Ensinando a minha filha a ser feliz I

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 6226 palavras
Data: 20/03/2016 14:39:41

Tive sempre uma vida muito activa, o que me impediu de formar família no tempo certo. Em parte também queria ter a certeza que tinha as condições materiais para sustentar essa família, de modo que depois de ter tido as suficientes aventuras, casei finalmente com a Laura, tinha ela 28 anos, e eu, 42.

Ainda curtimos a vida de casados sem filhos por uns anos para termos ambos a certeza que tínhamos a necessária ligação afectiva, e por fim, nasceu a Teresa, que ficou para os familiares e amigos, como Té.

A Té fez agora 16 aninhos, é um pouco mais alta que a mãe, tem 1,60 mas não é muito magra, antes pelo contrário. Tem um rostinho lindo e muito simpático que atrai toda gente, junto com a sua maneira de ser afável e prestativa, mas é de facto uma réplica da mãe e apesar de ter um busto elegante e magro recheado com umas maminhas espetadas e fartas, possui umas ancas um pouco largas, pernas fortes com umas coxas longuíssimas e um rabo fantástico, ao qual nem todos os rapazes parecem saber dar o devido valor.

Apesar de se poder considerar, digamos, um tanto gordinha, é harmoniosa e bonita tanto de cara como no conjunto, com a sua pele morena, cabelos escuros curtos e ondulados, e olhos muito grandes, castanho claros cor de mel.

Agora que tenho 62 anos e estou reformado passo bastante tempo com ela, e é comigo que partilha muitas pequenas grandes coisas da sua vida, já que a mãe, ainda a trabalhar num escritório, não tem muito tempo livre para a acompanhar no dia a dia. Tenho o hábito de passar muito tempo sentado a uma pequena mesa na sala ligado à internet, e muitas vezes quando ela se levanta do sofá e passa por mim a caminho do quarto ou da cozinha, contemplo-a um pouco triste, porque me parece que ela se sente solitária, tem amigos mas os namorados andam pouco tempo com ela, e quando for mais velha será fisicamente igual à mãe, aquilo que se costuma chamar de gorda. Não é tudo gordura, grande parte do corpo dela são músculos já que ela, tentando atrasar o inevitável dedica muito tempo aos exercícios físicos, mas sei que vai ser assim, ou se casa cedo e corre o risco de ser trocada mais tarde por outra mais elegante, ou fica solteira mas mantém o seu amor-próprio, ou, aquilo que sempre pedi à mãe para lhe ensinar, aprende a tornar-se uma mulher muito sensual, tanto, que o marido e seja quem for, jamais a trocaria por outra.

Infelizmente a minha mulher não é especialmente interessada no sexo, e depois dos primeiros anos em que realmente se dedicou com alma e coração a fazer-me feliz e sobretudo após o nascimento da filha, o sexo tornou-se para ela apenas numa obrigação aborrecida.

É claro que como pai e homem, nunca me senti à vontade para falar sobre sexo com a nossa menina. No entanto, o nosso convívio cada vez mais íntimo ia saltando barreiras que eu julgava intransponíveis, e por vezes o tema do sexo, da sensualidade e do amor era abordado, ainda que pela rama.

A Sara estava particularmente triste naquele dia, quando chegou a casa e pousou os livros no quarto para se sentar em frente do espelho que tinha na porta do roupeiro. Passei por ela para ir ao meu quarto buscar um livro e tomar uns apontamentos, quando voltei ela ainda lá estava, em pé, ombros caídos e olhar desiludido, mirando-se a um espelho que se limitava a devolver uma imagem que pouco a beneficiava, já que não espelhava a sua alma ingénua, pura, amável, e sempre disposta a ajudar os outros.

Sentei-me na sala, esperava que como de costume ela viesse ter comigo mas não, demorava-se, resolvi ir vê-la. Lá estava na mesma posição, abandonada, quase a chorar, o que aconteceu quando entrei no quarto para a abraçar e dar algum ânimo.

- Oh, pai, sinto-me tão infeliz! Olha, olha para este cu horrível, grande e gordo! Eles, só conseguem ver este cu, gozam comigo, fazem pouco deste traseiro horrível, e algum que se aproxima só quer o meu rabo, pai!

- Acalma-te amor, tens de ter calma, aprende a viver contigo, a gostar de ti primeiro, se os outros não conseguem ver em ti mais que esse rabo, que é maravilhoso, o problema é deles, Sara. Vira-te de costas… olha agora, diz-me que não és bonita, assim cheínha, linda… roliça, não um esqueleto andante como se vê tantas raparigas. Olha estas maminhas cheias, redondas, espetadas… És como a tua mãe, amor, e eu gostei dela assim que a vi a primeira vez. Está bem que não se cuida muito, engordou um bocado, mas continua a ser linda. Tu ainda és mais linda que ela, muito mais!

Sentou-se na cama e eu sentei-me ao seu lado, peguei-lhe na cabeça que ficou sobre o meu ombro, o pior parecia ter passado.

