UM VERÃO INESQUECÍVEL

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2390 palavras
Data: 23/03/2016 22:05:22

Meu nome é Josenilson, tenho vinte e oito anos e estou noivo da Vanessa, uma linda gordinha sensual de vinte aninhos, gostosa e tesuda. O que vou narrar aqui, deu-se no verão do ano de dois mil e doze. Fomos passar as festas de fim de ano, na casa de praia de meus futuros sogros, Seu Ricardo e Dona Berenice. A casa fica em um condomínio fechado, bem próximo da praia e com acesso exclusivo. Todo ano a família costuma deslocar-se para lá, porém, esse foi o primeiro ano em que eu e Vanessa decidimos acompanhar os pais dela e aproveitar o verão.

A casa é muito espaçosa, com três quartos suíte, duas salas, varanda e outras dependências. O mais interessante é que os quartos ficam um ao lado do outro, margeados por um longo corredor com saída para os dois lados, o que concede uma ótima privacidade, principalmente para um casal cheio de tesão como eu e Vanessa.

Chegamos lá logo após o natal, e ficaríamos até o dia dez de janeiro; eu negociara algumas folgas no meu trabalho, de tal modo que poderia aproveitar ao máximo aquele verão na praia em companhia da minha gostosinha.

Capítulo a parte são meus sogros: Seu Ricardo é um homem de quase sessenta anos, mas com físico e vigor de um homem de quarenta; praticante assíduo de esportes, não fumante e bebedor ocasional, tem uma ótima aparência, com o peito largo, braços e pernas musculosos e um rosto quase sem marcas, emoldurados por uma cabeleira grisalha que o tornava o centro das atenções das amigas de sua esposa.

Já Dona Berenice era um espetáculo de mulher! Cinquenta e cinco anos, mas também com aparência bem mais jovial; tinha um corpo maçudo, porém sem exageros, o que fazia dela uma verdadeira gata que atiçava todos os homens que a observavam. Seus seios, de tamanho médio para grande, ainda exibiam uma firmeza intrigante e suas nádegas roliças eram a cobiça de qualquer macho. Sempre sorridente, Dona Berenice tinha um rosto suave, com poucas rugas e marcas, com olhos verdes e lábios carnudos, sempre convidando para um beijo. E seus cabelos negros e brilhantes tornavam o conjunto final algo digno de ser apreciado.

Assim que chegamos, Seu Ricardo me disse que eu ficaria no quarto do meio, enquanto Vanessa ficaria no outro, situado à esquerda do meu, e, finalmente, ele e Dona Berenice, ocupariam aquele da ponta oposta. Vanessa olhou para mim, incapaz de esconder seu inconformismo com aquela decisão do seu pai, já que, segundo ela própria, seus pais sabiam que nós, trepávamos havia mais de ano. Eu me quedei precavido, sinalizando para ela que conversaríamos oportunamente. Vanessa compreendeu meus sinais e deu um sorriso delicado.

O quarto suíte era confortável, e o box muito oportuno. Eu desfiz minhas malas, tirei a roupa, pus uma sunga, e voltei para o corredor, à espera de Vanessa e seus pais para, juntos, irmos à praia. Vanessa foi a primeira a sair; estava usando um delicioso biquíni que mais mostrava que escondia, e eu tive ímpetos de foder com ela ali mesmo, deixando de lado a presença de seus pais. Mas, para minha sorte, Seu Ricardo e Dona Berenice, não demoraram em apresentar-se, prontos para curtimos o início de nossas férias de verão.

Verdade seja dita que, quando pus meus olhos na minha futura sogra, trajando roupa de praia, quase enlouqueci de tesão, tamanha era a opulência de formas e curvas que insinuavam, provocavam e deixavam os desejos aflorados. Berenice era uma coisa de louco! Mas, mesmo assim, ante os possíveis olhares de minha noiva e de meu futuro sogro, contive-me o máximo que pude, escondendo eventuais protuberâncias arredias.

