone tocou, lá na nossa sala. A Rita se levantou de um pulo e foi atender. E falou tão manhosa ao aparelho que logo adivinhei que quem ligava era o negrão. Ela concordou com ele algumas vezes e depois desligou. Quando me aproximei, disse sem olhar para mim:

- Era o meu negrão. Disse que o casal de ricaços quer que eu cuide do filho deles, que teve a mão amputada por causa da explosão. Pediu que eu aceitasse o trabalho extra, mas que cobrasse caro por isso. Até sugeriu um valor, que eu achei muito alto. Mas ele disse que eu podia cobrar tranquila, pois ele já havia acertado tudo com a coroa. O que você acha?

- Se a grana valer a pena, acho que você devia aceitar, sim.

- E o que digo lá no hospital?

- Peça uma licença não-remunerada. Invente uma desculpa qualquer...

Ela, então, ligou para a casa do casal. A coroa atendeu e ficou feliz por ela ter aceitado cuidar do filho. Rita disse que iria demorar apenas o tempo de tomar um banho e depois seguiria para a mansão. Percebi que minha mulher estava evitando me encarar. E ela nem me beijou, como era de costume quando se despedia de mim.

Sozinho em casa, comecei a pensar em todos os acontecimentos desde que conheci o negrão. Será que eu estava perdendo a minha mulher? Fiquei aterrorizado só de pensar nessa possibilidade. Eu amava a Rita, não podia viver sem ela. Aí o negrão chegou. Perguntou por ela, e eu disse que já tinha ido para a casa dos coroas. Ele trazia uma maleta tipo 007 algemada ao punho e buscou uma chave entre suas coisas que estavam guardadas no quarto onde dormia. Meteu a chave na maleta e abriu-a. Retirou dela vários maços lacrados de cédulas de dinheiro e me entregou:

- Tome, é seu, por ter ajudado a salvar a minha vida. É uma grana que dará para te sustentar o resto dos teus dias, se você não for um sujeito gastador. Eu te aconselharia a largar a catraia da tua mulher e arranjar outra. A grana que te deixo dá para você viver bem e ter uma mulher decente. Mas quem sabe é você...

- Eu amo aquela mulher, cara. E não ligo que ela me bote umas galhas de vez em quando. Às vezes, até, isso me deixa excitado, só de pensar nela com outro. Sei que parece loucura, mas eu sou assim.

- Ok, cada corno tem a sua história triste. Não estou afim de ouvir a tua. Você é adulto, faz da tua vida o que quiser. Eu só acho que a tua cadela não te merece.

- Você está indo embora? – Perguntei curioso.

- Ainda não. Minha missão ainda não acabou. Se bem que está perto do fim. O alvo é o safado que teve a mão amputada.

- Como assim? – Eu estava mais curioso ainda.

- Normalmente eu não falo sobre missões a desconhecidos, muito menos civis. Mas você conquistou minha simpatia. Então, vou te confidenciar.

E o negrão me contou que era um agente federal africano, que havia descoberto que os americanos estavam testando no Brasil sua nova arma biológica e que ele estava recolhendo mais informações para denunciar o caso às autoridades brasileiras. Eu quis saber mais detalhes. Ele passou uns segundos indecisos, antes de me dizer:

Trata-se de um mosquito processado em laboratório. Na África, é chamado de Zica e foi disseminado em nosso país por indústrias farmacêuticas norte-americanas. O tal mosquito é uma mutação letal do mesmo inseto que transmite a dengue. Então, o Brasil, por ser um enorme continente, é o próximo hospedeiro. Estão reproduzindo em grande escala o mosquito em laboratório e depois soltando-os em vários estados brasileiros, principalmente os mais populosos. Fui designado para brecar esses malditos assassinos e não pouparei balas para isso.

- E esse dinheiro que você me deu, não terá que prestar contas dele? – Eu quis saber.

- Esse dinheiro eu confisquei do cofre do filho da puta que teve a mão amputada. Dei uma parte dele à coroa, para que ela contratasse uma ótima enfermeira que cuidasse do filho. Ela não sabe que o dinheiro foi dele, nem que fui eu o responsável pela perda da sua mão, então pensa que eu a estou ajudando. A mulher é mais tarada do que tua esposa e aguenta mais rola que ela. Tornei-me seu amante. É uma maneira de estar sempre por perto do filho dela, que acredito ser um agente da CIA.

- Mas ele não é brasileiro? Por que agiria contra o próprio país? – Espantei-me.

- Você parece não saber as desgraças que o homem é capaz de fazer por dinheiro. Muitas vezes contra os próprios irmãos de sangue, pais ou entes queridos.

- Eu te verei novamente?

- Só se eu voltar a precisar de vocês. É melhor que eu me afaste. Podem usar vocês para me atingir, entende?