- Pai… tenho dezasseis anos, ainda sou virgem… e pior, quando começo a andar com algum rapaz, querem logo… ir-me ao rabo, pai! Adoram o meu rabo, parece que é a única coisa em mim que tem valor, esquecem-se do resto e eu continuo virgem, estou farta! Farta!

De facto era uma situação para a qual eu não estava preparado. Que lhe podia dizer, aconselhar, fazer? Realmente era o cu, aquele cu fantástico que atraia a atenção quando se olhava para ela. Saliente e muito grande, apetecia dar-lhe umas boas palmadas, apalpá-lo, mordê-lo… Mas as tetas! Tão boas, quando ela vestia uma camisola como naquele momento, justa ao busto elegante de cintura estreita, um decote em V muito aberto, a carne das mamas ali, vistosa, provocadora… como podiam os rapazes não se interessar por aquelas mamas enormes e boas?

- Querida, espera, um dia aparece o rapaz certo, aquele que vai saber compreender-te, gostar de ti, mantém-te assim, virgem, vais guardar-te para ele, e ele vai sentir-se imensamente feliz de te ter, de ser o primeiro.

- Bolas, pai, estou-me nas tintas para isso tudo, quero ser feliz é agora, quero ter sexo como as minhas amigas têm, quero que os rapazes andem atrás de mim por mim toda e não só pelo cu grande!

Desatou de novo numa choradeira, pior que antes, agora soluçava sem parar. Não vislumbrava nenhuma solução imediata, porém ocorreu-me uma, uma única.

- Pois bem, filha, dá-lhes o cuzinho, se é isso que eles querem.

- Dou-lhes… o cuzinho… assim, sem mais nem menos? Só isso?

- Bem, depois poderás dar o resto, se isso te faz feliz, mas começa por aí. Prende-os, aliás prende-o, não estás com certeza a pensar em dar isso a vários ao mesmo tempo, pois não?

- Não, claro que não. Mas podem ser mais que um, obviamente, depende.

- Sim, claro, depende. Dificilmente te prenderás ou prenderás um rapaz nesta idade para toda a vida, claro. Que seja a vários, amor, dá-lhes esse rabinho lindo, aprende a gostar de… fazer sexo anal, olha, torna-te especialista, aprende a prendê-los dessa forma, a seres única e especial. Fala com a tua mãe, durante algum tempo ela adorava sexo anal, pode ensinar-te como é, depois passou aa odiar mas ainda se deve lembrar como era bom, eu lembro-me… se me lembro…

- Já falei com ela.

Disse a Sara com azedume na voz.

- E depois? Ajudou-te?

- Não, só me disse que nem quer ouvir falar em sexo anal. Nem me disse porquê, nem se dispôs a dar-me nem que fosse um só conselho, nada. Nesse aspecto, é uma mãe como eu nunca vou querer ser. Só posso contar contigo, pai, e tu és homem e não percebes nada dos sentimentos femininos!

Talvez sim, e talvez não, pensava eu sem dizer nada. Na realidade, talvez soubesse mais sobre o papel do erotismo na vida das pessoas que aquilo que a minha filha acreditava, mas não me parecia fácil abordar um assunto tão delicado. Podia tentar, quanto muito, e iria fazer isso…

- Bem, eu posso explicar-te essa questão da tua mãe não querer nem ouvir falar em sexo anal, Sara…

- Tu? Como assim?

- Olha… ao princípio de casados e como já te disse, creio, praticámos bastante. Para mim era agradável, era como um doce, um fruto proibido, um petisco… ela gostava, acredito que nunca tivesse feito antes mas começou a gostar e gozava muito com isso, depois ficou grávida. Com a gravidez inchou-lhe uma veia no ânus, deves saber que isso acontece com alguma frequência às mulheres, chama-se também uma hemorroida. Nada de grave, depois do parto parecia que tinha passado e só sentia a veia inchada de vez em quando, sobretudo com o calor, ou quando fazia esforços. Ocasionalmente fazíamos sexo anal com muito cuidado, mas um dia, acho que a culpa foi minha e… - bem, és crescida, acho que posso falar contigo sobre a realidade das coisas – fui talvez um pouco bruto, ela não queria e eu… estava cheio de vontade, sabes como é, forcei um bocadinho, quase nada. Foi o suficiente, a veia estava inchada e saliente e com a penetração rebentou, era sangue por todo o lado na cama, tive de a levar ao hospital e aquilo foi tratado mas ela ficou traumatizada, tanto, que nem quer ouvir falar no assunto. É essa a razão, querida, compreende-a, e desculpa-lhe a atitude…

A Sara ficou a olhar para mim durante um bocado, como se me visse pela primeira vez.

- Tu… tens sentimentos, entendes tudo, as pessoas, tudo… és muito bom, papá…

Depositou-me um beijo sonoro na face, e com a mão, acariciou-me com uma meiguice que lhe desconhecia, pelo menos relativamente a mim.

