SODOMIZADA PELO NEGRÃO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2091 palavras
Data: 01/03/2016 00:54:26
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O AFRICANO – Parte IV

Dei um tempo para me recuperar da gozada e levantei-me, ajeitando as minhas roupas. As da coroa continuou jogada no chão. Limpei minhas mãos nelas, pois não vi onde lavá-las por perto. Depois caminhei até a porta de saída, mas esta estava ainda trancada à chave. Bati com os nós dos dedos e fiquei aguardando qualquer movimento do outro lado. A empregada devidamente uniformizada abriu a porta, já portando outra dose de uísque. Deu-me vontade de recusá-la, mas eu estava precisando mesmo de uma bebida. Peguei o copo a mim oferecido, pedi que ela se despedisse da patroa por mim e caminhei direto para o portão que ficava a uns cem metros da casa. Foi quando vi o táxi parado do outro lado da rua.

A princípio pensei que era o negrão que estava de volta, me esperando. Mas logo percebi o cara loiro dentro do veículo. Como a rua estava deserta, ele desceu do carro armado com uma pistola e caminhou resoluto em minha direção.

- Se tentar correr, eu atiro nas suas costas – ouvi claramente o sujeito dizer.

Olhei em volta e não vi quem me acudisse. O negrão havia desaparecido. Fiquei nervoso. O loiro me pegou fortemente pelo braço e fez com que eu entrasse no táxi. Quando se sentou ao meu lado, foi logo perguntando:

- Onde está o black, my brother? – mais uma vez o maldito idioma.

Como desta vez eu entendi o que ele estava dizendo, respondi tranquilo:

- Ele me deixou aqui e seguiu viagem, cara. Vi quando você passou direto, achei que o havia seguido.

- Yes, mas ele conseguiu me despistar. O que você veio fazer nesta residência?

- Minha esposa conhece os donos. Sumiu desde ontem. Vim perguntar por ela – Por incrível que pareça, eu já não estava nervoso.

No entanto, sentia-me estranho, como se estivesse embriagado. Mas era uma sensação diferente. Talvez eu tivesse sido drogado. Olhei para o copo que ainda tinha em mãos, enquanto o loiro fazia a manobra no carro, ainda apontando a pistola para mim. Pouco depois, tomávamos um rumo cujo destino me era ignorado. A sonolência que eu sentia agora era mais forte. Quase não conseguia responder algumas perguntas feitas por meu captor.

- Vamos para longe? – Consegui balbuciar.

- Relaxe. Vou te levar para onde está tua esposa gostosona. Mas tenho minhas dúvidas se ela ainda está viva...

Tentei reagir quando ouvi essas palavras, mas o corpo só pedia cama. Agora eu não tinha mais dúvidas: a coroa havia me drogado. Ou terá sido as empregadas?

O copo caiu da minha mão. Espatifou-se no asfalto. E eu perdi os sentidos. No entanto, acho que recobrei logo a consciência pois fiquei olhando pelo vidro do carro, vendo a paisagem passar por mim em câmera lenta. O loiro falava comigo, mas eu ouvia a sua voz bem longe. Ele, finalmente, parou numa casinha escondida no meio do mato. Jogou-me de qualquer jeito em seu ombro e me carregou até lá. Antes, parou para olhar em volta, mas não havia vivalma por perto. Entrou na residência e me jogou de qualquer jeito no sofá da sala. Percebi que havia mais alguém no recinto, mas eu não conseguia focar a minha visão. Via tudo embaçado e em câmera lenta. Ouvi uma conversa confusa:

- Quem é este sujeito? É o do aeroporto?

- Yes. Ele mesmo.

- Espero que saiba mesmo abrir a valise. Senão, todo o nosso trabalho terá sido em vão. Jogue-o lá, com o outro. Ele parece estar drogado. Mas logo o efeito do sedativo misturado ao uísque deverá passar.

Lembro que meu último pensamento antes de desmaiar foi: como é que esta porra sabia que bebi uísque? Estaria lá na mansão e eu não o vi? Mas aí a cabeça rodou e caí inconsciente novamente. Porém, não antes de ouvir:

- Traga a mulher. Vamos nos divertir com ela.

