Sobrinho da amiga da minha mãe

Um conto erótico de GPD Itajaí
Categoria: Homossexual
Contém 2447 palavras
Data: 18/03/2016 16:13:32

Uma das amigas de minha mãe era a dona Luzia, que frequentava a igreja com ela. Mesmo sendo já adolescente, eu não saía à noite pra festas. Era mais caseiro ou ira à casa de amigos. Uma das amigas de minha mãe era a dona Luzia, que frequentava a igreja com ela.

Uns parentes da dona Luzia eram pescadores (minha cidade é uma cidade pesqueira) e um dia fomos convidados para uma festa que aconteceria numa espécie de cais de uma empresa de pesca: um grande galpão, na margem do rio, a cerca de 100 metros da margem do rio. Essa era a distância entre os galpões e os barcos que ficavam atracados. À noite, era uma região escura, sem lâmpadas, apenas as do galpão e dos barcos pesqueiros.

Festa chatinha, cheia de gente mais velha, algumas crianças bem pequenas. No meio desse pessoal um sobrinho de dona Luzia, garotão forte, corpo definido pelo trabalho braçal. Eliseu era o seu nome, tinha 16 para 17 anos, mas o corpo era de quem já tinha 20, era alto, tipo 1,75, ou 1,80. Passava perto de onde eu estava sentado, ira para a grelha onde eram assados peixes, voltava, conversava com os homens...

Tudo estava muito chato e eu estava com muita vontade de ir embora. A janta já tinha sido servida, mas vi que tudo iria muito longe ainda. Resolvi, depois de terminar de comer, ir para fora do galpão. Aproximei-me dos barcos e fiquei olhando, curioso para entrar e ver como seria por dentro. Eu tinha, na época, quinze anos. Os barcos ficavam atracados, às vezes, um do lado do outro, além dos que estavam na frente e atrás, de modo que para acessar os do lado, era preciso ir passando por dentro de outros, e pular para o barco seguinte.

Já fazia mais de quinze minutos que eu estava ali, de repente olho para o lado e vejo alguém mijando num canto: era o Eliseu. Terminou e veio se aproximando de mim. Ele usava cala jeans, camiseta de malha, sandália havaiana. Cumprimentou-me e falou rindo: o banheiro tava ocupado, cerveja dá uma vontade de mijar o tempo todo. Então disse o seu nome, eu disse o meu. Perguntou o que eu estava achando da festa, eu disse que não conhecia ninguém então estava chato pra mim.

Eu falava e olhava para o corpo dele. De rosto ele não era um príncipe, mas também não podia ser considerado um menino feio. Perguntei sobre estudo, ele estava no primeiro ano do ensino médio, já tinha reprovado. Ele tinha o costume de de vez em quando dar uma apertada, de leve, ou coçada no pau. Eu tentava olhar sem ser bandeiroso. Ele disse que não via a hora de fazer 18 anos para poder ir para o mar com o pai. Eu disse que precisa de coragem para enfrentar esse marzão, ficar longe da família por um tempo.

Ele disse: acho que o pior é ficar sem fuder. Perguntei se ele tinha namorada, ele disse que no momento não, por isso estava meio na seca. Perguntou se eu tinha namorada, eu disse que que não. E me perguntou: mas tu já comeu uma buceta, né? Eu na hora disse que não. Ele disse que eu estava atrasado, que ele comeu uma prima com 13 anos. Perguntei se ele já tinha comido muitas, ele disse que não muitas, mas que era foda ficar sem meter. Perguntei há quanto tempo ele estava sem, ele disse que há quase três meses.

Ele insistiu: mas tu é virgem mesmo? Eu disse: uma vez um vizinho me chupou, foi muito massa. Ele disse: comigo também já rolou umas paradas dessas, com um amigo da escola. Eu: ele te chupou? Ele: sim e quis me dar o cu. Na primeira vez não comi, mas outro dia que ele me chupou, estávamos sozinhos na casa dele aí eu comi, e achei legal. O cuzinho era redondinho, quentinho e apertado. Falava isso e passava mão no pau.