- São os teus olhos, querida, são os teus olhos…

- Não, não são e tu sabes que não são os meus olhos. És tu. Mas diz-me, que achas do sexo anal?

- Bem, amor, obviamente que tenho a minha opinião. Mas tenho algum receio que não seja coisa para falarmos entre nós, sou teu pai, homem, e…

- E… nada. A mãe não se preocupa tanto comigo como tu, não tem tempo para falarmos sobre sexo, não tem tempo para nada. Só posso contar contigo e a tua experiência, faz de conta que sou uma amiga, ou um filho, olha, fala comigo como se eu fosse o teu filho, um rapaz, a quem terias de ensinar o que sabes sobre sexo!

- Tu…vais buscar cada argumento… bem, vou tentar ser sincero. Creio que todas as formas de sexo entre um homem e uma mulher são legítimas, querida, se ambos querem e se lhes dá prazer, e o sexo anal não é diferente. Tem as suas especificidades, deve ter-se alguns cuidados, e numa fase adiantada da vida deve talvez evitar-se, para não se ficar muito… dilatada. Quanto ao resto, acredito que todos temos as nossas zonas erógenas, que podemos criar muitas outras, que podemos aprender a gostar de quase tudo quanto queremos fazer e a gozar com isso.

- Explica-te melhor, papá… Criar zonas erógenas, como assim?

- Bem. Entre nós na Europa, não existem muitos hábitos de ensinar o sexo. Noutros países e culturas o sexo é uma arte e uma ciência, meu amor! Uma arte e uma ciência que podem ser incentivadas, aprendidas, ensinadas, desenvolvidas. Tu sentes prazer numas zonas do teu corpo, com certeza?

- Sim, claro… e?

- Essas zonas podem ser mais estimuladas e darem-te ainda mais prazer, ou podes criar outras zonas de prazer onde antes não existiam…

- Ah! E como se faz isso?

- Através do estímulo, da vontade, do treino. Por exemplo, as mulheres árabes são especialistas no sexo, dedicado aos maridos, porque a concorrência entre elas é grande, sobretudo quando um homem tem mais que uma esposa. Cada uma delas quer tornar-se a favorita, a melhor na cama, aquela cujos filhos recebem mais atenções do pai, etc, por isso treinam o sexo, aprendem – e é-lhes ensinado pelas outras, como a mãe - a dar muito prazer a um homem, a fazê-lo feliz sexualmente, satisfeito, saciado… Acredito e sempre disse à tua mãe que tu, já que és assim cheínha, devias aprender muito sobre o sexo, porque senão prenderes um homem pela beleza, que aliás possuis imensa mas não parece acessível à maioria, podes prendê-lo pelo sexo, tornar-te tão importante na vida dele que se torne viciado em ti, precise de ti, e nenhuma outra mulher lhe dê tanto prazer, compreendes?

- Compreendo… as coisas que tu sabes e não me dizias… fico parva… mas a mãe nunca me falou nisso, papá, e depois… quer dizer que achas que tenho de viver em função dum homem, dos homens, e eclipsar a minha personalidade e maneira de ser… escrava sexual, parece que é assim que vês o meu futuro, papá…?

- Não, nunca, não é nada disso, já sabia que me ias entender mal, porque é que me meto nisto? Como é que deixei que me metesses nesta conversa complicada? Ainda por cima se a tua mãe sabe, frita-me em azeite, e parece-me que não me percebes. Esquece, não disse nada, não falei nada!

- Não, tem calma que é a tua vez, por mim nem a mãe nem ninguém saberá nunca das nossas conversas, os outros porque não têm de saber, ela porque tanto lhe faz. Por aí podes ficar descansado, é um segredo nosso que te agradeço, mas a questão, sob o teu ponto de vista é esta: Devo dedicar a minha vida ao sexo e a um homem, e esquecer-me que sou pessoa?

- Não é nada disso, bolas! Podes, deves e tens de viver a tua vida, ter uma profissão, uma carreira, ser independente, até porque mesmo o melhor casamento pode terminar numa dado momento. Mas deves e tens de escolher, decidires se queres viver sozinha ou quase, ou se queres ter um companheiro, mais ou menos fixo, alguém que te entende e te ama, que te faz feliz e tu a ele, etc. Para mim, a felicidade é também isto, ter uma companheira de quem gostamos, ter filhos, envelhecermos juntos, fazer amor, ter sexo muito bom… É uma escolha que mais tarde ou mais cedo terás de fazer, e podes fazê-la já. Queres vir a ter um companheiro, queres que sejam ambos felizes e se completem mental e fisicamente, ou não?

De olhos franzidos, a minha filha contemplou-me durante bastante tempo, talvez porque não sabia responder-me, parecia sopesar todas as alternativas, todas as possibilidades…

- Tens razão. Tens razão, papá. Como sempre. Ou quase sempre…

- Ainda bem. Pensa no assunto que ainda tens muito tempo, depois voltamos a falar. Como sempre – ou quase sempre – estou à tua inteira disposição.

