Ultrapassei limites com o padrasto - parte II (final)

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 4000 palavras
Data: 20/03/2016 18:14:54

Olá! Aqui é o Ulisses novamente, e como contei meses atrás, depois de muitos anos desejando, tive uma experiência muito quente como meu padrasto, o gostoso do Dartagnan.

Foi tudo muito estranho nas horas seguintes. Mamãe voltou pra casa, mas mal a vi, pois tinha aula e ela mil coisas para fazer na loja. Claro que me deu um remorsinho quando conversamos a primeira vez depois deu ter transado com o marido dela, mas logo passou. O tesão sempre acaba falando mais alto pra mim!

Quando chegou o final da tarde, eu estava ansioso para encontrar com o Dartagnan e falar com ele. Eu queria muito que rolasse tudo mais uma vez, ou melhor, queria que rolasse sempre! Mas sabia que para isso as coisas teriam que ser claras. A gente tinha que falar à respeito, para não ficar nenhum climão. Mamãe já havia avisado que ia ficar na loja organizando os pedidos da noite anterior, então seria a oportunidade perfeita.

Quando deu 17h45, meu padrasto chegou. Eu já estava com o coração em pulos, pois ele estava atrasado, e mil coisas passaram pela minha cabeça, tipo, ele estar fugindo de mim. Porém, para minha surpresa, o Dartagnan foi bem simpático comigo. Me cumprimentou, ainda um pouco sem graça, deixou sua mochila num canto, tomou um copo d’água me fazendo algumas perguntas normais e, por fim, tocou no assunto:

- Sua mãe vai ficar até mais tarde na loja, né?

- Vai sim.

- Ótimo. Vamos conversar um pouco então.

- Vamos!

Respondi, feliz dele querer dialogar e já ficando excitado com a situação, claro. Dartagnan divagou um pouco, depois acabou confessando que já havia transado com outros caras várias vezes durante a juventude:

- Eu sempre malhei, e os gays do meu bairro caíam em cima. E eu não negava fogo, ao contrário. Sexo entre homens não tem muita frescura... você deve saber melhor que eu...

- Sei e adoro, Dartagnan! E você manda muito bem... – falei, num tom de voz inocente, com a intenção de ser amigável e, quem sabe, instigá-lo.

- Pô, valeu! – respondeu ele, meio sem graça – Mas beijar na boca só beijei dois caras na vida. Um carinha do curso técnico, que dizia ser apaixonado por mim. A gente começou só com boquete no banheiro da escola, depois transamos muitas vezes escondidos na casa dele. Por fim, de tanto ele se declarar, acabei beijando ele na boca. No começo estranhei, mas depois foi bom.

Meu pau estava duro já ouvindo aquilo. Nossa, quem diria, o Dartagnan tendo praticamente um romance com um colega de curso. Indaguei:

- E depois terminaram?

- Ah, eu arrumei uma namorada. Nunca consegui me apaixonar totalmente por ele, e ela, nossa... ela eu amava! Ele ficou puto da cara na época, mas depois aceitou. Foi tudo muito discreto e, como continuamos estudando juntos, ele acabou entendendo e convivendo comigo de boas.

- Ai, menos mal né?

- Sim! Até porque, acho que não consigo gostar de um cara! Prefiro as mulheres. Fiquei muitos anos sem transar com caras... Você foi o único que me deixou com tesão de novo!

Fiquei convencido ouvindo aquilo. Toquei na coxa dele e perguntei:

- Sério?

- Sério. Você tá virando um homem muito bonito! E fazia algum tempo que eu reparei o jeito que você me olhava... Quando eu fiz as tatuagens, nossa...

Dartagnan sorriu, meio bobo, meio sacana, e continuou a falar:

- Eu vi os teus olhos arregalados e tua boca aberta...

Minha vez de sorrir bobo e sacana ao mesmo tempo:

- Foi mesmo! – toquei no bíceps direito dele - É que são um tesão esses seus braços... padrasto lindo!

Nisso, Dartagnan fechou a cara, se afastou e levantou do sofá, dizendo:

- Exatamente, Ulisses! Eu sou teu padrasto, cara... Acho que a gente passou de todos os limites!

“- Ué, e isso não é bom?” – pensei, mas fiquei calado, ouvindo-o.

- A gente tinha vontade. Deu tesão em você, em mim também... Foi massa! Mas, nossa... Sua mãe não merece isso!