Eu, pra tentar ir para um lugar mais reservado, disse: eu sempre quis saber como é um barco desses por dentro. Ele: demorô, cara, vamos lá que eu te mostro. Eu: e pode entrar? Ele: claro, é de boa. Eu: e se alguém nos vir entrando e brigar com a gente? Ele: relaxa, tá todo mundo na festa. À noite fica vigia, mas quando tem festa o vigia só vem mais de madrugada, um pouco depois da meia noite (ainda eram 22h).

Entramos, o cheiro do barco é diferente de tudo, um mofo meio salgado. O que o pai dele trabalhava era o terceiro do cais para o rio, ou seja, passamos por dentro de outros dois. O barco não era pequeno, mas o maior espaço era para guardar os peixes pescados. Corredores apertados, espaços apertados para circular. Fomos à cozinha, cabine de comando. Eu perguntei onde eles dormiam. Ele me conduziu até um dos quartos. Cheios de poster de mulher pelada, revistas debaixo do colchão, logo ele puxou uma delas. Apertava o pau, que já estava com um volume grande, eu olhava sem disfarçar muito, pra que ele percebesse que poderia rolar algo, mas ao mesmo tempo eu não queria parecer uma bichinha louca por um pau, por isso só olhava um pouco, ficava mais na minha.

Passou algumas vezes por trás de mim, e o contato entre nossos corpos era inevitável. A iluminação era fraca. Da janelinha, bem pequena, eu via a escuridão do rio. Algumas luzes na outra margem, e também outros barcos. Eu: que escuro lá fora, no mar deve ser pior. Ele se aproximou, ia falando e se encostando cada vez mais: mas lá é barco, lá é casa...Ia falando, sinalizando.

Pra tentar sair, e me posicionar em local onde poderíamos ver o galpão, eu disse: e no outro quarto dá de ver o outro lado, tipo, o galpão? Ele me conduziu para o quarto do mestre do barco. Do cantinho dava de ver o galpão, o terreno atrás até chegar nas embarcações, mas tinha de subir na cama, ficar meio de joelho. Ele novamente se aproximou, começou a dizer: Lá é o galpão, tá vendo? Nisso se encostou dizendo: consegue ver? A minha bunda ficou encostada no pau dele, eu não tentei fugir. Ele: tá gostando? Fiquei em silêncio... Ele: tá gostando de conhecer o barco? Eu: aham...

Ele: nossa, do jeito que eu tô, comeria até aquele meu amigo da escola, ou o vizinho que te chupou. E me perguntou: tu nunca comeu ele? Eu disse: disse que sim (era mentira). Ele: mas foi troca-troca ou só tu comeu? Eu fiquei em silêncio. Ele: se foi troca-troca pode confiar, não vou contar para ninguém. Eu disse que sim. Ele: e tu arregaçou ou cuzinho dele? Quem tinha o pau maior? Eu disse que o meu era pequeno, mas o dele era menor.

Ele disse: então tira o teu que eu quero ver se realmente é pequeno. Eu fiquei imóvel, ele foi tirando minha calça, mas não a cueca. Disse-me para eu tirar. Tirei sem baixar a parte de trás. Estava duro e babando. Ele foi elogiando o tamanho. E foi tirando o pau dele pra fora: e o meu, tu acha grande? Eu olhei, era bem maior que o meu. Mas a penumbra de pouca luz não permitia ver com clareza.

Ele: e como foi dar o cuzinho? doeu? tu gostou? Eu disse que foi diferente, difícil de dizer como foi. Ele: mas tu daria novamente? Eu: não sei.

Ele disse: tá meio escuro, por isso é meio ruim de perceber o tamanho. Foi tocando no meu e disse: acho que o meu é um pouco mais grosso, toca pra ver. Toquei... Que delícia, quentinho, grosso, dava pulinhos. Eu: e se alguém chegar aqui e nos ver assim? Ele: então dá uma olhada ali na janelinha.