- Está bem. Agora podes voltar para o teu computador, deve ser lá que vais buscar essa… inspiração, depois te digo.

Levantei-me e beijei-lhe a fronte, despenteei-a com os dedos, e saí. Tinha uma nova responsabilidade dentro daquelas que já tinha antes, criar e educar uma filha, mas no mais verdadeiro e mais completo sentido humano da palavra, ensiná-la a ser mulher e feliz.

Durante os três ou quatro dias seguintes, a minha filha pareceu observar-me com uma certa curiosidade, mas sempre a uma prudente distância. Parecia analisar os meus gestos, as minhas palavras quando falava à mesa com a mãe, parecia querer penetrar nos meus pensamentos mais profundos, enfim, parecia ver em mim uma nova pessoa, que até aí ignorava mas que agora queria conhecer profundamente.

Depois, uma tarde chegou a casa com ar fatigado, pousou os livros como de costume na secretária que tinha no quarto, eu estava sentado à mesa da sala e vi-a entrar em casa e depois no quarto, vi-a sair e ir à casa de banho onde permaneceu algum tempo e finalmente via-a caminhar de frente para mim, sorria, mas parecia um sorriso carregado de dúvidas, inseguro.

- Olá papá, deixa-me dar-te um beijo!

Pelas palavras, pela atitude e pelo tom de voz, tinha decidido alguma coisa e eu estava incluído na sua decisão.

- Senta-te aqui no sofá, papá, quero… comunicar-te o que decidi.

Podia sentir um certo nervosismo na sua voz, quase invariavelmente tranquila, o que me pareceu mau augúrio. Sentei-me no sofá em frente mas ela fez-me sentar a seu lado, pousou a cabeça no meu ombro, e com a mão acariciou-me longamente o pouco cabelo que me restava durante largos minutos.

Inspirou, expirou e voltou a inspirar profundamente, antes de falar…

- Quero ser feliz, ter um companheiro, e fazê-lo muito, muito, feliz. Vais ajudar-me?

Era isso, queria a minha ajuda, a minha cumplicidade! Durante aquele intervalo eu já tinha traçado todo um esquema, um processo de aprendizagem, e até tinha guardado no computador um documento que eu tinha escrito como ia ser.

- Claro, acredito que é para isso que os pais servem, ou pelo menos deviam servir, para ensinar os filhos a crescer e a serem felizes. E se forem felizes, fazem certamente também os outros felizes, sobretudo os seus companheiros. Por onde queres começar, querida?

- Pelo sexo anal…

Engasguei-me e tossi, não era exactamente por aquele detalhe que tinha previsto dar início ao pequeno curso de felicidade.

- Ah! E que queres saber sobre isso, amor?

- Tudo. Como se deve fazer, que precauções tomar, quantas vezes por semana ou por mês, como evitar dores, doenças ou problemas, tudo… acho que quero começar por aí.

Para mim não havia escapatória, e a culpa era minha.

- Bem… é assim… tens de estar disposta a experimentar, primeiro que tudo. Forçar ou permitir ser forçada é absolutamente proibido, porque pode rasgar, fazer sangrar, provocar dores enormes e bastante sofrimento. O sexo deve ser um prazer, nunca um sofrimento, esta é a regra número um. Deves escolher um bom creme lubrificante e até anestesiante, o que supõe uma preparação anterior e atempada. O teu companheiro deve lubrificar-te bem o ânus, e o espaço em redor, deve até introduzir-te um dedo ou mesmo dois, se não te magoar, antes da introdução do pénis, para garantir que estás suficientemente lubrificada e dilatada. Podem escolher várias posições, o sexo anal pode ser praticado em pé, podes estar deitada de barriga para baixo, podes estar de quatro, podes ser tu a montá-lo, pode ser como quiseres desde que te sintas confortável, e mesmo depois, podes mudar de posição se te parecer que te faz sentir melhor e aprecias melhor a penetração no cuzinho…

É claro que tudo isto deve ser antecedido de muitas carícias, beijos, etc, uma preparação para o acto, obviamente, já que deves estar muito descontraída e até desejosa de ser penetrada… É bom que ele se sinta confortável e desejado por ti, que esteja muito excitado, com o pénis bem duro para não te causar um sentimento de incapacidade ou falta de sensualidade… Podes beijar-lhe o sexo, podes fazê-lo deitar de bruços e acariciares-lhe as nádegas, podes até se quiseres mostrar-lhe o que ele te deve fazer, ou seja, podes devagar e sem sobressaltos introduzir-lhe um dedo previamente lubrificado dentro do seu próprio ânus, primeiro porque todos os homens gostam disso embora o neguem, e depois para que saiba e sinta o que te vai fazer a ti.