- Mas eu não quero que você se separe da minha mãe, nem nada tipo isso! Não sou teu colega de curso.

Rimos. Continuei:

- Não quero romance com você!

- Mesmo assim. Não é certo e não vai se repetir.

Fiquei calado, sem reação. Ao mesmo tempo que eu queria fazer me jogar nos pés dele, abrir sua calça a força e chupar seu pau até convencê-lo de me traçar de novo, tive um insight: “então tá, Dartagnan. Vamos ver se você está mesmo tão convencido disso”, pensei.

- Ok... Acho que você tem razão. – disse em voz alta - Não é certo! Então vamos parar por aqui.

Ele sorriu pra mim e agradeceu por eu ser “compreensivo”. Na verdade, eu estava utilizando psicologia reversa. “Você acha mesmo que consegue ficar sem trepar comigo, vivendo sob o mesmo teto, mesmo depois de tudo o que fizemos? Tá bom”, pensava eu.

Os dias seguintes seguiram como se nada houvesse ocorrido. Quando chegou o final de semana, lá vai minha família marcar mais um de seus churrascos, regado a cerveja. E com muita farofa, em vários sentidos.

Fazia calor. Dartagnan ostentava seu corpo num shortinho vermelho e eu, sexy sem ser vulgar, usava um shorts, um pouco mais comportado, mas agarrado na bunda, e uma camiseta branca transparente. Bebi uma cerveja escondido da minha mãe, enquanto meu padrasto gostoso tomava todas, ao mesmo tempo que comandava a churrasqueira. Flagrei algumas olhadas dele pra cima de mim, mas muito discreto.

Após o almoço, meus parentes começaram a se dispersar, e minha tia e eu fomos lavar a louça. Logo, só restou eu limpando a pia e secando pratos, enquanto o Dartagnan e o meu tio lavavam a churrasqueira e minha mãe varria o chão. Meus tios foram embora também e meu padrasto foi fechar o portão pra eles. Na volta, ele passou pela cozinha e sorriu pra mim. Retribuí, me virei de costas pra ele e dei aquela empinadinha discreta, igual fiz no outro dia. Tinha certeza que ele ia notar antes de voltar para o quintal!

Quando terminei de secar a louça, resolvi deitar no sofá da sala e descansar um pouco. Minha mãe tinha ido tirar um cochilo em seu quarto. Esperto, resolvi me deitar de bruços, com a bunda virada para quem passasse pelo sofá, na esperança de que o Dartagnan me visse. Acabei cochilando. Coisa rápida, uns 5 minutos. Acordei meio assustado, e quando olho para a porta da sala que dá para o corredor, vejo meu padrasto, um pouco sem graça ao me ver de olhos abertos.

- Tá tudo bem, Dartagnan? – perguntei sarcástico, ainda com a bunda virada pra direção dele.

- Tá sim! Faz tempo que eu não via você dormir no sofá... Tá tudo bem com você também?

- Tá tudo bem. Só estava cansado de lavar aquela louça gigante.

Meu padrasto concordou, deu uma risadinha sem graça e saiu, em direção ao quarto da minha mãe. Ponto para mim! Tinha certeza que ele estava me secando enquanto eu dormia. Meu pau chegava a latejar de tesão naquele sofá só de pensar que aquele homem queria me comer de novo.

Nos dias seguintes, as olhadas se tornaram um pouco mais declaradas. O Dartagnan era só sorrisos comigo e eu fazia questão de retribuir cada olhar e cada piada sem graça de tiozão, só para mostrar que ele podia contar comigo para o que precisasse. E eu sabia bem do que ele precisava! Só não sabia o jeito que as coisas iam acontecer. Mas nada como um joguinho de sedução para dar um frio na barriga, não é mesmo?

Chega o final de semana e resolvem transferir o churrasco de sempre para uma chácara de um amigo do meu tio, em Piraquara, outra cidade da região metropolitana de Curitiba. E lá fomos nós. Acordamos bem cedo, eu morrendo de sono e nem prestei muita atenção no meu padrasto organizando as coisas no carro. Minha mãe não estava muito diferente, pois estava cansada e tinha trabalhado muito o final de semana todo. Só tomei o cuidado de tomar um bom banho e me encher de repelente.

Dormi no carro o caminho todo e quando dei por mim, já estávamos na tal chácara, bem bonita por sinal. Tomei uma Coca para acordar e comecei a apreciar a paisagem... e os machos também. Dartagnan, um os meus tios e os amigos deles, um bando de coroas gostosos, usando bermudas e shorts curtos, falando bobagens e bebendo cerveja antes de dar 10 da matina.

