MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 3

Um conto erótico de MARINA MATERNA
Categoria: Heterossexual
Contém 2597 palavras
Data: 08/04/2016 22:44:14
Última revisão: 10/04/2016 02:14:21

MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 3

Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com)

Introdução dos Contos

Me chamo Marina, tenho 48 anos e sou solteira, ainda me sinto uma mulher bonita e jovem, sou loira, tenho 1,70, cabelos

encaracolados e bem magrinha, apesar do corpo esguio, possuo um par de peitos bem fartos e é isso que realmente chama atenção de todos os homens.

Essa é a continuação de meu primeiro relato, nela, revelo o segundo contato sexual, que tive com o meu querido filho.

CAPITULO 1

Sai rapidamente e me dirigi ao banheiro, a porra ainda pingava de minha face e esquentava a minha pele, foram mais de 10 jorradas de um esperma grosso, cremoso e denso, sentia o cheiro daquele semen em mim e o gosto forte temperando a minha boca... A minha aparência era de uma verdadeira prostituta.

Minha buceta estava encharcada e se mostrava excitada com toda a perversão, não havia me dado conta disso e me senti ainda pior, além de estar com a cara encoberta pelo esperma do meu filho, também possuía a prova do prazer, com todo o mel de minha vagina... Sentia meu sexo pulsar e revelar o meu tesão.

Encarava meu reflexo defronte ao espelho sem conseguir me olhar por muito tempo, o banho de leite me deixava confusa e sem norte, contrai o corpo e novamente me denunciei, o pólen da minha xoxota me obrigava a sentir culpa, sentei na tampa do vaso, tentando afastar os pensamentos mas a força daquela putaria o fazia em vão; abri as pernas levemente, me toquei por curiosidade e instintivamente me contorci... O prazer foi inenarrável.

Senti vontade de me masturbar ou ao menos sentir meu grelo, mas me convencia a não fazê-lo em prudência com a ocasião, precisava limpar o meu rosto imundo e afastar aqueles pensamentos, tentei me distrair e pensar em outra coisa, mas sem princípios voltei a me tocar; um leve encostar de mão por cima de minha calcinha, comprovou que a umidade que ali estava era abundante e real, inevitável me enganar, me senti sem forças para limpar a face e botei a mão por debaixo da lingerie.... Meu Deus do céu! O que eu estava fazendo?

Meus dedos deslizaram, do meu botão até a abertura, me obrigando a sentir todo o creme presente em mim, o liquido do prazer não me permitia disfarçar e confidenciava minha face oculta: Depravada, imoral e infame.

Recuei a mão mas logo prossegui, novamente a deslizei por debaixo de minha lingerie, de novo pude sentir a prova devassa daquele prazer, não me privei e excedi-me, agora não só passeando os dedos, como tocando meu botãozinho que estava inchado e prontamente acesso, gemi baixinho e fechei os olhos, em um ato abrupto, tirei minha calcinha, fugi os olhos de meu reflexo e voltei na mesma posição; com as pernas abertas e quase que arreganhadas, iniciei uma masturbação em meio a culpa e o prazer.

O espelho em frente me denunciava, por vezes abria os olhos e me deparava com o meu torpor, acariciava o meu sexo, bem discretamente, tentando manter o curto ritmo e confortar a minha culpa, meu dedo passeava deslizando e dançando, espalhando o meu gozo proibido e obrigando-me a lembrar daquele ato, aumentei o ritmo e gemi mais alto, um rastro de porra pingou sobre meus seios enquanto outro escorreu por minha boca, o gosto forte daquele leite me fez lembrar de minha prole e corroborar de forma impune com toda aquela perversão, me abri ainda mais e relaxei meus pensamentos, concentrei-me em meu grelo e permiti aquele prazer.

Capitulo 2

Acariciava e tocava a minha buceta, lembrando da vara de meu próprio filho, observei um rastro de semen, escorrer pelo meu seio esquerdo, lambi os beiços e novamente senti o paladar, gemi de novo sem escrúpulos e me contive para não ser ouvida, fitei o espelho prometendo ser a ultima vez e a cena era a mesma, imprudente e incestuosa, abaixei o olhar, tentando me abstrair do visto, mas me deparei com o leite se escorrendo por meu peito, não havia direção na qual pudesse fugir; forcei a mão contra a buceta e em reciproca, gemi contida, precisava parar mas algo não me permitia.