Parei para respirar profundamente e pensar no que estava a acontecer… Tinha o dever, ou sequer o direito, de explicar tudo aquilo a uma menina de dezasseis aninhos? Poderia traumatizá-la, de alguma maneira? Ela seria capaz de me entender e às minhas palavras, e usar da forma adequada tudo quanto eu lhe ensinasse? Certamente que a maioria do que lhe dizia não era uma completa novidade, se ela passava tanto tempo a ver coisas pela internet, com a porta do quarto fechada à chave.

- Pai… papá… e se eu me preparasse primeiro, quer dizer, se ensaiasse para ver se sou capaz de fazer isso, ou seja, para ver se o meu rabinho se dilata o suficiente, para não ter muitas dores no momento certo e deitar tudo a perder? Imagina que ele, seja quem for ou vier ou a ser, se excita demasiado e força, e chego à conclusão que não era aquilo que eu queria? Achas que todas as mulheres, mesmo todas, podem gostar ou suportar serem penetradas por trás? Não haverá algumas que não possam mesmo, aguentar com… aquilo lá dentro?

- É verdade, amor, apontas-me um erro crasso. Podes perfeitamente não suportar, claro, seria sempre bom ensaiares, experimentares, sei lá, com um vibrador, ou algum daqueles brinquedos… sexuais, bem, daqueles que se encontram na internet ou nas lojas do ramo!

- Também me quer parecer… papá, mas eu tenho vergonha de ir a uma loja dessas, e por internet… não sei… há uma loja no centro, numa rua pouco movimentada… tu não podias comprar lá essas coisas, tu sabes o que convém, escolhias, sabes que é para uma rapariga nova, com pouca prática…

Aquilo caminhava por terreno escorregadio. Mas bem, mesmo que alguém conhecido me visse a fazer aquelas compras não havia qualquer problema, sou casado e posso bem praticar sexo anal ou usando brinquedos com a minha mulher, pior seria verem a minha menina de dezasseis aninhos a procurar por coisas daquelas. Não vi maldade nem problema.

- Está bem, amanhã mesmo passo lá e vejo o que têm que te possa servir, amor.

- Mas sabes onde é? Na Rua da Liberdade?

- Sim, sei, já lá passei muitas vezes, aliás era lá que antigamente comprava o creme lubrificante. Conheço, manhã passo lá.

- Hoje… tenho a tarde toda, papá, gostava tanto de experimentar hoje…

Fez um ar de bébé chorão, aqueles olhos grandes a implorar, aquela carita linda, à qual eu nunca conseguia resistir.

- Está bem, que remédio tenho, vou lá. Vais sair ou esperas por mim?

- Espero, claro, estou ansiosa por experimentar, papá querido! És um amor, o meu amor!

Ergueu-se dum salto, abraçou-me e beijou-me. Sem querer, pensei eu, beijou-me os lábios… Senti a pressão das tetas grandes contra o peito, o aroma dos cabelos dela nas narinas, a boca dela contra a minha, um sabor muito especial, jovem e sensual de fêmea no cio, senti a pressão da língua dela e abri ligeiramente a boca. Foi o suficiente para ela penetrar em mim, procurar a minha língua e enrolar a dela, sugando-me com força. Senti as pernas fraquejar, e pior, senti o ventre dela, palpitante, gostoso, contra o meu. Devia ter entendido tudo aquilo como um sinal, devia ter parado ali mesmo sem avançar um milímetro nos ensinamentos sobre sexo, mas não. Dominado por uma estranha tontura que me fez sair a correr, e que na rua me fez acreditar que aquele beijo era uma ilusão da minha própria mente, um sonho da juventude perdida, e fui comprar os utensílios que ela me pedira.

Tive de estacionar o carro bastante longe da loja e fazer a pé o resto do caminho, mas sentia-me leve, tão leve como havia anos não sentia. Passei devagar em frente da porta e espreitei, não havia nenhum cliente, entrei imediatamente. Aparentando uma tranquilidade que não tinha, escolhi criteriosamente os diversos aparelhos de que precisava. Dois vibradores, um pequenino e liso e outro médio, que parecia mesmo um caralho verdadeiro, depois um grande, os dois maiores com uns belos colhões e cheio de rugas como se fossem caralhões bem fornecidos, feitos os três numa matéria plástica macia como veludo, que seguramente não lhe ia arranhar o rabinho. Para completar a colecção escolhi um estranho brinquedo composto por uma série de bolas, cada bola maior que a anterior, aquilo podia servir-lhe para introduzir lentamente no rabinho primeiro a bolinha pequenina, depois havia um espaço liso e fino, depois de se adaptar podia introduzir um pouco mais, entrava a outra bola mais grossa, e assim sucessivamente. Pareceu-me o ideal para dilatar um cuzinho apertadinho e sem prática de ser fodido… Pedi a ajuda da empregada, uma morena quarentona simpática que me ajudou a escolher um creme lubrificante com função anestesiante. Disfarçadamente olhava para mim com um ar de quem pensava que eu queria aquilo para mim, senti obrigação de lhe explicar…

- Bem, sabe, na minha idade precisamos de um certo estímulo extra, vamos ver se a minha mulher aceita isto, nunca precisámos mas quero proporcionar-lhe todo o prazer possível…

- Faz bem, olhe, oxalá todos os homens fossem assim.