Do nada, ouço minha mãe irritada com meu padrasto, dizendo:

- Não acredito que você esqueceu, Dartagnan!

- Ué, você ao invés de me ajudar a lembrar do que tinha que trazer, só ficava reclamando de sono!

- E agora? Você vai lá buscar? Porque eu não vou.

- Capaz que eu ia pedir pra você ir, Selma! Eu mesmo vou. Aproveito e pego o repelente que eu esqueci de passar, que já tô sentindo uns borrachudos na minha perna.

Meu tios riam da situação enquanto eu tentava entender o que o meu padrasto tinha esquecido.

- Vamos lá em casa comigo buscar a carne, Ulisses? Sua mãe não quer ir.

Ri alto e comentei que só minha família mesmo para querer fazer um churras e esquecer a carne. Entramos no carro. Notei que meu padrasto fazia um drama da boca pra fora, mas seu semblante era de quem não estava tão incomodado assim. Estranhei.

Ele pegou a estrada de volta e ficamos conversando algumas banalidades. Quase chegando em casa, recebo um tapinha na perna, que estava à mostra graças ao shorts que eu usava.

- Obrigado por vir comigo, Ulisses – disse meu padrasto, com uma cara de cínico.

“É hoje”, pensei.

- Imagina, Dartagnan. É um prazer. – respondi com um sorriso no canto da boca.

Ele olhou pra mim e sorriu também. Chegamos, descemos do carro e entramos na casa. Dartagnan foi direto pra cozinha, abriu a geladeira e pegou uma cerveja.

- Vou dar uma abastecida antes da gente voltar. – disse ele, abrindo a latinha.

- Posso beber um gole? – perguntei

- Claro. – pega um copo.

Fiz o que ele disse. Após repartir um pouco de cerveja comigo, meu padrasto deu uma golada, uma coçadinha “discreta” no saco e disse:

- Sua mãe às vezes faz um drama! A semana inteira ficou brigando comigo.

- Ela está trabalhando demais e fica estressada, Dartagnan. Dá um desconto! - respondi, bebendo um pouco da cerveja.

- Tens razão! O foda é que quando ela fica assim, me culpa por tudo e nem sexo quer fazer.

“Ce jura? Esse assunto?”, pensei. Meu padrasto estava praticamente repetindo o ritual da nossa primeira noite juntos e nem disfarçava. Entrei no embalo:

- Foda né. Ou melhor, falta de foda!

Rimos. Ele bebeu mais um gole de cerveja e lascou:

- E eu tô num tesão!

- Sempre, né? – retruquei.

- Pior que é!

Dartagnan falou assim e terminou a latinha. Nisso, meu pau já estava endurecendo. Engoli o último gole de cerveja do copo, abri a geladeira, peguei outra latinha, abri, dividi o líquido e entreguei o que restou ao meu padrasto. Ele só me observava e sorria. Joguinho de sedução do caralho! Notei que um volume começava a se apresentar em seus shorts.

- Tá chegado numa cerveja agora?

- Tô aproveitando que a mamãe não está por perto.

- Não reclama. Ela só reclama de você beber porque se importa. – disse ele - Já comigo - bebeu um gole da latinha -, ela não anda se importando muito...

Bebi outro gole de cerveja, tomando coragem. Me aproximei dele e, sem cerimônias, peguei em seu caralho que, pra minha alegria, já estava meia-bomba.

- É? Pois eu me importo. Deixa que eu cuido de você sempre que ela brigar... – disse baixinho, instigando-o e acariciando seu membro.

Dartagnan fechou os olhos, deu um gemido e resmungou:

- Porra, Ulisses! Isso é tão errado, mas é tão bom!

Ele virou a latinha e se livrou dela. Também virei meu copo de cerveja, enquanto enfiava minha mão por dentro do seu shorts, pegando com vontade no seu caralho, que já estava babando de tesão.

- Errado é um macho como você ficar sem sexo tendo duas opções dentro de casa!

Perdendo a vergonha, Dartagnan sorriu ao ouvir isso, e me abraçou. Continuei acariciando seu pau com uma mão e abaixei o shorts com a outra. Pude sentir seu saco pesado, o que me deixou louco. Me ajoelhei na sua frente e comecei a chupá-lo com gosto. Ele se retorcia e gemia, um pouco alto, aproveitando que estávamos a sós. Que cena! Eu, pagando um boquete delicioso para meu padrasto, na cozinha de casa.

