ENCOXANDO MAMÃE ACIDENTALMENTE

Um conto erótico de Jeca80
Categoria: Heterossexual
Contém 2245 palavras
Data: 28/04/2016 16:08:34

Meu nome é David e o nome da minha mãe é Marly. Tenho 16 anos e não sou nenhum atleta e minha mãe tem 48 anos e não nenhuma deusa. Nós temos alturas bem parecidas, eu tendo um 1,66m e ela 1,65m, ambos somos brancos, cabelos castanhos e estamos dentro do peso adequado ao nosso tamanho. Mamãe, além de mim, tem outros dois filhos, que são mais velhos que eu e não moram mais em casa, um porque já casou e outro porque faz faculdade em outra cidade. Papai se separou de mamãe há uns oito anos e vive com outra família, todavia, não rancor, raiva ou constrangimento com a nossa convivência. De forma que eu e mamãe moramos sozinhos em uma casa na zona norte da cidade.

Diferentemente do que podem pensar, eu nunca tive nenhuma tara por mamãe e ela sempre foi uma senhora conservadora no que veste e como se comporta. Todavia, essa história toda começou quando numa manhã de sábado fomos ao centro da cidade para comprarmos algumas roupas para mim.

Pegamos um ônibus lotado e acidentalmente eu me posicionei por trás da mamãe, sem nenhuma intenção má ou boa. O ato foi fortuito. O percurso até o centro demorou e o ônibus encheu mais ainda, de modo que eu colei totalmente na minha mãe e com o balançar do veículo acabei, instintivamente, tendo uma ereção. Minha mãe, segurando uma barra de ferro à frente, não esboçou reação alguma e eu que tentei no início esconder, acabei por aproveitar um pouquinho acreditando que ela sequer notava o volume pressionando sua calça lycra na altura da fenda do bumbum.

Ao chegarmos ao centro e com muita dificuldade conseguirmos descer do ônibus, foi que percebi que mamãe estava sentindo meu pau duro em seu bumbum, pois quando descemos ela rapidamente se virou para trás e olhou na direção da minha bermuda. Eu gelei, achei que ali fosse receber uma bronca, mas a bronca não veio.

Na volta, outro ônibus cheio e eu já desconfiado não ousei ir para trás, mas ela me orientou dizendo no meu ouvido: “Protege aí minha retaguarda, não quero que fiquem roçando em mim.” Fui para trás dela e fiquei quieto, mas discretamente ela encostou em mim e a cada freada ela me empurrava contra o final do ônibus. Rapidamente meu pau deu sinal de vida e endureci. Algumas vezes também discretamente mexi no meu pau de modo a deixa-lo com a ponta virada para a fenda do seu bumbum e ela aproveitava as estocadas das idas e vindas do ônibus.

Ao descermos, novamente ela me olhou em direção à braguilha da bermuda. Seguimos para casa. Lá, mamãe entrou no banheiro do seu quarto para banhar-se, mas diferentemente do que fazia costumeiramente, deixou as portas abertas, tanto do quarto quanto do banheiro. Eu fiquei no sofá da sala, meio bambo, meio tonto com o que acontecera. Para mim era surreal o que eu vivenciara a partir de então. Nunca imaginara que aquilo pudera acontecer, mas também nunca havia conseguido tocar uma mulher com a aquela permissividade. Com as meninas da escola e algumas paqueras, no máximo, uns beijos e uns amassos truncados pelas atitudes defensivas delas. Já mamãe não, era uma mulher madura, de verdade, com tudo que um homem queria, pelos, peitos, bunda, desejo e experiência.

Eu naquele pensamento, ainda apertando a cabeça do meu pau dentro da bermuda, quando olho de lado vejo pela porta aberta do quarto mamãe saindo do banheiro e caminhando em direção ao guarda-roupas dela. De costas ela jogou a toalha sobre a cama, abriu a porta do móvel e retirou de lá as roupas que iria vestir, uma calcinha e uma camiseta branca um pouco comprida. Eu estava extasiado com a visão de sua bunda branca, sua cintura fina e a lateral de seus seios. Ao virar-se de repente, além de demonstrar toda a beleza de sua nudez que eu nunca tinha visto, mostrou-se assustada por me ver e notar que eu estava olhando para ela. Tomou a toalha rapidamente e cobriu-se, depois caminhou até à porta e fechou-a.

Mais uma vez empalideci, crendo que desta vez não escaparia e receberia uma bronca. Mas, mais uma vez a bronca não veio e quando ela saiu do quarto mandou que eu fosse tomar banho que ela já ia terminar de ajeitar as coisas para o almoço.

Entrei no banheiro e comecei a bater umazinha debaixo do chuveiro, mas me surpreendi quando ela bateu à porta e já foi entrando, dizendo:

— Vou trocar tua toalha, essa já está suja.