Saí sentindo os olhos dela nas costas, não me pareceu ter acreditado em mim, passei por um quiosque e comprei uma caixa de pilhas, não fosse aquilo tudo consumir muita energia e a minha pequenina ficar a meio da função. No relógio indicava três e meia da tarde, ela tinha muito tempo até a mãe chegar, o que deveria suceder pelas oito e meia.

Quando entrei em casa fui directamente para a sala, mas ela não estava ali. Surpreendido, ia sentar-me quando ouvi a sua voz, calma, doce.

- Papá, estou aqui, no quarto!

Como é que não a vi ao passar, já que o quarto dela fica no caminho? Bem, a porta estava aberta, e ela, sentada na cama. Tinha despido a roupa que trazia da escola, e vestira um calção curto e largo, branco, rendado e uma blusa larga, através da qual se percebia que não tinha soutien. Sorria, feliz, e só aquele sorriso já me pagava todo o trabalho que tinha tido a ir comprar-lhe os brinquedos sexuais.

Sentei-me na cama mas afastado ela, pus o saco das coisas entre nós, e expliquei-lhe.

- Tens aqui pilhas, os vibradores gastam todos o mesmo tipo de pilhas – mete-se assim, as pilhas - e comprei uma caixa delas para não estar sempre a comprar, isto é um creme lubrificante e anestesiante, serve obviamente para evitar certas dores que sempre se sentem nas primeiras vezes, e isto… sabes bem o que é. Podes começar com este pequenino, se vires que dá podes tentar o médio, olha, parece mesmo uma… pila verdadeira, com tomates e tudo, as veias inchadas… sem ser em vídeos já viste alguma… pilinha, amor?

- Não, nunca… gostava muito de ver… mas já vi em vídeos, claro. Na internet há de tudo.

Quando falou olhou para mim com um ar de quem me queria pedir para lhe mostrar, obviamente passei à frente.

- Bem, este aqui, olha, pareceu-me adequado. Metes devagar, primeiro a bolinha pequenina, esperas até estares adaptada, a bola deve passar o músculo para dentro sem te fazer doer, depois metes a bola seguinte, e no fim, as bolas mais grossas estão mais juntas, quando te aperceberes que aguentas com isso tudo dentro do cuzinho… que te parece?

- Bem, por enquanto não me parece nada, vou experimentar… Como é que meto o creme?

- Ora, filha, daqui a pouco queres que te faça tudo, que seja eu a introduzir-te as coisas… não, não, não penses nisso, nunca. Nem te atrevas a falar!

Fechou a boca, eu já sabia… Levantei-me ia sair, quando ela disse.

- E se eu precisar de alguma coisa posso contar contigo, papá, ou não?

Mirei-a, parecia tão ingénua, tão pura, as tetas oscilando no ar, aborrecida comigo. Que podia responder?

- Está bem, mas só em ultimo caso e se for algo que não possas fazer, ouviste?

Sorriu, tímida, talvez não fosse tão manhosa como eu quase acreditei. Sentei-me a ver televisão, tentava concentrar-me no filme ou nas notícias mas não conseguia, com a imaginação cheia de coisas nas quais nunca devia pensar. “Deve estar a lubrificar-se, senta-se sobre a cama, joelhos encolhidos em frente ao espelho, enche dois dedos com creme e espalha entre as nádegas… depois, devagar, mete a cabecinha do dedo na entrada do ânus, a minha pequenina, o dedo escorrega facilmente, espera, o efeito anestesiante entre em acção, massaja por fora e não sente nada, pega no vibrador pequenino, enfia a pontinha, depois mete mais um pouco, consegue sentir o aparelho, liga e ele começa a vibrar, a massajar-lhe o musculo, sente umas cócegas gostosas lá dentro, enfia mais, mais fundo, saca para fora, ri-se, dá-lhe prazer, depois de o introduzir no rabo umas quantas vezes vê que não custa nada e pega no maior de todos, cheio de rugas das veias fingidas, decidida e como não sentiu dor nenhum enfia a ponta grossa do mangalho artificial, depressa, quer saber como é sentir lá dentro as veias dum caralho, os colhões a tocarem-lhe nas bordas da cona quando a penetra totalmente…

- Papá! Vem cá, por favor!

Só quando gritou por mim me apercebi que estava excitado, e que um volume teso fazia pressão contra as calças. Não podia ir ter com ela naquele estado, entrei rapidamente na casa de banho e gritei de lá, a voz naturalmente abafada pela porta fechada.

- Agora não posso querida, estou na casa de banho, espera um bocadinho!

- Está bem, mas não te demores!

Abri a breguilha e o caralho saltou para a liberdade. Que podia fazer? Abri a torneira de água fria do lavatório e em pé molhei fartamente a picha, que arrefecida, minguou rapidamente.