Engoli suas bolas e lambi seu saco com voracidade. Dartagnan tirou sua camiseta e jogou longe. Fiz o mesmo. Ele acariciou meu cabelo e depois fez um vai-e-vem louco com minha cabeça. Gemia tanto que tive medo dele gozar rapidamente na minha goela, e não era isso que eu queria! Eu queria dar pra ele, mesmo que fosse uma rapidinha, ali na cozinha mesmo.

Soltei seu pau, me levantei. Ele me olhou surpreso, e antes que houvesse alguma reação da parte dele, o beijei de língua. Meu padrasto correspondeu, me agarrando e me empurrando contra a parede ao lado da mesa. Juro que meu pau fica duro de novo só em escrever essas linhas! Foi tudo muito quente e intenso. Um homem louco por sexo e seu enteado, louco de desejo por ele. Fui abaixando meu shorts e esfregando meu pau no dele. Gemíamos forte, mas nossas bocas coladas e línguas entrelaçadas impediam que o som se propagasse alto.

Parei de beijá-lo, lambi seu pescoço e então fui me virando para ele, esfregando minha bunda em seu pau. Dartagnan me segurou pela cintura e falou em meu ouvido:

- Cara, se a gente demorar demais, tua mãe pode estranhar!

- Então não demora! Me fode logo!

- O quê?! – perguntou ele, espantado.

- Me fode, Dartagnan! Você tá louco por isso! Teu saco tá pesado de porra. Me come aqui mesmo e goza forte.

Ao ouvir meu desabafo, Dartagnan se agarrou a mim, beijou meu pescoço, meu rosto, minha orelha e disse, meio desesperado:

- Você é uma tentação! Sabe mesmo como me deixar louco!

- Você também me deixa louco! Vai logo! Enfia essa rola aqui em mim!

Peguei em seu pau e fiz ele se encaixar em meu rego. Me apoiei na mesa da cozinha, enquanto Dartagnan cuspia em sua mão e besuntava seu mastro e a portinha do meu cu. E então ele me penetrou. Me penetrou devagar e começou a me foder, dando uma estocada forte. E outra, e outra, e outra... Meu olhos saíam da órbita e eu gemia igual vadia. Meu padrasto controlava a foda, me puxando pela cintura, sempre beijando minhas costas, mostrando que além do tesão, tinha carinho por mim.

No entanto, o tempo era curto. Quando Dartagnan avisou que ia gozar, falei pra ele tirar o pau de dentro de mim, que eu queria ver o quanto ele ia gozar. Compreensivo, meu padrasto parou de meter, sentou numa cadeira, com o pau ainda vermelho e babado. Toquei nele e em poucos segundos, Dartagnan soltou tanta, mas tanta porra, que parecia que não ia acabar. Antes que terminasse, engoli a cabeça de seu membro, recebendo na minha garganta os últimos jatos, ouvindo verdadeiros urros de alívio e prazer daquele macho alfa. Depois de gozar, lambi a porra que havia se espalhado pelo seu barrigão gostoso! Dartagnan suava, me observava, sorrindo, e passava a mão na testa e nos olhos, meio incrédulo:

- Você é muito safado.

- Só eu? – questionei ainda lambendo sua barriga, subindo para o peitoral.

Dei uma chupadinha em seus mamilos e tasquei outro beijo de língua nele. Depois, ele respondeu:

- Tá bom, eu também sou.

- Posso gozar também?

- Claro, mas logo!

- Tá. – respondi, tocando com força pra mim mesmo.

Dartagnan me deu um tapa na bunda e quando viu que eu estava quase gozando, fez algo surpreendente: engoliu meu pau inteiro, fechou os olhos, e recebeu minha porra em sua goela. Que boca quente, que língua enorme! Meu padrasto não sabia chupar bem como eu, porém não deixou um vestígio de sêmen sequer no meu membro.

Demos um último beijo e depois fomos ao banheiro nos limpar um pouco. Dessa vez, ele parecia mais tranquilo, sem os remorsos da nossa primeira vez. Voltamos a cozinha, vestimos nossas roupas e ele abriu a geladeira, rindo sem graça:

- Posso confessar?

- O quê? - estranhei.

- Eu deixei a carne de propósito. Sabia que a sua mãe não ia querer voltar pegar.

Ri e o abracei, dando um beijo em seu ombro:

- Eu meio que suspeitei no caminho pra cá.