O banheiro social, que é o que eu uso, não tem box e mamãe me viu totalmente pelado e ereto. Ela deu uma leve olhadinha no meu corpo enquanto tirava a toalha usada do porta-toalhas e colocava a limpa. E arrumando outra desculpa se aproximou de mim, perguntando:

— Tem sabonete ainda aí ou já está precisando de um novo?

— Tem ainda, mãe. – respondi quase mudo, enquanto ela olhava mais uma vez, agora de bem perto para o pênis duro.

Depois disso ela saiu e logo em seguida terminei meu banho, me troquei e fui almoçar junto com ela. Ao terminarmos, como de costume, ela foi lavar as louças e eu fui ajuda-la, enxugando as peças. Eu não conseguia tirar os olhos de sua blusa curta que quase não conseguia cobrir as dobrinhas de suas nádegas e me perguntava: como pode eu nunca ter percebido isso? Como pode eu nunca ter parado para observar que dentro de casa eu convivia com uma mulher bonita, atraente e que não tá nem aí para o fato de eu deseja-la?

Passei o resto da tarde gastando tempo no computador e lendo um livro. De vez em quando voltava o pensamento das encoxadas no ônibus e eu saía de mim. Tentei então pensar em um plano para que uma nova oportunidade fosse criada.

Só saí do quarto quando a minha mãe chamou para jantar. Já era noite e ela estava vestida com uma camisola simples, curta, folgada e de alcinhas. Dava pra notar que estava sem sutiã e devido a uma leve transparência que sua calcinha era de cor clara, provavelmente branca. Jantamos rapidamente e novamente a ajudei a lavar as poucas louças usadas. Depois pedi para ir para o seu quarto para assistirmos juntos a algum filme na tv. Ela disse que veria a novela, mas depois poderia trocar o canal e escolher algum filme para ver.

— Mas antes, David, tome um banho e troque de roupa. Não vá mais sair hoje.

Respondi apenas ok. Fui para o banheiro e dessa vez fui eu que não fechei a porta. Deixei-a entreaberta de modo que da sala ou da cozinha ela me conseguia ver tomando banho. Fiquei de pau duro no momento em que vi que ela olhava de soslaio a minha nudez.

Ao terminar o banho a encontrei deitada sobre a cama, as pernas levemente separadas e o vestido da camisola curto, deixava que eu ver sua calcinha nitidamente, a ponto de poder observar que a lingerie não cobria todo o volume, ficando boa parte das virilhas a descoberto. Percebi também a fenda que se formava sob o tecido e vi que mamãe tinha uma boceta volumosa.

Como eu estava apenas com um calção folgado de moletom e sem cuecas, rapidamente um volume se ergueu sob o tecido e eu deitei ao seu lado. Ela ficou imóvel e eu propositalmente deitei com o abdômen para cima, deixando que a barraca armada ficasse bem diante de seus olhos.

Nos minutos seguintes, diante de um filme que nem eu e nem ela prestava a atenção, ela me falou:

— Não estou gostando desse filme! Vou dormir. Sugiro que você desligue essa televisão logo e durma também.

— Aqui!? – perguntei com uma dose de admiração.

— Você já está aí, né! Tá com roupa de dormir, a cama é de casal... não tem problema.

Imediatamente desliguei a televisão. Ela virou para o outro lado e eu pude ver através da luminosidade que vinha do banheiro do quarto seu bumbum seminu, apenas levemente recoberta pela calcinha branca. Me virei de lado e posicionei meu corpo de modo que com um leve movimento eu encostaria meu pau no seu bumbum.

Como ela não se mexia, eu mesmo tomei a iniciativa. Meu coração estava aos saltos e minha respiração ofegante. Na hora que encostei, ela virou o rosto para o meu lado e perguntou:

— Quer dormir de conchinha, é?

Eu não sabia o que responder e disse apenas.

— É que eu gosto de dormir de ladinho.

— Venha, fique um pouco de conchinha, está meio frio.

Encaixei por trás nela, deixei o meu pau bem posicionado bem no meio da fenda do seu bumbum e coloquei a mão em sua anca. Ela puxou a minha mão e pousou-a sobre seu abdômen, pertinho do seio. Tão perto que se eu mexesse os dedos tocaria seus seios logo acima. E foi o que eu fiz.

Mexia lentamente meus dedos e alisava a parte inferior de sua mama esquerda. Ao mesmo tempo puxava discretamente seu corpo para o meu corpo e apertava levemente meu pau contra o seu bumbum. Com minha cabeça encostada em seus cabelos, eu respirava de longamente para fazer com que o ar expirado chegasse à sua nuca. Eu fazia tudo com cuidado e de forma tão discreta que eu ainda poderia imaginar que ela ainda teria dúvida de quais eram as minhas verdadeiras intenções.