- Diz, amor…

A Sarita estava deitada de rabo para cima, e tentava desajeitadamente introduzir no rabinho lindo o aparelho das bolinhas…

- Não consigo… ajuda-me…

- Tu… já experimentaste o vibrador, filha?

- Já, é gostoso, podia ser melhor mas serve. Fiz com o pequenino.

Sentei-me junto dela, podia sentir o calor que emanava das coxas encostadas às minhas calças, gordinhas e fortes. Vestida, o rabo era enorme e gostoso, mas nua em cima da cama aquele cu era divinal… Perfeito, bem moldado, a pele morena sem manchas e homogénea, apetecia acariciá-la e às coxas longuíssimas e fortes. Foi o que fiz, perdida a noção das distâncias e da realidade. Ficou muito quieta quando sentiu as minhas mãos sobre as nádegas roliças, enterrou a cara na almofada, soltando uns estranhos suspiros, e pegou na minha mão direita, que pressionou com força contra a sua carne. Apertei uma nádega contra a outra, maravilhosas, quentes e suaves, incapaz de resistir beijei-lhe as coxas por fora e por dentro, mordisquei-lhe o cu espetado, lambi-lhe a depressão das costas. Sentia o caralho totalmente duro mas não podia foder a minha menina, isso estava-me vedado. Talvez um dia, quem sabe?

Depois ela puxou as nádegas, uma para cada lado abrindo-as para eu ver, era linda, sensual e feminina. Por baixo, espreitei, via-se um tufo de pelos púbicos escuros e espessos que quase lhe alcançavam o buraquinho do rabo. Passei levemente os dedos por eles, sentindo a sua textura, cheirei os dedos depois, soltavam um odor profundamente feminino e agridoce, talvez almiscarado. Ela tinha a primeira bolinha metida na entrada do ânus, tirei-a fora, e voltei a espalhar mais um pouco de creme. Ao fazê-lo, introduzi um dedo para meter o creme bem fundo dentro dela, e remexi sentindo a suavidade interior do músculo anal. Maravilhoso, suave e duro ao mesmo tempo, ela gemia, sensitiva. Peguei no vibrador médio e liguei-o, fazia um ruído baixo mas agudo, introduzi a pontinha no rabinho, ela estremeceu com a sensação, riu-se das cócegas e apertou, mas logo relaxou outra vez as nádegas gordas.

- Puxa as nádegas para as abrir, amor…

Obedeceu, era lindo ver aquele caralho a penetrá-la, o rabo cheio de creme, o vibrador deslizava dentro dela sem dificuldade, talvez aguentasse bem o maior de todos. Deixei ficar o aparelho de tamanho médio a foder o cuzinho mais lindo que eu conhecia, peguei no outro, que estava sobre a cama ao lado dela e besuntei metade dele com creme. Subi para a cama e ajoelhei com uma perna de cada lado do corpo dela, sentindo o calor e as contrações que lhe sacudiam o corpo lindo e gorducho, saquei o vibrador dela e encostei-lhe o outro, muito mais grosso e mais comprido… Era mais grosso que o meu caralho, tive de reconhecer, e se ela aguentasse com ele aguentaria com qualquer picha. Sentiu a diferença, murmurou.

- Esse é o maior… vais meter-mo todo, papá? Faz isso, quero senti-lo bem fundo.

Lentamente, o objecto penetrou-a. Entrava bem, saquei-o fora para lhe espalhar mais creme por ele todo, a seguir enfiei-lho, devagar, depois sacava um bocadinho para não a castigar demasiado, e por fim enfiei-lho até que os colhões suspensos lhe tocaram firmemente na base da cona! Nesse momento e sentindo-se totalmente penetrada ela ergueu a cintura, e pude ver-lhe a pintelheira farta e escura. Com o cu no ar, mexeu-se devagar para a frente e logo contra o mangalho artificial, que eu mantinha quieto no ar, à espera dos seus movimentos. Gemia, gozava, sentia um grande prazer, era mulher, fêmea, puta! Eu recuava o caralho e ela procurava-o. agressiva, pressionava contra a minha mão, queria-o todo lá dentro. Peguei no caralho mais pequeno, liguei-o, e rocei-o lentamente pelas bordas da coninha peluda, estimulando ainda mais o gozo da minha menina. Gemeu alto, quase gritava de gozo, sentindo a vibração que lhe sacudia o grelo, os lábios da cona, o corpo todo.

- Oh papá, que bom, que gostoso papá, devo-te tanto, devo-te tudo, faz-me gozar muito, oh que é tão bom, fode-me toda, mete-me isso tudo, fode-me papá, tira isso e mete o teu caralho no meu cuzinho, quero sentir-te a ti, todo dentro de mim, deita isso fora, mete esse naco de carne na tua filha, papá, fode-me, ai, ai que me venho, esporro-me toda pai, oh meu deus por favor mete tu esse caralho que tens aí escondido, bem vejo que está teso, mete-mo papá, por favor!