****************************

Eu estava trancada no quarto, com o ouvido colado à porta, ouvindo tudo. Mas, jamais imaginei que fosse meu marido que estivesse ali. Logo ele? Meu marido sempre foi um manso, nunca alterou a voz para ninguém, muito menos para me defender. Ele mesmo sempre disse que era um covarde. Jamais contei com ele dando por minha falta e indo me procurar. Pela minha demora em voltar para casa, no mínimo ele pensaria que eu havia conhecido alguém e estava lhe botando um belo par de chifres. Eu tinha certeza de que fora drogada. O filho do ricaço que eu ajudei no hospital acabou se revelando um grandessíssimo filho-da-puta. Fingiu estar me levando para a minha residência quando na verdade estava me sequestrando. Até então, não havia tocado em mim. Mas, pelo visto, estava esperando o parceiro para fazerem uma suruba. E eu não estava disposta a isso. Não porque eu amasse meu marido. Já disse que o amo. Mas sim porque nesta boceta que Deus me deu só mete quem eu quero.

Infelizmente, não deixaram minha bolsa comigo. Levaram-na para o outro quarto, para onde também levaram um senhor que trouxeram para cá para ele abrir uma valise, e o cara não conseguiu. Acabaram atirando nele a queima-roupa. Nem sei se o pobre sobreviveu. Aí, agora, trazem outro para fazer este trabalho. Espero que não atirem nele também. Mas eu preciso sair daqui. Não quero ser currada, e esta parece ser a intenção do jovem que me sequestrou. Aí ouvi os dois discutindo na sala. O outro sujeito contestou meu sequestrador, afirmando que o negrão ainda estava livre e não podiam se dar ao luxo de ignorar o cara. A que negrão se referiam? Será que esse negrão era o caralhudo que estava hospedado lá em casa? Ele sim, parecia bem capaz de procurar saber do meu paradeiro. Meu marido, com certeza, não.

Ouvi o filho da ricaça dizer que o outro tinha razão e que iria tomar providências para encontrar o cara. Ligaria, se conseguisse encontrar o negrão. Aí o outro poderia eliminar todos que estavam naquela casa afastada do mundo, pois ninguém teria mais utilidade para o plano dele. Ouvir isso me causou um baque no coração. Percebi que minha vida não tinha nenhum valor para o filho dos ricaços. Porém, se ele se ausentasse, seria mais fácil para mim escapar dali.

Ouvi o barulho do motor do carro sendo ligado e logo o som foi se afastando da casa no meio do mato. Olhei em volta e dediquei minha atenção ao ventilador ligado perto de mim. Desliguei-o da tomada e arranquei-lhe o fio. Separei bem as duas pontas desencapadas, para evitar um curto-circuito, e liguei a tomada na energia. Depois, deitei-me no pequeno catre que havia no quarto, isolando-me do chão. E fiquei imóvel, com as pontas do fio ao meu alcance. Eu pretendia eletrocutar o cara. Não demorou muito ao parceiro do filho dos ricaços girar a chave na porta do cômodo.

- Hello, nice girl. Finalmente, consegui fazer o boy nos deixar alone. Não estava disposto a dividir you com ele.

Não respondi. Continuei fingindo que estava desacordada ainda sob efeito do sedativo que misturaram ao vinho que eu havia bebido lá na mansão.

- Abra essas coxas roliças que eu quero fuck you, ok? – Ele disse isso tirando a calça e a cueca. Ficou só de camisa. Ridículo. Prefiro foder com homem totalmente nu. Gosto do contato pele a pele, peito com peito, ventre com ventre. Adoro de lamber os mamilos do homem, quando fodo com ele. Entreabri os olhos. Ele estava ocupado, tirando a cueca, e não percebeu. Estiquei a mão. Conseguiria tocar nos fios desencapados sem dificuldades. Talvez eu levasse um choque, mas ele receberia uma descarga bem maior. Depois, eu trataria de tranca-lo no quarto e fugiria, finalmente, dali.

Mas nada aconteceu do jeito que eu tão minuciosamente havia planejado. Ouvi um barulho e, quando abri totalmente os olhos, vi o negrão invadir o quarto e dar um potente murro no sujeito, que foi pego de surpresa. O segundo murro, dado de cima para baixo, pegou o loiro na nuca, derrubando-o de vez. Não satisfeito, meu salvador pegou a pistola que o sujeito tinha em mãos, quando abriu a porta, e atirou três vezes seguidas contra ele. Estremeci com os disparos, mas não tive pena do cara. Nua, do jeito que eu estava, me abracei ao meu herói. Agradeci, trêmula, a sua providencial intervenção. Ele recebeu meu abraço calado, mas me deu a impressão de que havia aspirado o perfume dos meus cabelos. Deliberadamente, encostei minha xota no pau dele. Estava duro, pulsante. Não resisti. Beijei aquela boca com muita paixão.