E assim, fomos curtir a praia, felizes …, e também excitados!

Já no fim da tarde, após almoçarmos em um ótimo restaurante às expensas do sogro, voltamos para casa e todos quiseram descansar um pouco …, todos …, exceto eu e Vanessa! Fiquei de campana até certificar que meus sogros haviam se retirado para o quarto, e depois de alguns minutos, corri sorrateiramente, para o quarto de Vanessa.

E a safadinha já estava a minha espera, pelada sobre a cama, cruzando languidamente as pernas uma sobre a outra, e com os braços também cruzados sob a cabeça, empertigando ainda mais seus peitos generosos e atiçando ainda mais o meu tesão. Tirei a bermuda e a camiseta, exibindo minha rola em riste que apontava para ela; Vanessa era uma taradinha que adorava trepar, e não podia ver meu pau que ficava doidinha. Afinal, sem falsa modéstia, tenho uma rola impoluta tanto no comprimento como também na espessura.

Vanessa exibiu uma expressão de ansiedade, olhando fixamente para a rola dura, deixando claro que queria tê-la para si. Aproximei-me da cama e flexionei meus joelhos, apoiando-me na lateral da cama, e deixando a rola bem próxima dos lábios sedentos de minha parceira. Lentamente, fui me inclinando ainda mais, até que a cabeça do pau estivesse ao alcance da boquinha da minha noivinha safada.

Vanessa levantou a cabeça apenas o suficiente para que pudesse lamber a rola, deixando sua língua deslizar pela parte inferior, indo e vindo da base até a glande. Segurei-me para não soltar um gemido denunciador, enquanto Vanessa inclinava-se para o lado, erguendo seu dorso suavemente, até que pudesse colocar a glande entre seus lábios, chupando-a bem devagarinho, e simulando uma mastigação que quase me levou à loucura!

A boquinha dela não comportava minha benga enorme, e eu me divertia com isso; Vanessa lambeu a rola e deliciou-se com o cabeção entre seus lábios; num repente tresloucado, empurrei-a sobre a cama e subi sobre ela, deixando que a rola deslizasse entre os lábios de sua boceta lambuzada; subi e desci sem penetração, apenas provocando minha noiva safadinha, que controlava-se ao máximo para não gemer alto, denunciando nossa situação para seus pais.

Fiquei naquela provocação por um bom tempo, fazendo Vanessinha quase enlouquecer de tesão. Arrebatada, ela segurou a rola e puxou-a na direção de seu buraquinho.

-Vem logo, seu safado! – sussurrou ela, com a voz rouca de desejo – enfia esse cacetão em mim, que eu estou doidinha!

Obedeci ao pedido dela e deixei a rola escorregar para dentro de sua vagina; Vanessa estava tão lambuzada de seus próprios líquidos, que minha benga quase que deslizou, indo bem fundo; eu projetei minha pélvis para baixo com o máximo de força, enterrando a rola até as bolas; esse movimento fez com que Vanessa gemesse acima do esperado. Mas, preocupada, ela, puxou o travesseiro contra o rosto, afogando o gemido dentro dele.

Passei a movimentar-me para cima e para baixo com movimentos rápidos e intensos, gesto que, imediatamente, fez minha parceira experimentar seu primeiro orgasmo, que foi tão sensível que nem mesmo o travesseiro foi suficiente para suprimir seus gemidos de prazer. Receei que meus sogros pudessem acordar e interromper nossa deliciosa foda, mas, de outro lado, preferi correr o risco de continuar fodendo com Vanessa.

Fodemos por mais de uma hora e quando pressenti que o orgasmo se avizinhava, não titubeei em extravasar minha carga de porra quente nas entranhas da minha noiva safadinha que, por sua vez, deliciou-se em sentir-se preenchida por uma onda quente de sêmen fresquinho.

