VER O CARA FODENDO MINHA MULHER ME DEU MUITO TESÃO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 03/03/2016 06:54:05
Última revisão: 03/03/2016 07:08:20
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O AFRICANO – Parte 05

Aos poucos, a leseira em minha cabeça foi passando. Percebi que eu havia sido jogado no chão imundo de um quarto sem janelas, e ele estava escuro. Não dava para saber se era dia ou noite. Tateei pelas paredes e encontrei um interruptor de luz. Mas acho que não havia lâmpada no bocal. Quando ia continuar tateando em busca de outro interruptor, tropecei em um corpo estendido no chão. Gelei. Será que era a minha esposa Rita? Como o coração aos pulos, tateei aquele corpo. Não era ela. Era o cadáver de um homem e já estava gelado. O sangue em suas roupas já estava seco. Aí, eu pensei em revirar seus bolsos. Estava com sorte. O defunto fumava em vida. Encontrei um isqueiro no bolso da sua camisa. Quando a chama iluminou o recinto, reconheci o corpo: era o taxista que havia me ajudado a levar o negrão para a minha residência. O cara tinha os olhos esbugalhados e dois balaços no corpo. Eu comecei a me tremer. Primeiro, de felicidade por não ser a minha Rita. Segundo, de medo pelo que poderia me acontecer e a ela. Então, achei também um clip, desses de escritório, no bolso da calça do cara.

Eu sou amante de filmes policiais americanos, e de vez em quando via o mocinho abrindo uma fechadura com um clip daquele. Um dia, cismei de repetir a façanha em casa e deu certo. Desde então, consigo abrir qualquer fechadura destas modernas. A chama do isqueiro também iluminou uma bolsa feminina dentro do quarto escuro. Reconheci-a como pertencente a minha esposa. Mais uma vez, o medo se apoderou de mim. No entanto, eu estava resolvido a salvá-la a qualquer custo. Então, desmanchei o clip, moldei-o à minha necessidade e introduzi-o na fechadura da porta. Em menos de um minuto consegui abri-la. Imediatamente, ouvi ruídos estranhos vindos do outro cômodo. Devia ser um quarto. Sorrateiro, me aproximei de lá. E qual não foi a minha surpresa ao ver ali o negrão e minha esposa na maior das safadezas?

Cheguei bem na hora em que ela dizia:

- Me fode, porra! Arromba meu cu! Me faz gozar bem muito! Queria que meu marido estivesse aqui, nos olhando, para ver como se deve foder uma mulher!!!

Primeiro, me deu uma raiva do caralho estar sendo deliberadamente traído por ela. Pior, ela não estava sendo estuprada. Era conivente com a safadeza. Parecia estar feliz em receber no cu a tromba do negrão. Putinha ingrata! Depois de tudo que eu fiz por ela? Mas, quando ouvi os seus gemidos abafados, prestei mais atenção. O caralho do cara era realmente enorme e ela se esforçava para ir recebendo-o, aos poucos, todinho em seu rabo. Ainda faltava pouco menos da metade para entrar todo, e eu acreditava que não iria conseguir.

- Aaaai, para. Tira, tira tudo. Não aguento mais – gemeu ela.

Sorri satisfeito. Eu tinha razão. Conhecia minha esposa e ela não era de aguentar dor. Fiquei esperando o negrão, frustrado, retirar a jiboia do cu dela. Porém, percebi que tudo aquilo me excitava. Eu estava de pau duro. Comecei a torcer para o cara insistir em fodê-la, para dar tempo de eu bater uma punheta vendo aquela cena. O cara, no entanto, parou por um instante e disse algo no ouvido dela, que não deu para eu escutar. Ela fez um gesto afirmativo com a cabeça. E o negrão safado retirou toda aquela vara do cuzinho quase virgem dela. Ela deu um gemido arrastado. Quando eu menos esperei, o negrão voltou com tudo. Apontou a jeba de novo para as pregas dela e empurrou de vez. Devagar, mas sempre. De onde eu estava, meio oculto por detrás de um móvel, fiquei vendo aquele mastro entrar no cu da minha mulher, centímetro por centímetro. Até se esconder totalmente dentro dela. E a pobrezinha deu um grito medonho. Mas ele não parou por aí. Continuou bombeando no cu dela, sem pressa, sem dó, sem perceber que eu estava por perto. Pensei em aproveitar o momento e atacá-lo, salvando minha pobre esposa daquele martírio. Aí, ela começou a chorar e a falar alto:

- Vai, cachorro. Mata a tua vontade. Arromba meu cu. Me faz delirar de prazer. Vai. Fode. Fode...

O negrão apressou o ritmo da foda. Começou a rosnar, como se estivesse prendendo o gozo, mas adorando a trepada. E a minha pobre Rita continuava pedindo ajuda:

- Ai meu cu, desgraçado. Vai me estraçalhar toda por dentro. Vou passar uns dias sem poder sentar-me direito. Ahhhhhhhh meu Deus como isso é bom.

A última frase dela me fez desistir de socorrê-la. Eu não iria conseguir vencer o negrão, mesmo. Aí, comecei a gozar também. Fiquei hipnotizado pelo entra-e-sai da jeba no cu da Rita, algumas vezes sendo quase totalmente retirada do buraquinho agora afrouxado dela, para depois ser introduzida totalmente de novo, de forma macia, como faca quente na manteiga. Aí o negrão deu um urro mais prolongado e gozou dentro. Demorou um pouco e, quando retirou o cacete, veio neste uns filetes de sangue misturados à merda. O cara caiu para um lado e ela ficou lá, de cu para cima, chorando de felicidade, aquela puta. Por mais incrível que pareça, eu ainda não havia gozado. Mas, temendo ser descoberto, retirei-me sorrateiro de volta ao quarto. E continuei a bronha. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Então, ouvi barulho de passos vindos em minha direção. Depressa, encostei a porta do quarto e voltei às escuras. Devolvi meu pingolim para dentro da cueca e fingi ainda estar desacordado.

Rita foi a primeira a se acostumar com a escuridão e me ver jogado ao solo. Correu até mim, ainda nua e cheirando a gozo. Ou será que o odor vinha do negrão, que ainda tinha as fezes de Rita lhe sujando a pica? Ele pareceu ter adivinhado meus pensamentos, pois disse:

- Cuide dele que eu vou me lavar.

Ela havia se aproximado de mim e sentiu meu hálito de uísque. Disse pro negrão:

- Você disse que ele veio me salvar? Esta porra está é bêbada, pois bom ele jamais teria coragem.

O negrão não se dignou a dizer algo a respeito. Apenas se afastou em direção a outro cômodo da casa. Rita ficou tentando me despertar, e eu fingindo estar totalmente desacordado.

**********************

Não consegui acordar meu marido. O meu negrão gostoso sugeriu que o levássemos para um hospital. Vimos o corpo de um senhor lá na casa, que meu negrão reconheceu como sendo o taxista que o socorreu lá no aeroporto, levando ele e o meu marido para a nossa residência. Perguntei se devíamos dar queixa na polícia, mas ele me lembrou de que era uma espécie de policial. Deitamos meu marido no banco de trás e eu me acomodei no banco da frente, ao lado do meu preto. Meu cu ardia e parecia estar estufado, mas eu estava feliz. Ah, meu Deus, que foda maravilhosa! Queria que meu marido nos tivesse visto.

Quando nos aproximávamos do hospital onde eu trabalho, no entanto, meu marido despertou. Perguntamos se ele estava bem e ele disse que havia sido drogado. Acreditei nele assim que disse que esteve na casa dos ricaços. Lembrei-me que também havia sido drogada lá. Então, desistimos de entrar no hospital. Os funcionários iriam querer saber o que me aconteceu e eu estava muito cansada para falar disso. Também não queria dizer que havia sido sequestrada. Parecia absurdo que uma família tão distinta pudesse ter feito isso. Ninguém iria acreditar em mim. Meu negrão também estava o tempo todo pensativo, sinal de que iria tomar as devidas providências. Fui para o banco de trás e beijei muito meu marido. Estava orgulhosa de ele ter vencido sua habitual covardia para me salvar. Sim, eu o amava. Não poderia viver sem ele. E, agora, também não poderia viver sem o meu negrão.

Ao chegarmos à nossa residência, o meu preto me orientou a ligar para a casa dos ricaços. Queria saber qual a reação da coroa. Eu deveria mentir, se fosse preciso. Mas não podia contar que havia escapado da casa no mato.

Quando liguei, a dona da casa me atendeu muito bem. Disse que o meu marido estivera lá me procurando e queria saber o porquê do meu sumiço. Eu disse que seu filho tinha me convidado para um motel e eu aceitei, mas perdi a hora de voltar para casa. Ela ficou muito contente e me convidou para uma festa particular que iria acontecer naquela noite. Eu quis dizer que estava cansada, mas ela insistiu. Falou que eu poderia levar meu marido mais um convidado ou convidada. Garantiu que eu iria adorar a diversão. O negrão fez sinal para que eu aceitasse o convite. Meu marido, também. Iríamos os três. Eu jamais imaginava que a partir daquele dia iria viver tantas e prazerosas aventuras com o meu marido.

FIM DA QUINTA PARTE

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