Virei ficando de costas pra ele, eu com a cueca ainda cobrindo a bunda, a calça no joelho. Ele com a calça e a cueca no joelho. Eu disse: tá muito escuro lá fora, não consigo ver direito. Ele se encostou atrás de mim, pude perceber o pauzão dele encaixando no meu valinho, eu ainda com cueca, ele já sem. Ele disse: realmente tá um pouco escuro, deixa eu ver melhor. Dava pra perceber que ele tentava forçar para encostar, se afastava, se aproximava de novo... E continuou falando: acho que tá todo mundo envolvido na festa, mas realmente é bom olhar.

Foi baixando a mão até a minha bunda, mas mais para o lado, tipo no quadril. Alisava... As mãos já iam mais para o meio da bunda e eu queria muito tudo aquilo, mas ainda precisava me fazer mais um pouco de difícil. E eu disse: acho melhor a gente ir. Ele: relaxa, cara. Ele afastou um pouco o corpo, apontou o pauzão bem perto da portinha, ainda coberta pela cueca, e forçou de leve uma tentativa de penetração.

Saí da posição, mas não me vesti, sentei na cama, quase na frente da janela por onde olhávamos o galpão. Ele também não se vestiu. Ele: cara, o que acontecer aqui vai ficar aqui. É a primeira vez que a gente se vê, e não sei quando a gente vai se ver de novo, não conheço teus parentes e teus amigos, não vou contar nada pra ninguém.

Levantou-se e posicionou-se para olhar pela janelinha, mas no lugar que eu estava, sentado na beirada da cama, o quadril esquerdo dele batia no meu ombro. Ele olhava pra fora, eu espiava o pau dele. Ele: e tu chupou teu amigo no troca-troca? Eu: não, chupar eu nunca chupei (isso era verdade). Ele: mas nunca teve vontade ou curiosidade? Eu: talvez curiosidade.

Ele raspava todos os pelos do saco e região pubiana. Pertinho dava de ver melhor e perceber que não tinha cheiro forte. Aquela encostada que era inicialmente do seu quadril com meu ombro foi sendo direcionada para para sua região pubiana, o pau dele já perto do meu ouvido. Ele ia virando o tronco bem lentamente e continuava com o rosto para a janelinha.

De repente pôs a mão sobre minha cabeça, fazendo um cafuné, acariciando meu cabelo. Eu não reagi negativamente. Ele percebeu, direcionou-se por completo em minha direção, segurando (sem colocar força, apenas conduzindo) minha cabeça, ele de joelhos sobre a cama, eu sentado.

Eliseu foi passando o pau no meu rosto, lábios... Não consegui resistir: abri a boca... era a primeira vez que um pau entrava na minha boca. Eu realmente não sabia como fazer. Ele orientava: lambe como um sorvete, não deixa os dentes encostarem, usa mais os lábios, chupa gostoso.

Assim eu ia fazendo... ele ia segurando minha cabeça e fazendo um movimento de vai e vem. Eu não conseguia engolir tudo. E outra preocupação era que ele gozasse dentro. Eu disse: por favor, não goza dentro da minha boca. Ele concordou.

O tesão dele fez com que o boquete não durasse muito, logo ele anunciou o gozo, tirou e esporrou no chão. Era bastante porra. Ele espalhou com o chinelo, deu uma limpada no pau com a colcha da cama.

Tirou sua calça e cueca toda, ficando nu da cintura para baixo. Propôs: chupa mais. Eu coloquei a boca, o pau estava meia bomba, mas mais para duro que para mole. Foi inevitável sentir o gosto da porra: meio salgada, amarguinha... Não

demorou nada e já estava durão novamente, com o mesmo movimento de entra e sai da minha boca. Algumas vezes ele me lembrava: só cuida com os dentes.