-Minha nossa! – exclamou ela, controlando o tom de voz – Que coisa doida! Delícia de porra dentro de mim …, adorei, meu tesão!

Exausto, deitei-me ao lado dela, e depois de alguns minutos acabamos adormecendo pesadamente, esquecendo o risco que corríamos de um flagrante dos pais dela.

E a noite já estava chegando, quando dei por mim e depois de trocar uns beijos e amassos na minha noiva tesuda, saltei da cama e esgueirei-me pelo corredor, em direção ao meu quarto. Estava prestes a conseguir meu intento sem ser percebido, quando senti uma presença …, e não era Vanessa!

-Onde pensa que vai, hein? – asseverou Dona Berenice, que estava em pé, logo atrás de mim.

Tomei um susto tão grande que meu sangue congelou nas veias, enquanto um arrepio percorria minha espinha. “Estou fodido!”, pensei imediatamente. Dona Berenice estava apenas de calcinha, exibindo altiva seus peitos lindos, com as mãos sobre os quadris, e me encarando com um olhar intrigante. “Será que ela vai me entregar?”, pensei, quase em desespero.

-Calma, Dona Berenice! – balbuciei eu com voz quase sumida – Eu …, eu posso explicar.

Dona Berenice aproximou-se de mim, e antes que eu pudesse dizer algo, ela pegou meu pau por cima da bermuda, apertando-o com certa força; outro arrepio percorreu minha espinha e quase dei um salto para trás, controlando-me no último minuto. Berenice acariciou o volume por cima da roupa, sentindo toda sua extensão, enquanto seus olhos faiscavam de um modo ainda mais intrigante.

-Explicar o que? – ironizou ela, sem largar da minha virilha – Que você estava fodendo com minha filha, dentro da minha casa?

-Não! – exclamei assustado, chegando a elevar a voz.

Imediatamente, Berenice colou seu corpo ao meu, e com a outra mão, cobriu minha boca, impedindo que eu pudesse colocar a situação em um patamar ainda pior do que já estava.

-Olhe aqui, menino – asseverou ela, sussurrando em meu ouvido, enquanto pressionava ainda mais minha virilha – O que você faz com minha filha é problema de vocês …, mas, isso aqui …

Ela interrompeu sua fala, olhando para baixo em direção à sua mão, e, sem seguida, retornando seus olhos para meu rosto que era o retrato do terror.

-Isso aqui – prosseguiu ela, agora com voz lânguida – Isso é um absurdo! Que coisa grande e grossa você tem aí, hein …

Permaneci em silêncio, incapaz de dizer qualquer coisa, apenas atemorizado com aquela situação que estava caminhando para um desfecho inesperado. E antes que algo pudesse ser feito ou dito, Berenice enfiou a mão dentro da bermuda e pegou na minha rola, apertando-a com certa força; eu permanecia em total letargia, sentindo um tesão crescer dentro de mim …, um tesão pela minha sogra!

Em poucos minutos, Berenice havia feito com que minha bermuda fosse ao chão e sua mão começasse a masturbar minha rola que, automaticamente, mostrou toda a sua pujança, endurecendo abusadamente e exibindo-se orgulhosa para minha sogra, cujo olhar glutão dava conta do tesão que tomava conta de seu corpo. Berenice usufruiu manualmente da rola até que ela ficasse em ponto de bala; revirei os olhos, demonstrando o quanto estava excitado.

-Hum, que coisa louca essa rola! – elogiou ela, enquanto acariciava meu pau, segurando-o sobre a palma de sua mão e sentindo sua extensão e virilidade – Por isso minha filhinha está sempre alegre e satisfeita …, afinal, não é para menos, não é?

Eu não dizia nada, até mesmo porque não conseguia articular uma frase sequer, tal era o meu grau de excitação.

-Vai logo! – ordenou Berenice, ante meu olhar incrédulo – Entre em seu quarto …, não quero que sejamos surpreendidos aqui no corredor.

