Realizando as fantasias da novinha

Um conto erótico de Caio Abreu
Categoria: Heterossexual
Contém 1069 palavras
Data: 05/03/2016 22:18:25

Olá, meu nome é Caio, tenho 28 anos e já relatei aqui como comecei a transar com Jez (apelido fictício) minha vizinha, tempos atrás. Uma novinha de 19 anos, cabelos escuros, pele clarinha, seios médios, uma bunda bem farta e uma bucetinha rosa que é um tesão.

Depois da nossa primeira foda, ela me deu um gelo de uma semana, desviando de mim no prédio e evitando me olhar quando por acaso eu a encontrava no elevador.

Na segunda semana, enquanto eu checava minha caixa de correio ela saia do elevador sozinha, foi quando a pressionei a falar o que estava acontecendo, se eu a tinha machucado ou assustado.

Ela disse que estava sem tempo, mas que passaria na minha casa mais tarde. Achei que fosse só uma desculpa, mas ela realmente apareceu à noite e explicou que nunca tinha sentido tanto tesão em uma transa. Contou que tinha perdido a virgindade aos 17 com um namorado que só fez tirar o cabaço dela e terminar. Depois ela teve mais duas experiências que acabaram não sendo boas, mas que ela tinha sentido alguma coisa diferente quando nós transamos e que desde então têm se masturbado todos os dias relembrando.

A beijei de imediato e começamos a nos pegar no sofá, cheguei a enfiar dois dedos na bucetinha e comecei a masturbá-la, mas ela logo se esquivou e foi pra casa.

Na sexta-feira de manhã daquela mesma semana encontrei um bilhete embaixo da minha porta, era Jez dizendo que os pais estariam fora durante o fim de semana e que ela queria passar esse tempo na minha casa. Junto com o bilhete ela deixou o número dela. Mandei uma mensagem dizendo que estava tudo okay e ela respondeu que passaríamos o fim de semana pelados.

Sexta à noite minha campainha toca e é Jez. Ela entra e me beija cheia de tesão. A seguro pela cintura e começo a deslizar minhas mãos por aquele corpo delícia, arrancando a blusa que ela estava usando para chupar o seios. Ela segurava minha cabeça contra os próprios seios e gemia sentindo minhas linguadas.

Dali, carreguei-a para o sofá, deixando as roupas dela pelo caminho. A coloquei deitada no braço do sofá de pernas abertas e comecei a mordiscar a parte interna da coxa, raspando minha barba entre a virilha até finalmente beijar e chupar aquela bucetinha rosada.

Ela gemia e me estimulava a continuar com o meu trabalho, que estava deixando-a encharcada. Depois de chupar e dedar a bucetinha, surpreendo-a com uma linguada no cuzinho, que se fechou na hora com o toque da minha língua.

Comecei a me despir e quando estava para tirar a calça, Jez interrompeu pedindo para fazer esse trabalho. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a desafivelar o sinto e desabotoar minha calça, liberando meu pau que ainda estava flácido.

Ela começou um boquete que logo me deixou de pica dura. Ela enfiava meu pau até o fundo da garganta e tirava com um sorriso. Baba escorria por aquele rostinho lindo.

Sentei no sofá e abri as pernas para ela se posicionar no meio e continuar com a felação. Ela alternava entre abocanhadas profundas e apenas lambidas na glande e aquilo estava me deixando bem excitado.

De repente ela se deita no chão e começa a se masturbar e eu começo a também me masturbar assistindo aquela cena. Ela goza sozinha e depois ataca meu pau com a boca, me fazendo gozar em poucos minutos.

Ficamos os dois abraçados no sofá e ela diz que está ali para explorar a própria sexualidade. Que quer fazer de tudo comigo até descobrir o que ela realmente gosta na hora do sexo.

Depois do papo, fomos para o banho juntos e assistir ela se ensaboando estava me matando de tesão. Agarrei aquela bunda lisinha e abri espaço para meu pau deslizar buceta a dentro. Enquanto eu socava a piroca ela gemia, gritava meu nome e mandava foder mais forte. Segurei a vadia pelos cabelos, puxando ela para trás e foi quando pareceu que uma fera tinha acabado de acordar.

Ela urrava pedindo por pica e estocadas mais fortes. Eu batia naquela bunda e o tesão dela só aumentava. Do chuveiro fomos molhados pra cama e deixei ela cavalgar. Ela dava tapa na minha cara enquanto rebolava no meu pau, mal conseguindo se controlar.

Joguei a putinha de barriga para baixo e cuspi naquele cuzinho liso. Na hora ela se preparou para o que estava por vir e tentou relaxar o buraquinho. Comecei a pincelar com meu pau a entradinha e fui forçando a cabeça para dentro. Depois de alguma resistência, e com ajuda de um lubrificante, 22 cm de pica deslizaram para dentro e ela precisou morder a beirada do colchão para alertar o prédio inteiro que estava sendo currada.

Soquei naquele cuzinho até encher ele de porra. Geralmente não transo sem camisinha, mas dada a pouca experiência sexual da Jez, não me preocupei com isso e estávamos sempre metendo no pelo mesmo.

Ela levantou da cama e voltou para o banheiro com um sorriso de orelha até orelha, pingando porra pelo cu. Se limpou e fomos para a cozinha comer.

Jez ficava atiçando, brincando com meu pau ou com minhas bolas, quando não estava escorada na parede se masturbando.

Antes de dormir, ela ainda pediu pra eu fodê-la em cima da mesa, como sempre via nos filmes pornôs. Mais uma vez me abaixei pra dar um banho de língua naquela buceta antes de socar a pica dentro e gozar nos seios da safada.

Dormimos e acordei sentindo meu pau úmido. Ela babava em cima dele, recheando a própria boca com minha pica. Eu tinha que admitir que mesmo inexperiente, aquele boquete era muito melhor que várias mulheres mais velhas com quem já tinha saído.

Do boquete fomos para um 69 que terminou comigo em cima dela, em um papai com mamãe até os dois gozarem juntos.

E assim se seguiu o fim de semana, com minha pica penetrando todos os buraquinhos da safadinha e com a gente gozando gostoso até o final do domingo.

Com a intimidade crescendo, fomos nos arriscando mais e passamos a transar em outros lugares, como a escada do prédio, meu carro e até na casa dela, enquanto os pais estavam fora.

Da próxima vez, vou contar como aconteceu o nosso primeiro ménage

Quem quiser, pode entrar em contato comigo no caioabreu026@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive caioabreu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível