O dia em que virei corna mansa - Continuação

Um conto erótico de Karynna
Categoria: Heterossexual
Contém 2890 palavras
Data: 06/04/2016 04:04:56
Última revisão: 06/04/2016 04:20:26

Bem, dada a recepção positiva do meu primeiro relato, vou tentar prosseguir com a minha história, de meu marido Cesar e de suas amantes. Antes queria esclarecer que todos os acontecimentos narrados aqui são verídicos (ainda que uma ou outra circunstância tenha sido adaptada), apenas o nome dos personagens foi trocado por razões óbvias, e o nome da cidade onde moramos não será revelado, basta saber que é uma capital do Nordeste. Os fatos são bastante recentes, a cena narrada em “O dia em que me tornei corna mansa” ocorreu em meados do ano passado, por exemplo, então vai chegar um ponto em que relatarei mais ou menos em tempo real. Agradeço os comentários e elogios, mas queria deixar claro que não tenho nenhuma intenção de “dar o troco” ou chifrar meu marido. Pelo contrário, saber de suas aventuras só aumenta meu amor e meu tesão por ele, que vem dado conta de minhas necessidades com folga... Ter a certeza que meu macho pula a cerca e é homem dentro e fora de casa foi o maior afrodisíaco nesses 15 anos de casamento. Minha tara é saber com detalhes o que ele apronta com as outras na rua, e quando trepamos é isso que imagino para conseguir um prazer ainda maior. Não tenho (pelo menos até aqui) interesse em participar, até porque não sinto desejo nenhum por mulher, mas a minha teoria é que existe muito mais buceta do que pau no mundo. Boa parte dos paus, para complicar a vida das mulheres, prefere brincar com outros paus (nada contra a opção de cada um, mas limita as possibilidades). Ainda há os que não tem lá muita competência para satisfazer uma mulher, e acaba assim que os machos de verdade são em número muito menor do que as fêmeas necessitadas. Então, se eu pudesse dar um conselho às mulheres, seria que deixem seus homens à vontade para darem suas escapadas, desde que não negligenciem o dever de casa. A variação do cardápio geralmente deixa um homem bem mais interessante na cama...

Isso posto, depois do ocorrido entre Cesar e Jessica não consegui pensar em outra coisa que não meu marido fodendo outra. Foram umas duas ou três semanas de angústia até que minha sócia percebeu que eu estava escondendo algo. Vou fazer um parêntese para falar um pouco sobre Fernanda. Ela é minha melhor amiga, nos conhecemos desde a infância, quando moramos um bom tempo na mesma rua. É só um ano mais nova que eu, mas fisicamente é minha antítese: enquanto sou morena clara de cabelos escuros, tipo mignon, ela é o que se convencionou chamar de mulherão. Loira natural, olhos verdes, mais alta, rabuda, coxas roliças, peitos grandes aumentados à custa de silicone. Seria quase gordinha, mas uma lipo feita há dois anos a deixou com corpo estilo violão. Quando põe um dos saltos muito altos que costuma usar, vira uns bons 1,75 m de estrógeno ambulante. Nós fizemos faculdade juntas, seguimos vidas paralelas, mas ao casar eu fiz uma ótima escolha, e ela, péssima. O marido era um vagabundo, não queria saber de trabalho, e logo estava escorado em casa sustentado por minha amiga, que além de tudo é muito trabalhadora. Tiveram um filho que é da idade da minha filha mais nova, dez anos. Mas após o filho, o casamento acabou, Fernanda finalmente enxergou que aquela relação não era para ela, já que ele a negligenciava e humilhava frequentemente, chamando-a de “gorda” e outros elogios do mesmo quilate. Nessa época já éramos sócias na loja, e confidentes uma da outra. A lipo e o silicone fui eu quem ajudei a pagar, graças também em parte aos amigos médicos de Cesar, como projeto de reconstrução da auto-estima da minha amiga. Que funcionou, pois há dois anos Fernanda estava livre daquele traste, feliz, independente e radiante. Não tinha tido nenhum namorado nesse período, entretanto, apenas uns ficantes de passagem. Era muito paquerada e cantada, mas dizia estar melhor assim: não queria outro homem atrapalhando sua vida.

Quando ela percebeu que eu estava misteriosa, me chamou uma sexta-feira para tomar um suco e me abordou sem meias palavras. Eu também, sabendo instintivamente que podia confiar na amiga, contei tudo em detalhes, a cena que presenciei, mas, principalmente, a minha excitação, deixando claro que não estava em crise no casamento, ao contrário. Apenas queria saber como conciliar aquele desejo totalmente diferente com a vida “respeitável” de mãe, empresária, mulher de médico, etc. Então ela fez um comentário que me acendeu uma ideia. Disse, de brincadeira, que se eu gostava tanto de ver meu macho pegando outras, podia me tornar cafetina que ia ganhar ainda mais dinheiro do que com a loja, dada a notória escassez de homem no mercado. Eu, meio sem pensar, disse a ela que se ela fosse a primeira cliente, não precisaria pagar. Ela corou, ficou sem jeito, e disse que preferia mudar de assunto para não perder a amiga, mas argumentei que não ia perder, só íamos fortalecer mais ainda nossa amizade ao dividirmos algo tão íntimo. Conversa vai, conversa vem, deu a hora de irmos pegar os filhos na escola, e nos despedimos.

Na segunda-feira seguinte nos encontramos na loja e ela me perguntou se aquele papo era mesmo sério. Eu respondi: “Claro!”, e ela disse que topava por ver que aquilo me fazia realmente feliz e também porque estava necessitada, já que estava há uns bons meses sem foder com ninguém. Mas tinha uma condição. Ela queria que fosse uma única vez, para ninguém correr o risco de se envolver sentimentalmente e estragar meu casamento ou a nossa amizade. Concordei, até porque sei que isso é um sonho de consumo de qualquer homem casado: uma trepada sem compromisso em que a mulher não vai ficar depois enchendo o saco, mandando mensagem fora de hora ou fazendo de tudo para o cara largar a esposa e assumir a amante, coisa que, convenhamos, não acontece na vida real. Concordei, mas impus também a ela minhas três condições: primeiro, ela teria que dar a Cesar o que é de Cesar, ou seja, a bunda. Segundo, não poderia usar camisinha. Terceiro e principal, deveria me contar em todos os mínimos detalhes como foi logo após a transa. Ela parou um pouco, pensou e concordou. Me perguntou como seria isso e lhe disse que iria pensar, mas na verdade já tinha um plano. À noite, em casa, perguntei a Cesar se ele poderia dar um atestado médico para Fernanda poder renovar a matrícula da academia. Ele a conhecia, claro, ela costumava frequentar nossa casa e principalmente nossa piscina (onde eu já tinha percebido que meu marido olhava disfarçadamente para sua bundona dentro do biquíni, mas até aí tudo bem, a bunda era realmente impossível de não ser notada). Cesar, que é extremamente correto na profissão, respondeu: “Não posso dar um atestado sem ver a paciente, vai que acontece alguma coisa, ela tem um infarto na esteira, morre, a culpa é minha...” Eu respondi: “Mas ela está sem plano de saúde, coitada, como vai marcar consulta”? Ele: “Isso não tem problema, diga a ela que vá no meu consultório que eu a examino, e depois faço o atestado”. Pronto. Mordeu a isca. Passei as informações para minha amiga, e disse que dali pra frente era com ela. A partir daqui, vou relatar os fatos do jeito que Fernanda me contou, felizmente ela me obedeceu e não deixou escapar nenhum detalhe...

Dois dias depois, Fernanda estava sentada na sala de espera de Cesar no final da tarde, tinha marcado como a última paciente do dia, para ter mais tempo. Perfumada e depilada, usava um vestidinho curto para mostrar de propósito as coxas, calcinha fio dental socada na bunda, sem sutiã e com o maior salto que tinha no guarda-roupa. Da clínica, me mandou uma mensagem pelo whatsapp: “Amiga, sou a próxima. Tem certeza disso? Se quiser desitir ou estiver em dúvida, é só dizer que eu remarco agora”. Respondi: “Siga em frente” Ela: “A secretária dele tá me olhando aqui com cara de periguete que conhece outra. Acho que o Dr. Cesar pega ela também”. Eu: “Tomara!!”. Ela: “Louca!” Eu: “Brigada, amiga!! Boa foda com meu maridinho, não esqueça nosso combinado: cuzinho sim, camisinha não”. Nessa hora, foi chamada. Entrou na sala e cumprimentou Cesar com dois beijinhos, e começaram a conversar amenidades, que ela nunca mais tinha ido à nossa casa, que estava sem tempo, etc. Então Cesar passou às perguntas de praxe, se ela sentia alguma coisa ao fazer exercício. Ela respondeu que sentia uma dor bem no final da coluna ao fazer agachamento. Ele perguntou se podia examiná-la, ela respondeu “Claro!”, com sorriso malicioso. Foi para a maca e levantou o vestido justinho, mostrando a bunda e o fio-dental. Nesse momento ela percebeu o volume aumentando dentro da calça de Cesar e previu o que ia acontecer. Ele se aproximou, pediu para apontar onde doía e a vagabunda apontou para o reguinho. Ele apalpou, passou a mão pelas nádegas e correu o dedo até chegar pertinho do orifício, então pediu que ela tirasse a calcinha para examinar melhor. Ela obedeceu. Cesar mandou que ela deitasse de bruços na maca e colocou um travesseiro sob o quadril de modo que o rabo ficava empinado e mais à mostra. Ia apertando e perguntando “Aqui?” e ela respondendo “Não, mais para baixo”, até que o dedo chegou muito próximo ao botãozinho rosado da minha amiga. Ela deu um suspiro e entregou-se: “Aí mesmo, faz uma massagem nele por favor...” Cesar, sem luvas, pegou um gel para exames, passou na região e, com o frio, imediatamente as preguinhas se contraíram, pois o gel estava há várias horas no ar-condicionado do consultório. Ela riu e, daí pra frente, foi só sacanagem mesmo. Cesar massageou devagar o anelzinho, cada vez introduzindo um pouco mais o dedo, fazendo pressão de leve e relaxando a musculatura. Quando já enfiava um dedo e começou a botar o segundo, Fernanda pediu “Quero ver sua pica, Doutor. Quero ver se é tão gostosa quanto minha amiga fala”! Cesar não se fez de rogado, tirou as calças e libertou seu cacete para deleite da minha amiga. Só que a maca de exames era muito estreita, não acomodava os dois, assim foram ambos para o chão, no tapete do consultório onde meu marido trabalhava todos os dias. Ele deitou por baixo e ela veio por cima, em posição sessenta-e-nove, depois de tirar o vestido e liberar os peitões siliconados de bicos cor-de-rosa. Abocanhou a rola do meu marido e começou a mamar com disposição. Fernanda era muito boa no boquete, com sua bocona e lábios carnudos agasalhava a tora inteira e ia chupando até a base, depois voltava e passava a língua em volta da chapeleta. Então punhetava um pouco enquanto lambia as bolas, brincava com elas e retornava ao cacete rijo. Enquanto isso, meu macho tinha a visão magnífica daquela buceta e daquele cuzinho depilados, rosados e cheirosos a menos de um palmo do seu rosto. Chupava o grelo, passava a língua na xoxota, enfiava buceta adentro e deixava Fernanda encharcada, enquanto enfiava dois dedos no seu cuzinho, depois alternava: enfiava os dedos na bucetinha e lambia o buraquinho da minha amiga, o que provocava espasmos de tesão. Não ia demorar para os dois gozarem ali, então Fernanda saiu da posição, deu um beijo de língua em meu marido e disse: “Essa foi a melhor chupada que eu já ganhei na vida, mas agora quero que você soque esse caralho inteiro no meu rabo! Foi pra isso que eu vim aqui, não pra pegar porra de atestado! Foi pra ser enrabada feito sua puta, seu macho gostoso!!” Cesar, deliciado, botou-a de quatro apoiando os braços numa poltrona que havia ali, veio por trás e encaixou a rola naquela bunda branquinha. Quando ela sentiu a cabeça encostar no orifício anal, pediu, ou melhor, mandou: “Mete de uma vez! Vai com tudo!”. Cesar então empurrou a vara com firmeza, Fernanda sentiu cada preguinha de seu cu rosado ceder e a tora entrar de uma vez até o reto. Percebendo que ela gostava de putaria, ele começou e estocar forte e dizer: “Piranha! Sempre achei você com cara e corpo de puta, agora tenho certeza, já bati muita punheta enquanto você tomava banho de piscina lá em casa! Veio aqui só pra dar o rabo, não foi, vadia?”, e coisas do tipo que só deixavam minha amiga mais excitada. Ela tirou um dos braços do apoio da poltrona e deslizou para baixo, alcançou a xaninha e começou uma siririca enquanto levava na bunda. Não demorou e gozou longamente, enfiando a cara no assento da poltrona para seus gritos de prazer não serem ouvidos lá fora, e enquanto gozava sua buceta e seu cu se contraíam sucessivamente, abocanhando o mastro de Cesar, que não demorou e jorrou todo seu leite dentro da bunda da minha amiga de infância. Ele tirou o cacete e examinou o anelzinho, que de rosado no início agora estava bem vermelho e arrombado. Deitaram no chão um pouco e ficaram conversando umas putarias, ela dizendo que muito poucas vezes na vida tinha sido comida tão bem assim, ele dizendo que não sabia como um mulherão como ela tinha aguentado tanto tempo um inútil como o ex-marido, ela respondendo que ele era tão preguiçoso que nem de trepar gostava, preferia passar o dia vendo pornografia na internet e batendo punheta, e por aí vai, sempre a conversa em torno de sexo. Daí a um tempo, ela agarrou a ferramenta de Cesar e começou a punhetar, o bicho foi endurecendo rapidamente e quando já estava em ponto de bala de novo ela lambeu a cabecinha, abocanhou tudo, chupou um pouco mais até deixar bem babado e ele entendeu que era hora de comer a buceta de Fernanda. Levou-a para seu birô, afastou tudo e ela deitou em cima, levantou as pernas e pôs os pés nos ombros do meu homem. Nessa posição sua xana ficava totalmente arreganhada para receber o cacete duríssimo, mas antes Cesar pincelou a entrada da grutinha com a cabeça do pau, depois a esfregou no clitóris de Fernanda, o que a fez gemer baixinho: “Me fode! Faz comigo igual vc faz com Karynna, me enche de porra, me faz sua vagabunda, Cesar!” Ele foi entrando nela, mas dessa vez devagar, saboreando cada centímetro de pica que botava pra dentro daquela buceta apertada, de lábios gordinhos e sedenta de vara. Entrava e saía devagar, depois aumentou pouco a pouco a velocidade das estocadas, e quando enfiava ia dentro até o fundo, até sentir o útero na ponta do cacete. Quando sentiu que ela começou a estremecer o corpo, sinal de que ia gozar de novo, ele apressou o ritmo e chegou ao clímax praticamente junto com ela. Um rio de gala desaguou dentro da gruta da minha amiga, e só então eles perceberam que já havia se passado uma hora e só estavam eles três na clínica: eles dois e a secretária-periguete do lado de fora, que já, já ia desconfiar de algo. Fernanda se vestiu rapidamente, deu um beijo demorado em Cesar e saiu apressada.

Quando chegou a seu apartamento, eu já estava em seu quarto, o porteiro me conhecia há anos e me deixou subir, seu filho havia aberto a porta para mim. Fernanda chegou exausta, mas eu a fiz deitar na cama e implorei para contar com todas as minúcias como tinha sido. Ela pediu para tomar um banho antes, mas não deixei, disse que tinha outros planos antes disso. Ela, sem entender, concordou e começou a relatar tudo, dizendo que, se não foi a melhor foda da vida dela, estava entre as três melhores com certeza. Me disse que eu tinha sorte de ter em casa um macho gostoso daquele, e que nem pedisse para ela repetir a dose, porque se ela desse de novo pra ele e gozasse daquele jeito, ia se apaixonar e aí a merda seria grande. Então pedi a ela que pelo menos tirasse a roupa para eu vê-la. Ela estranhou, disse que não sabia se era boa ideia, mas eu respondi: “deixa de coisa, nós já moramos juntas na época de faculdade, trocamos de roupa uma na frente da outra e até já tomamos banho juntas, você sabe que não tenho tesão em mulher. Só quero ver como ele deixou você” Ela concordou, tirou o vestido e depois a calcinha minúscula. Eu peguei a calcinha, tava suja da porra do meu maridinho que tinha escorrido, fiquei cheirando e lambendo enquanto olhava aquela xoxota ainda inchada de tanto foder. Pedi permissão a Fernanda para tocar de leve, ela fez que sim com a cabeça, acho até que estava começando a gostar da situação. Passei os dedos entre os lábios melados, senti a umidade viscosa da gala por toda parte, então enfiei dois dedos dentro da xana da minha amiga. Com a outra mão, me masturbava. Minha vontade era lamber aquela gruta, mas me contive e tirei os dedos que vieram cheios do leite do meu macho. Meti os dedos na boca e, enquanto batia uma siririca, chupei os dedos com os líquidos dos dois misturados até gozar bem gostoso na cama de Fernanda. Ela me olhava, mas, tenho certeza, nesse momento não estava entendendo absolutamente nada. Mas eu estava, sim.

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Comentários

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Excelente conto... Todas as mulheres deveriam ser como voce... Parabéns! dom.mark-bdsm@hotmail.com

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Delícia de conto

silvaantony792@gmail.com

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