- Não, amor, não devo fazê-lo, não me peças isso que não posso, por favor não me peças, tenho de resistir, fodo-te toda com estes brinquedos, aprende a foder com eles, levas nesse cu, podes foder-te a ti mesma na cona meu amor mas não me peças que o faça eu, não posso!

Gemia, gritava, e por fim, atingia um tremendo orgasmo, demolidor, que a fez cair para o lado enquanto se esvaía em gozo.

- Oh, ai, ai, venho-me, agora, mete, tudo, sinto esse caralhão todo no cu, mete-mo todo, agora… agooooraaaa paaapáááá!!!

As contracções e os espasmos tomaram conta dela, vinha-se terrivelmente, dorida da foda, do cu, mas sobretudo do esforço muscular que a fazia vibrar doidamente. Deixei-a descansar, tirei-lhe o vibrador das tripas, respirava ofegante, faltava-lhe o ar, o rabo sem o objecto que a sodomizara mas sentindo ainda as sensações maravilhosas da foda. Deitada de lado, via-lhe o esfíncter anal que não parava de se contrair e dilatar, repetidamente, vezes sem conta, como se ao aspirar o ar em volta tentasse uma e mil vezes absorver o caralho plástico que a fodera sem dó nem piedade.

Sentia o meu caralho dorido da tesão, precisava urgentemente de me esporrar, despejar os colhões, deixar sair a carga que quase me fazia explodir. Deitei-me de lado atrás dela olhando o cuzinho provocador e todo aberto, o ânus dramaticamente dilatado, incapaz de a enrabar mas desejando isso com todas as minhas forças e saquei o mangalho para fora. Fechei os olhos, tentando imaginar que os dedos que me apertavam era o músculo anal dela e comecei uma belíssima punheta. De repente abri os olhos, senti outra mão sobre a minha, era ela.

- Deixa estar papá, tu não quiseste foder-me o rabinho mas eu ajudo-te, deves estar a mil, meu querido!

- Oh meu amor, se estou, estou a um milhão, mas bem sabes que não posso.

- Podes sim, um dia vais poder e eu estou à espera desse dia. Vou fazer-te vir nas minhas mãos…

Ajeitei-me na cama, as calças abertas e o caralho erecto apontando ao ar, ela ajoelhou entre as minhas pernas masturbando-me amorosamente, curiosa, mirando bem o falo que sentia entre os dedos carinhosos, apreciando cada veia inchada, acariciando com suavidade a glande vermelha, os colhões inchados que não paravam de se contrair e distender. Inclinou a fronte para o falo inchado, olhava-a, gostosa, as tetas enormes balançando sobre as minhas pernas, as coxas redondas a tocarem-me nos pés, pressionei-a levemente, desceu sobre mim até sentir as mamas envolverem a picha paterna… Agarrei nas tetas e apertei-as em redor do caralho, quentes, macias, ela compreendeu instintivamente o que devia fazer, e dedicou-se a balançar o busto sobre mim, para massajar o caralho com os seios.

- Podes – se quiseres – mantê-lo entre as tetas, e tentar meter na boca ao mesmo tempo, amorzinho.

Obedeceu, como sempre. Um pouco desajeitadamente, faltava-lhe obviamente experiência, conseguiu satisfazer o meu pedido. Deitada sobre o meu ventre, as tetas apertadas pelas suas mãozinhas e pelas minhas a ajudar, primeiro conseguiu meter a glande na boca, e depois, um bocadinho da haste endurecida.

- Oh querida, vais fazer-me vir todo, meu amor, vou vir-me na tua boquinha minha querida, Sarita filha, querida, vou-me vir, vou despejar os meus leites nessa boca, filha, queres, queres leitinho, amor, queres, aguentas a esporradela, filha?

- Sim! Vem-te todo, enche-me a boca de esporra amor, oh querido, fode-me as mamas, a boca, tudo!

Voltou a engolir o mangalho palpitante que latejava de tesão e dor, relaxei-me, fechei os olhos e concentrei-me na boca dela, nas tetas, no corpo redondo, gordinho e gostoso…

- Agora amor, toma putinha, toma na boca, toma… toooomaaaaa!!!

Cheio de tesão, puxei-lhe a cabeça contra mim enterrando-me nos lábios dela até lhe chegar à garganta, onde explodi em esguichos violentos. Com um esforço agonizante, tentando tirar fora a verga que expelia sémen peganhento mas sem o conseguir porque eu a apertava com força contra o caralho ela conseguiu engolir tudo, a barriga aos saltos, o rosto num ricto de dor e esforço, linda, bela, feminina e mulher. Dezasseis aninhos lindos, que começavam pela minha mão – e pelo meu caralho – a tornar-se sábios nas coisas do amor.

Quando finalmente saciado a larguei levantou-se e, a correr, foi vomitar na retrete. Pelo menos tinha aguentado a esporra até eu lhe depositar o último resto de langonha na garganta...

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