- Oh, meu amor, como desejei que fosse você a me salvar. Ainda não havia perdido as esperanças. Poxa, como estou feliz!

Ele, no entanto, era um desmancha-prazeres. Afastou a sua boca da minha para me dizer:

- Vim com teu marido. Ele é o verdadeiro herói. Infelizmente, se deixou ser capturado. Apenas tratei de resgatá-lo.

- Quer dizer que não veio por mim e sim por meu marido?

- Eu não disse isso. Mas é ele que merece toda a glória – disse o negrão. E me deixou fula da vida.

É que eu estava disposta a me dar toda para ele. Deixar que ele fizesse tudo que desejasse comigo. Estava disposta, até, a aguentar todo aquele caralho nas minhas entranhas. Aí, o puto agiu como o eterno candidato a corno do meu marido. Que ódio. Eu nunca necessitei tanto de ser fodida, ficar toda arrombada e dolorida, como se pagasse uma dolorosa penitência pela vontade que estava sentindo de trair meu marido. Eu me sentia como o jovem sacerdote que flagela a própria carne, como um castigo a si mesmo, depois de ter sucumbido aos prazeres do sexo. Então, ele me entendeu.

Sentou-me no catre e eu percebi carinho em seu gesto. Abri sua braguilha, libertando seu enorme cacete. Baixei sua calça e sua cueca até o chão. O membro saltou da sua gaiola, quase me golpeando o rosto. Estava duríssimo e latejante, mais do que da primeira vez que me apoderei dele. Ele ousou dizer, antes que eu levasse aquele monumento de carne à boca:

- Se quiser desistir, vou entender você. Não acho que vá suportá-lo todo dentro de si, e eu estou precisando muito satisfazê-lo.

- Mil vezes filho-da-puta – pensei – Não é como o meu marido. Este pensaria primeiro em me satisfazer para depois pensar em si próprio. Isso me deixou mais excitada ainda.

- Espere um pouco. Vou lubrifica-lo.

- Não – quase gritei – quero que me castigue por estar traindo o meu marido.

Ele mostrou seus dentes alvíssimos num sorriso maravilhoso. Parecia me entender muito bem. Mas não foi agressivo, como meu marido havia sido fodendo meu rabo na noite anterior. Ele encostou a glande no meu buraquinho e esperou um pouco, até que eu me acostumasse com aquele contato. Quando eu relaxei mais o ânus, ele conseguiu adentrar a cabeçorra. Gemi arrastado. Quase desisti. Doía demais. Ele, porém, sussurrou ao meu ouvido:

- Agora já está dentro. Então, por favor, não desista. Relaxe e pense que não terá outra oportunidade de saber se aguenta uma pica tão grande como a minha.

- Está pensando em depois me abandonar?

- Depende de você. Tenho a pica que tenho e só fico com quem consegue engoli-la toda. Sinto prazer em arrombar uma mulher. Mas ainda dá tempo de você desistir.

- Deixa de lengalenga e enfia até o talo essa porra – Apesar da dor e do medo de ficar aflouxada (era isso o que mais me preocupava), eu estava decidida:

- Atola logo esse caralho todo em meu rabo, puto – Me deu vontade de xingá-lo por estar judiando de mim.

E ele atolou. Devagar, sem pressa, sem nenhuma afobação. Eu era que estava afobada, achando que ele ia gozar antes de conseguir toda a penetração, como fazia quase sempre meu marido. Eu fui relaxando, relaxando... E ele me adentrando, me adentrando...

Então senti meu cu todo preenchido por aquela jiboia enorme. Passou a ardência inicial. Apenas senti um pouco de vergonha, pois me deu vontade de defecar. Aí ele cochichou ao meu ouvido:

- Tente morder minha peia com o cuzinho. Vai gostar da sensação. E massageie o seu grelo com o dedo.

Tentei fazer o que ele disse. No entanto, quando toquei meu clitóris aumentado pelo tesão que sentia sem ele nem ter começado os movimentos de cópula, explodi em primeiro orgasmo. Caralho, foi uma gozada atrás da outra. E ele estático, sem se movimentar dentro de mim. Não aguentei mais:

- Me fode, porra! Arromba meu cu! Me faz gozar bem muito! Queria que meu marido estivesse aqui, nos olhando, para ver como se deve foder uma mulher!!!

FIM DA QUARTA PARTE

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