Eu entendia. Apertamos nossas mãos em despedida. Eu estava triste. Não teria mais a oportunidade de ver aquele imenso caralho invadindo o cu da minha esposa. Só de pensar nisso, me deu tesão. Ele foi embora, sem olhar para trás. Eu fui até a valise cheia de grana. Calculei por alto: havia mais de dez milhões de cruzeiros ali. Realmente, uma grana preta. Eu deveria esconder aquele dinheiro da minha Rita? Ela também iria ganhar uma boa quantia cuidando do filho dos ricaços. Eu esperaria para ver como ela se comportaria comigo, depois de ganhar tanto dinheiro. Então, por enquanto, eu guardaria meu segredo.

***********************

Quando cheguei na mansão, a senhora Trajano estava muito aflita. Seu rosto iluminou-se, quando me viu. Pediu que eu salvasse a vida do filho, pois era o único que ela tinha. Eu sabia que o cara era um safado, mas meu negrão pediu que eu cuidasse dele. Ele havia me dado instruções para mantê-lo o tempo todo sedado. Senão, o cara poderia tentar escapar e até poderia me castigar por eu ter fugido do cativeiro. Eu estava com medo, mas disposta a fazer tudo pelo meu negrão. Consolei a coroa, mesmo sabendo que ela era a minha rival, pois disputava comigo as atenções do Africano. Mas eu estava disposta a me esforçar ao máximo para ganhar aquela peleja.

Dei uma olhada no doente e este estava dormindo tranquilo. Até tive pena dele. Aquilo deve ter doído muito. Mas ele fez por merecer. E eu havia escapado ilesa do cativeiro por pura sorte. Ele teve tempo para fazer o que bem quisesse de mim. Aí o senhor Trajano soube que eu estava cuidando do filho e veio me cumprimentar. Depois, disse uma frase que me deixou encucada:

- Por mim eu não cuidava desse maldito. Isso é sangue ruim. Mas mãe é mãe: protege o filho nem que ele seja o pior dos marginais.

Não tive coragem de perguntar por que ele dizia aquilo. O velho pareceu cuspir de asco, quando viu o filho. Resolvi sondar minha rival, quando tivesse uma oportunidade. Troquei as ataduras do rapaz e aproveitei para dar uma olhada. A amputação tinha sido muito bem realizada, e o ferimento cicatrizaria depressa. Quando fui acertar com a coroa quanto iria custar-lhe meus serviços, ela nem piscou. Disse que eu não me preocupasse com dinheiro, o que ela queria era que eu fizesse bem o meu trabalho, para que a amputação não infeccionasse. Então, fiquei tranquila. Bem que meu amor me disse que eu cobrasse caro que ela pagaria sem chiar. Eu adorava o meu negrão. Iria ganhar um dinheiro equivalente a uns dez anos do meu salário. Uma pequena fortuna. Eu estava pensando seriamente em deixar o meu marido. Com aquela grana, poderia ir morar nalguma cidadezinha interiorana e até montar uma escola de enfermagem para mim. Largaria o hospital e sumiria da vida do meu marido. Eu gosto dele, mas a nossa rotina está se tornando muito chata. Quisera eu que meu negrão me levasse com ele, mas ele não parece o tipo de homem de uma só mulher. Decerto eu teria muitos aperreios com ele. Mas, por aquele enorme caralho, minha vida valeria a pena. Aí, ouvi uma das empregadas anunciar à coroa que o negrão havia chegado e estava esperando-a na sala de visitas.

Deu-me vontade de correr até lá e abraçá-lo. Pedir que ele se guardasse para mim, que assim que eu tivesse oportunidade iria satisfazê-lo sexualmente, mas me contive com muito esforço. Lembrei-me que já seria hora de aplicar um sedativo no paciente, pois logo ele estaria despertando. Abri a valise de primeiros socorros que carregava comigo e retirei de dentro todos os remédios que eu iria precisar, inclusive as seringas. Preparei uma delas e já estava passando o álcool no braço do paciente, quando um grandalhão invadiu o quarto:

- O que é isso que você está injetando nele, posso saber?

- E por acaso, é de sua conta? – Enfrentei o grandalhão – Não me disseram que eu teria de me reportar a alguém...

- Ainda não fomos apresentados. Sou um dos seguranças dele. Sou responsável pelo seu bem-estar. Preciso saber o que está injetando nele, senão não a deixarei continuar.

- É apenas um sedativo. A amputação ainda é muito recente e, se ele não for sedado, acordará com muitas dores – Respondi.

O cara se aproximou e pegou a ampola. Leu o que estava escrito e pediu desculpas. Autorizou que eu continuasse a aplicação. Fiz o que ele disse, mas perguntei:

- Para que todo esse cuidado? Se não confia em mim, por que a dona da casa me contratou?