Sem esperar por minha reação, Berenice tomou a frente, me rebocando pela pica para dentro do quarto; mal entramos, ela fechou a porta e me empurrou contra a parede, colando seu corpo desnudo ao meu. Senti e firmeza dos seus peitos de bicos durinhos, seu hálito em meu pescoço e suas mãos hábeis levantando minha camiseta.

Logo, estávamos nus, nos esfregando em pleno cio; demonstrando estar no controle da situação, minha sogra me puxou e me jogou sobre a cama, caindo de boca em minha rola, chupando com uma maestria única. A experiência de Berenice superava, em gênero e grau, a inocência safada e disfarçada de Vanessa.

Ela chupava a rola, enquanto manipulava minhas bolas, amassando-as e apertando-as com a pressão exata para me fazer gemer de tesão. Berenice não perdeu tempo com firulas, pois, no momento em que julgou apropriado, deixou de chupar para me cavalgar.

Ela subiu sobre mim, e segurando a rola pela base, foi descendo lentamente, deixando que a gravidade fizesse o resto; minha sogra estava tão excitada que eu podia sentir toda a umidade que vazava de sua boceta, e como minha pica escorregou para dentro dela, encaixando-se com perfeição anatômica.

Berenice gemeu ao sentir-se preenchida pelo meu mastro de respeito, e não deu-se por rogada, subindo e descendo sobre ela, com movimentos intensos e cadenciados. Segurei-a pela cintura e deixei que ela me cavalgasse a vontade; vez por outra, eu interrompia o arroubo para saborear aqueles mamilos lindos e durinhos que pareciam implorar para serem chupados.

Fodemos por um bom tempo, e mesmo preocupado com uma eventual surpresa indesejável, quer fosse do meu sogro, quer fosse da minha noiva, preferi apreciar aquela fêmea de formas voluptuosas e cuja sensualidade era algo digno de ser usufruído ao máximo.

Berenice gozou …, uma …, duas …, três …, quatro vezes seguidas! E somente depois de muito tempo em minha vida eu entenderia que aquilo era um orgasmo múltiplo. Deliciei-me com aquela fêmea gemendo, se contorcendo e sambando encima da minha pica, fazendo com que eu me sentisse o macho da hora, dono do seu prazer, dono do seu corpo.

Subitamente, e após usufruir de outra sequência de orgasmos, minha sogra, saltou para cima, e ficou de joelhos ao meu lado na cama, tomando a pica na mão e aplicando uma vigorosa punheta; o gesto não apenas me surpreendeu, como também de deixou chocado. Olhei para ela e percebi um toque de malícia muito inquietante.

-Vamos, seu puto! – exigiu ela, com tom de voz moderado – quero ver essa rola explodir de porra …, vamos, meu genrinho safado …, goza para a sogrinha, goza!

Minha respiração tornou-se ofegante, e eu senti um estertor nascer em minhas entranhas; Berenice intensificou ainda mais seus movimentos com meu pau, e em poucos minutos, eu me contorci, vencido pelo orgasmo que explodiu em uma sequência quase interminável de jatos projetando-se para cima e caindo para todos os lados.

Berenice deliciou-se em deixar-me todo lambuzado, e quando minha ejaculação teve seu fim, ela ainda se divertiu espalhando a porra quente e viscosa pelo meu ventre, barriga e peito, e saboreando minha pele lambuzada com sua língua marota.

Tudo terminado, Berenice me beijou na boca e levantou-se da cama, caminhando em direção da porta do quarto; antes de sair, inclinou-se até o chão para pegar sua calcinha e exibir para meus olhos gulosos toda a exuberância de sua bunda estonteante. Girou a maçaneta, e voltou-se para mim, com um sorriso safado estampado no rosto.

-Tudo o que aconteceu hoje, fica entre nós – asseverou ela, ainda com um ar de sacanagem em seu semblante – Eu disse tudo …, entendeu … - ela não esperou por minha resposta.

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