...

Já no caminho de volta para a chácara, minha mãe ligou desesperada para o meu padrasto. Ele respondeu:

- Tá tudo bem, Selma! Só aproveitei pra dar uma calibrada...

Arregalei os olhos para Dartagnan, que continuou:

- ... nos pneus do carro.

Sorri malicioso com a péssima piada, que naquele contexto, soava ótima, e acariciei a coxa daquele macho safado, que discutia com sua esposa no celular. Depois de conseguir acalmar minha mãe, ele desligou.

- Ulisses, ainda acho isso tudo uma putaria da nossa parte!

- Não deixa de ser. Mas é bobagem pensar demais nas coisas... Se a gente tem vontade, por que não? Já falei que não estou competindo com a minha mãe.

- É... Você tem razão. Acho!

Dartagnan sorriu sem graça, e me deu um tapinha na coxa.

Chegamos a chácara e o churrasco prosseguiu. Após comer igual a um porco, fiquei saciado – naquele sentido também.

Nas semanas seguintes, transar com meu padrasto se tornou comum. Era excitante, proibido e nossa química era explosiva. Sempre que tínhamos certeza que ela não ia aparecer, acaba rolando, em qualquer cômodo da casa.

Após um tempo, senti que precisava inovar, risos. Os churrascos prosseguiam acontecendo entre a minha família, e foi num domingo, como qualquer outro, que o desejo bateu mais forte que nunca.

Fazia um puta calor. Quase todos os homens estavam sem camisa, inclusive eu. As mulheres também estavam com roupas curtas e todos bebiam e comiam petiscos, felizes e contentes, à espera da primeira leva de carne ficar pronta.

Dartagnan e eu trocávamos alguns olhares safados, porém discretos. Peguei algumas cervejas na geladeira e levei para ele e os outros homens que estavam em volta da churrasqueira. Os caras me agradeceram, me puxando pra lá e pra cá, o que adorei, óbvio. Meu padrasto sorriu malicioso, percebendo a situação e disse:

- E a minha?

- A sua tá aqui.

Estiquei em sua direção e esbarrei a latinha e seu braço. Ele se contorceu:

- Eita, porra! Tá gelada!

- Assim que é bom! – respondeu meu tio gostoso.

- Valeu, filhão – agradeceu Dartagnan.

- Por nada. - respondi, sorrindo.

- Esse menino é gente boa, hein? – comentou outro dos coroas.

Já me afastando, ouvi meu padrasto dizer.

- E como!

Olhei para ele, que bebia sua cerveja, com a cara mais cínica do planeta. Que tesão! Tive que segurar minha ereção com a adrenalina que eu sentia.

Uma hora depois, quando praticamente todos já estavam almoçando, Dartagnan pediu para meu tio atender a churrasqueira, dizendo que ia dar uma mijada. Eu já me arrepiei ouvindo aquilo! Esperei uns dois minutos, que pareceram séculos, e resolvi ir atrás.

Ao chegar no banheiro, conferi se ninguém estava por perto, e entrei com tudo. Dartagnan deu um pulo, ainda mijando.

- Eita, porra! Não bate mais não?

Sem responder, apenas tranquei a porta. Parei do lado do meu padrasto, olhando seu pau meia-bomba soltando aquele riacho amarelado. Que delícia de cena! Alterado pelo álcool, ele começou a rir baixo e a sussurrar:

- Que que é? Quer chacoalhar pra mim?

- Quero mais que isso!

- Você tá é doido! A casa tá cheia de gente.

- Foda-se. – respondi já pegando em seu membro, enquanto ainda soltava jatos de mijo.

Ao terminar, o ajudei a balançar. Dartagnan me olhava, mordia o lábio e resmungava:

- Você não tem limites!

- Nem você.

O pau dele já estava durão e seco. Caí de boca, sem deixar de encará-lo. Meu padrasto fez uma careta de tesão, abrindo a boca como se fosse gemer, mas se controlou. Seu pinto estava quente, ainda com um gosto sutil de urina, mas nem liguei. O desejo era muito mais forte!

Dartagnan me pegou pelo cabelo, fazendo aquele vai-e-vem ritmado que só ele sabia fazer. Dava pra ouvir os barulhos de gente falando e batendo os talheres no prato enquanto comia, que entravam pela janelinha do banheiro. Aquela situação só me deixava com mais tesão.