Ele estava em pé, na minha frente, eu sentado na cama chupando o pau dele. Uma das mãos já estava na minha nuca, foi indo para as costas, bem devagar, até chegar na bunda, mas ficava desconfortável para ambos. Ele deu uma rápida espiada na janelinha, sentou-se na cama, meio que jogando o seu corpo para trás, deixando o pau bem exposto para que chupasse. Pôs a mão na minha nuca, conduziu-me pra que eu voltasse a chupar. Assim minha bunda ficou de mais fácil acesso. Da nuca a mão foi descendo para as costas, bem lentamente, até chegar na bunda, apertava... Colocou a mão dentro de cueca, acariciava a bunda, tirou a cueca. Procurava o reguinho... Deu umas dedadas de leve, salivava o dedo, ensaiava uma penetração. Passava mais saliva, de forma a lubrificar bem a entradinha.

De repente disse: baba bem o meu pau. E falou ainda: agora é a tua vez de olhar pela janelinha. Fui já sabendo que ele iniciaria a penetração. Comecei a olhar para ver se havia movimentação próxima ao galpão. Ele veio por trás, pincelou o pau no meu rego, utilizando uma das mãos. Com a outra foi baixando bem minha cueca e calça, tirando por completo.

Agora estávamos os dois completamente expostos da cintura para baixo. Ele fez com que eu abaixasse um pouco o tronco, ficando quase de quatro, para deixar a bunda mais exposta. Colocou mais saliva no pau, encaixou na entradinha e foi forçando. Que delicia!!!! Quentinho, bem duro... Enfiava um pouquinho, retrocedia, ia novamente, esperava, avançava... O cuidado dele fazia com que eu sentisse pouca dor.

Assim com a calma dele, quando eu percebi, as bolas já batiam na minha bunda, aí ele iniciou aquele movimento delicioso de vai e vem, tirando quase tudo, colocando novamente, bem devagar, até que o ritmo foi aumentando, tirava agora somente até a metade e metia de novo... Que delícia.

Ele deixa uma mão no ombro e outro na minha bunda, às vezes as duas no ombro, às vezes no quadril, e quando ele colocava no quadril, segurava firme e enfiava tudo o que podia, parecia que queria clocar até os ovos. Nessa hora surgia uma dorzinha, que eu comentei e ele parava, mas no ápice do tesão voltava a fazer. Como ele já tinha gozado uma vez, essa demorou um pouco, ele ficou metendo acho que meia hora, até anunciar o gozo.

Senti o pau crescer ainda mais, pulsar, o líquido quente deixando tudo mais lubrificado. Ele gemeu: caralhoooo, que gostoso, muito bom o teu cu, André.

Nos limpamos, voltamos para a festa, mas o melhor da festa eu já tinha aproveitado. Eu estava até cansado. Foi excelente aquela foda. Permanecemos um tempo fora do galpão, depois entramos, mas pra mim não importava mais a festa, o melhor já tinha ocorrido. Ainda levou quase uma hora até que minha mãe decidisse ir embora.

Eu voltei a encontrar o Eliseu alguns anos depois, num aniversário na casa da dona Luzia, mas ele estava com namorada. nunca mais ocorreu nada entre nós. Sou de Itajaí - contato: garotopassivodiscreto@gmail.com faça contato.

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Comentários

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Mas que tesão de conto!! Eu piro quando você fala só o "aham" hahaha

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Que beleza de conto!!! Um erotismo calmo, sereno, que aos poucos vai tomando forma. A história deliciosa de uma conquista juvenil. O leitor se sente na cena. presenciando cada etapa. Gosto de seus contos! Abraços!

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Quem nunca deu abunda, ao ler os teus contos deve ficar louco para tomar no cu.

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Muito bom. provocou tesão imaginar sua bunda exposta, disponível. sr.greg@outlook.com

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Excelente cara. Você escreve muito bem. Nessa idade dos 15 anos pra cima eu também vivia morrendo de tesão pelos cantos, hehehe! Mas eu não tinha oportunidades e era tímido demais. Parabéns pelo conto.

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MUITO BOM. PENA Q NÃO OCORREU MAIS NADA. MAS ESSA NAMORADA NÃO SIGNIFICA MUITA COISA. ESPERO POR MAIS EMOÇÕES. CONTINUE ESSE CONTO.

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