Aquele liquido branco e morno, ultrapassou minha peitaria, pingando forte sobre a perna e escorrendo sem restrições, deslizou pela virilha, caminhou sobre minha pele e no momento em que iria de encontro ao chão, não permiti que caísse, Me excedi em um ato insano... A segurei com a mão e levei-a até meu sexo... Precisava cessar aquela loucura!

Transportei a porra de meu próprio filho em direção a minha vagina!

Senti aquele rastro denso se misturar com o meu gozo, sem me dar conta da minha insensatez e o espalhando sobre meu sexo, urrei de prazer e abri-me ainda mais, me toquei por mais algumas vezes, aglomerando a porra da prole com o suco maternal e novamente me comportei de forma insana...

Concentrei aquela mistura sobre a vagina e a empurrei para meu interior... Eu precisava dar fim aquilo!

Já de olhos abertos, avistei-me de corpo inteiro e testemunhei-me repetindo e continuando com a operação, forcei meu dedo por mais 3 vezes, penetrando o meu liquido infame que se encontrava embebido em esperma proibido; urrei de forma louca e em transe, prossegui sem escrúpulo algum; me masturbava com amor e penetrava o gozo de Vitor para dentro da minha buceta.

A sensação era tão boa que não me controlei ou me privei, continuei adentrando a porra e alternando a masturbação, me bolinava cada vez mais rápido, excitando-me e me tocando sem que a culpa me assola-se ou me fizesse chegar a um fim;

urrei continuamente e permaneci na mesma, a siririca prosseguia enquanto eu me empurrava porra; mais um rastro se escoou, repousando sobre meu seio enquanto eu, sem pestanejar, repetia a putaria; o arrastei com a mão, levei até meu sexo e lubrifiquei ainda mais a porta da minha vagina... Aquilo era o leite de meu próprio filho!

Não conseguia me conter e aumentava o ritmo gradativamente, bolinava o meu botão e espalhava aquele esperma, pensei em parar mas novamente me descontrolei, concentrei todo o leite e mais uma vez me penetrei, dessa vez sem pudor algum, pressionei o dedo até a metade e transportando semen até o meio de meu duto, permaneci empurrando e o mantendo ali por quase que um minuto, enquanto meu rosto pingava, sem cessar, mais porra sobre mim; lambi os beiços e mantive em minha boca um dos jatos de leite, saboreei-o com prazer e continuei a me tocar; com a mão direita, alisei o meu seio oposto e espalhei um pouco do creme, enquanto que, com a outra mão, locomovia o resto de esperma e levava-o a minha bucetinha; eu já socava o dedo na vagina e empurrava o leite sem dó ou piedade.

Sem me policiar, gemia e me arreganhava, fodia-me com os dedos e me inseminava sem restrições, eu já olhava para o espelho sem vergonha alguma, admirando aquela cena e me observando bolinar-me, fitei a porta entre aberta e de forma alguma reagi, não tinha forças para pensar e meu raciocínio era o prazer.

Não me dando conta do absurdo, busquei pela terceira vez, mais um aglomerado de porra, sem limites ou restrições, passei a mão no rosto, resgatei uns 3 jatos e taquei em minha vagina, de uma só vez e agressivamente.

Capitulo 3

Movia meu corpo para frente e a para trás como se estivesse sendo fodida por alguém e o macho em meus pensamentos, não era outra a não ser meu filho, senti todo aquele copo de leite sendo forçado contra meu duto e permaneci me comendo forte, rápido e com minhas próprias mãos... Como se fosse um caralho cheio de porra...

Havia perdido totalmente o controle, me olhei no espelho e murmurei:

-Vem filho, fode a sua mãe! Enfia esse leite pra dentro da minha buceta!...Shhhh... Vem filhão, me empurra esse esperma, vai! Afunda esse esperma bem no fundo da mamãe...Shhh... Assim querido, sem parar, vai!

Me dei conta das palavras e me arrependi com a perversão, além de socar a porra do meu filho pra dentro da vagina, eu clamava e sonhava com ele me penetrando, passava dos limites sem ao menos me dar conta, que fantasiava minha própria prole me socando semen pra bucet;, fitei o espelho e me observei sem reação, prossegui com a putaria e novamente me vi em transe:

-Não para Vitor, soca esse caralho na sua mãe, soca! Empurra essa porra e poe ela no meu útero,vai! Fode sem parar!