Depois de alguns minutos chupando, meu padrasto me fez tirar a boca de seu pau e engolir sua língua faminta. O gosto de cerveja, a saliva, o gosto de pau, tudo misturado, com duas línguas famintas, que já se conheciam muito bem. Ele abaixou meu shorts com uma mão só, quase arrebentando o elástico, enquanto eu lambia seus bíceps e dava mordidinhas neles, na altura das tatuagens. Me virou de costas, se agachou e meteu a língua no fundo do meu cu. Tive que tapar minha própria boca, para não correr o risco de gemer alto. Linguou, lambeu, deu tapas nas nádegas, mordeu, esfregou seu queixo áspero de barba por fazer. Minhas pernas tremiam e eu podia ter gozado naquele momento mesmo.

Logo, Dartagnan se levantou, cuspiu no pau e foi se aproximando, querendo me comer. Não me fiz de rogado, me apoiei na piá do banheiro e empinei minha bunda para ele. Me deu outro beijo alucinante, lambendo meu lábios, meu queixo e eu retribuí, enquanto era penetrado por aquele pau gostoso.

- Você é mesmo uma puta! – sussurrou em meu ouvido.

- E você é um macho que não nega fogo pra sua puta! – respondi, também falando baixo.

- Esse teu cu me deixa louco!

- E esse teu pau me deixa pegando fogo!

- Tesão da porra, Ulisses!

- Então mete, paizão!

- Assim? – e estocava.

- É, assim! – eu respondia, segurando os gemidos.

- É assim que você gosta, filhinha?

- É assim, paizão! Mete no cu da sua filha puta!

- Então toma!

Dartagnan meteu tão forte, também possuído pela adrenalina da situação, que meu cu ficou ardendo até o dia seguinte. Porém, naquele momento, os beijos sacanas faziam eu ignorar qualquer dor. Logo, ele se desmanchou em porra dentro de mim e eu gozei forte na privada, dando algumas descargas depois, apagando os vestígios daquela foda absurda. Assim que limpou e lavou o rosto, Dartagnan voltou correndo para a churrasqueira.

- Que que deu em você? – ouvi meu tio perguntando, pela janela do banheiro.

- Dor de barriga, piá! Acho que comi demais.

Ele e os outros caras riram. Desculpa perfeita caso alguém tivesse ouvido as várias descargas seguidas. Tomei um banho de gato, me livrando da porra gostosa daquele macho. E voltei com a maior cara de pau para a cozinha. Minha mãe estranhou:

- Você tomou banho? Agora?

- Ai, foi pra ver se eu acordava. Fui pro meu quarto, deixar o celular pra carregar, entrei no Face e acabei pegando no sono lendo os mimimis sobre política.

- Nem fale, só dá isso esses dias né? – respondeu minha tia – Eu também fico com sono só de ler a burrice desse povo.

Olha ela! A mulher de classe C emergente que votou no Beto Richa, risos. Enfim, ninguém sequer suspeitou o que havia rolado.

À noite, quando já estava deitado em minha cama, pronto para dormir, recebo uma agradável surpresa do meu padrasto gostoso. Ele me cumprimentou, fechou a porta, sentou na minha cama e disse baixo:

- Já pensou se alguém pega a gente hoje?

- O churrasco seria um fracasso! – respondi irônico.

Rimos baixo.

- Agora já sabe – provoquei -, se quiser uma chupada ou uma rapidinha, é só despistar quem estiver em casa.

- Tá maluco? Não vamos fazer isso sempre, não!

Assim disse o cara, que só saiu do meu quarto, depois de receber uma mamada e um beijo de língua, cheio de saliva, e com o gosto da própria porra, que eu tive que engolir.

E assim prossegue nossa vida. Uma família feliz, com direito a churrasco com farofa – e muito sexo sem limite moral algum também.

....

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Comentários

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Acabei de ler a parte 1 e 2 super amei. Seus contos me deixaram super excitado, um dos melhores que já li.. Parabéns

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Obrigado pelo recente apoio aos meus contos, Fênix 34!

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Kkkk milagre mesmo acho qie ele cansou de ser chato ou descobriu que aqui o q vale e o prazer

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Obrigado pelos comentários mais recentes! Are o Valterso tinha gostado kkkkkkk. Que milagre ...

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SIMPLESMENTE MARAVILHOSO. CONTINUE. NÃO DEIXE ISSO ACABAR.

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Muito bom... você tinha que continuar pois essa delícia de padrasto ainda ti come gostoso!

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