Ficamos assim não muito tempo, talvez uns cinco minutos, quando ela se desvencilhou das minhas mãos e se desencostou do meu corpo. Saiu da cama, foi ao banheiro e em poucos segundos voltou. Eu ainda estava na mesma posição anterior e ela apenas levantou o meu braço e se encaixou novamente em mim, fazendo com que voltássemos à posição de conchinha.

Todavia, eu precisei me ajeitar melhor para poder posicionar meu pau melhor, foi aí que eu percebi que ela estava sem calcinha. Ela fora ao banheiro para se livrar da calcinha. Nesse momento desapareceram meus medos e foram embora as minhas incertezas.

Movi o meu braço que estava em seu abdômen diretamente para seu seio direito, posicionando minha mão mesmo em cima. Senti os seus mamilos rígidos. Diferentemente das outras vezes, apertei fortemente meu pênis contra seu bumbum nu e fiquei dando estocadas leves. Ela estava quieta, calada, então eu me afastei um pouco do seu corpo, peguei a sua mão e coloquei sobre o tecido esticado pelo meu pau. Ela começou a apertar a cabeça dura. Eu comecei a gemer de tesão. Então mamãe retirou meu pau para fora da bermuda, o tomou na base e mirou bem no meio de suas nádegas. Senti seus pelos curtos molhados pelo seu tesão. Ela ficou esfregando um pouquinho, respirando ofegante e depois foi enfiando devagarzinho em sua boceta. Quando ela retirou a mão, meu corpo tremeu, eu dei umas três ou quatro estocadas fortes e esporrei dentro dela todo o meu gozo. Ela gemia de prazer.

Fiquei com o meu parado dentro dela quase amolecido, quando ela pegou a minha mão que apertava seu seio e a guiou até a sua boceta molhada. Tomou o meu dedo médio e o apertou sobre o grelo intumescido. Me pus a masturba-la e rapidamente o meu pau começou a latejar novamente dentro dela. Mamãe foi abandonando a timidez e o silêncio e passou a gemer alto e se rebolar seu corpo. Rapidamente meu pau estava novamente uma rocha, quando ela o fez sair, depois empurrou-me contra a cama, fazendo me deitar, em seguida subiu sobre mim, novamente pegando meu pau na base e enfiando mais uma vez em sua boceta encharcada. Começou uma cavalgada que me deixou louco, mas como eu havia gozado recentemente foi a vez dela gozar diversas vezes. Quando não estava gozando requebrava, subia e descia em cima do meu pau, quando começava a gozar, me abraçava botando os seus seios em minha boca e apertava com as pernas. Ficamos assim, não sei bem, mas tempo suficiente para ela gozar várias vezes e eu mais uma vez. Depois pegamos no sono.

No outro dia, acordei com uma vontade louca de urinar. Já era manhã, mas mamãe ainda dormia, nua, totalmente nua. Pernas abertas, a boceta avermelhada e de pelinhos ralos expunha um grelo vermelho que se sobressaia do meio da venda. Era uma boceta grande, volumosa e larga. Seus seios, não eram mais seios rijos, mas tinham aréolas morenas e largas e lindos bicos. Fui ao banheiro, urinei e ao voltar já fui subindo sobre ela. Toquei com a ponta do pau sua boceta e ela acordou sorrindo e pegando a minha vara dura:

— Já quer de novo, é? Espera aí. – aí colocou a ponta do pau no orifício da boceta e disse: - Mete.

Meti com força, ela gemeu e fez uma careta.

— Vai, bomba com força. – comecei a bombar rapidamente e ela já foi gozando e molhando o meu pau. Mamãe gemia alto. Seu rosto e seus seios ficaram vermelhos e ela gozou várias vezes.

Depois com os olhos revirando e uma cara totalmente safada, me ordenou:

— Tira agora. – virou-se de quatro e mandou: - Sobe em cima de mim. – Quando subi, ela pegou o meu pau totalmente molhado, posicionou na entrada do seu cuzinho e disse: - Agora vai metendo bem devagarzinho.

Era apertadinho, quente e gostoso. Fiquei louco quando a cabeça entrou e não demorou muito para que eu gozasse em dentro dela, enquanto ela urrava como uma cadela no cio.

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Comentários

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adoro cometer incesto,seu conto é muito bom...

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Poxa eh lendo um conto fantástico desses que faz eu me perguntar, cadê as mamães pra nós contarem essas histórias? As coisas que vivem ou fantasiam ?rsrsrs

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Que tesão cara, muito bom, e agora vc transa com a sua mãe sempre?

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A tezao esse conto ..

Amo incesto ..

Casadosafado37@hotmail.com

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.