- No dia que o enfermo sofreu o atentado a bomba, haviam invadido a sala de controle de câmeras e nocautearam um dos nossos. Depois, desligaram todas as câmeras de vigilância. Por isso, não sabemos quem nos atacou. A partir de então, estamos mais atentos. Achamos que quem fez isso pode voltar a nos incomodar. Então, sinto muito, mas preciso saber se a senhora está armada.

- Como é??? – Eu realmente estava pasma.

- Quero que encoste as mãos na parede e abra bem as pernas, senhora. Preciso saber se carrega alguma arma escondida. E não me obrigue a fazer isso à força.

Apesar de falar o português corretamente, o grandalhão tinha um sotaque estranho. Lembrei-me logo do loiro que meu amado havia assassinado lá na casa no mato. Então, o segurança me deixou ver o cabo de sua arma, escondida sob o paletó que vestia. Resolvi-me a não criar mais problemas. Fiz o que ele pediu.

O cara me revistou, metendo a mão por entre as minhas pernas. Mesmo percebendo que eu não portava nenhuma arma, continuou mexendo ali. Afastou minha calcinha para um lado e introduziu a ponta do dedo na minha vagina. Quando notou que eu estava molhadinha, encostou seu pau na minha bunda. Mesmo ele estando vestido, senti claramente o seu volume. Então, fiquei excitada. Lembrei-me que o rapazinho com quem eu tinha saído naquela madrugada começou a me bolinar daquele mesmo modo. Quando chegamos ao motel, ele já estava de pau duro. Me virou de costas e meteu a mão sob a minha saia curta. Sussurrou ao meu ouvido que ficara doido por mim quando vira a minha calcinha e que sentiu imensa vontade, naquela hora, de meter o dedo em minha boceta. Depois beijou minha nuca, me deixando toda arrepiada.

O homenzarrão que agora me bolinava fez o mesmo e eu deixei, sem reclamar. Quando menos esperei, ele beijou-me a nuca, como se adivinhasse meus pensamentos. Dei um gemido de surpresa e de prazer. Porra, eu havia fodido muito bem com o rapagão naquela madrugada. Ele meteu em minha xaninha várias vezes. Pena que seu pau era mais curto do que o do negrão, mas mesmo assim eu fui ao delírio com ele. O jovem trepava maravilhosamente bem. Aí, senti a glande roçar a entrada do meu cuzinho.

- Não. Por aí, não. – Reclamei, levando a mão ao seu pau, querendo impedi-lo de me sodomizar. Aí, notei que o cara tinha o caralho menor, mas bem mais grosso do que o do negrão. E era de um tamanho considerável. Ele agarrou meus pulsos e forçou minhas mãos a ficarem espalmadas na parede. Deu uma lambida na minha nuca que me fez estremecer de prazer. Então, não resisti mais. Abri mais as pernas. Ele agachou-se um pouco, pois era bem mais alto que eu, apontou a cabeçorra e ficou pincelando com ela meu orifício. Eu disse que a seco não. Era só o que ele esperava ouvir. Cuspiu na mão e lambuzou o pau e meu furico. E foi enfiando aquela trolha grossa em minha bunda. Meu cu ainda estava ardido da trepada com o negrão, mas era uma dorzinha gostosa tê-lo invadido por aquela pica estrangeira.

- Oh, yes – disse o cara quando notou que seu pau me rasgava toda por trás.

- Oh, yes – imitei-o, quando ele começou a se movimentar dentro de mim. E o garotão que eu havia comido de madrugada não me saía da cabeça. Nem perguntei o nome dele, senão teria gozado naquele momento pronunciando-o.

Aí o guarda-costas começou a falar em outro idioma, fodendo meu cuzinho ardido. Eu me inclinei mais, para melhor recebê-lo em minhas entranhas. Então, comecei a gozar. Ele aumentou o ritmo dos movimentos e o entra-e-sai ficou mais gostoso. Meu cu elasteceu de um jeito que eu quase nem sentia mais a pressão do grosso caralho nele. E eu gozei. Gozei de tremer as perdas e dobrá-las até quase encostar os joelhos no chão. Ele me suspendia novamente e tome pica! Até que gozou como um cavalo no meu túnel, tal foi a quantidade de porra depositada nele. Senti seu pau amolecer dentro de mim. Então, finalmente arriei, tocando com os joelhos no chão. Ele caiu de lado e ficou arfando junto de mim. E nem foi preciso eu ter tirado minha calcinha. Tudo foi feito com ele apenas a afastando prum lado.

FIM DA SÉTIMA PARTE

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Comentários

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Gente, cometi um erro e o site publicou este capítulo, que seria a continuação da parte intitulada VOCÊ VAI FODER COMIGO, QUEIRA OU NÃO com data bem anterior, quebrando assim a sequência lógica. Desculpem o transtorno. Esse capítulo deve ser lido depois do sexto, que mencionei acima.

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