Não havia mais limite para a perversão, de um só vez e agindo em definitivo, passei a mão pelo meu rosto, tirei toda a porra da minha cara, concentrei em minha palma e a joguei em minha buceta, senti aquele liquido ainda quente e cremoso, se misturando com o outro leite e se adentrando em meu canal, passei os dedos sobre meu grelo e tornei a empurrá-lo para dentro da minha vagina, colocando dois dedos e tirando, em um movimento sexual.

Não conseguia me dar conta de que estava alucinada, focava somente em meu prazer e esquecia tudo ao meu redor, dava asas a minha tara e imaginava aquela pica dura, com tamanho de cavalo, enquanto gemia alto e fingia ser penetrada:

-Vem filhão, fode a sua mãe, fode! Empurra essa porra pra dentro da minha buceta! Insemina a sua mãe, querido, vem!

Permaneci com a perversão e resolvi não me conter, meu berros já eram extremos e meu balançar, sexual, segurei um de meus seios enquanto me fodia com a mão, fazendo a minha buceta ser completada com aquele semen denso e grosso.

Olhei para o espelho e senti um movimento, tive a impressão de algo se movendo, fitei a porta entre aberta e constatei de imediato... Vitor se masturbava me olhando pelo reflexo do espelho!

Meu filho adentrou rapidamente sem o mínimo pudor, fitou-me em masturbação e mostrou-me seu cacete completamente duro, tentei relutar e proferir alguma coisa, mas o máximo que consegui, foi um breve pedido para ele se retirar; permaneci me bolinando, sem conseguir cessar meus movimentos; eu tocava siririca, olhava para aquele mastro e pedia quase sem forças, para que fica-se longe de mim:

-O que tá fazendo? Sai daqui Vitor, já fomos longe demais!...Shhh... Deixa mamãe sozinha e guarda esse cacete... Agora!

-Olha como eu estou, mãe...Shhhh...Tô de pau duro de novo! Você tá fazendo um escândalo, dá pra ouvir a senhora lá da cozinha, sabia? Não consigo resistir... Estava quietinho lá no meu canto, e a senhora começa a gemer nessa altura!

-Desculpa meu anjo, desculpa sua mãe! Eu vou parar, filho, eu juro que vou parar, mas sai daqui Vitor, por favor, sai!

-Então para, mãe! Para de tocar siririca, que eu saio...Não consigo tirar a mão do caralho, olha com essa rola de cavalo tá dura! Foi você que me deixou assim....Acabei de te encher de porra na cara e você faz meu cacete crescer de novo!

-Me perdoa, filho! Mamãe não teve culpa, me desculpa! Você deixou sua mãe confusa, meu anjo, sai desse banheiro, vai!

Capitulo 4

Pedia sua saída pois sabia que era o certo, mas meu tesão era tanto, que prosseguia me tocando e olhando para o seu caralho; Eu permanecia com as pernas totalmente arreganhadas, expondo a porra ali jogada e me penetrando com o semen dele; em contradição, pedia que se afastasse enquanto masturbava-me sem pudor:

-Nossa mãe, que coisa linda, olha só!...Eu nunca vi essa buceta, olha o que você fez com ela.... Tá toda melada de porra!

-É a intimidade da mamãe, filho! Sai daqui, isso tá errado! Guarda esse cacete duro e não chega perto de mim!

-Não consigo, mãe, me desculpe!!...Shhh.... Eu to vendo o que a senhora tá fazendo...Isso não é normal! A senhora tirando a minha porra da cara e jogando nessa buceta! Eu vi tudo, mãe...Não adianta disfarçar, ouviu?

-Ai meu filho... Mamãe tá ficando confusa, eu sei que tá errado... Eu vou parar agora, prometo... Mas sai daqui, vai!

-Eu saio mãe, mas para! Tira a mão da sua buceta e para de tocar siririca!...Shhh... A senhora me pede pra sair mas continua se tocando... E ainda com a minha porra na vagina! Olha só, a senhora tá toda arreganhada, isso é um absurdo!

Vitor tinha razão, não tinha moral para falar ou exigir qualquer coisa a ele, o exemplo maduro deveria vir de mim, mas eu me comportava como uma puta de esquina; fugia o olhar me esquivando daquele ato, mas manjava seu caralho e me masturbava simultaneamente; tentei trancar minhas pernas e instintivamente as abri, gemi sem me esconder e permaneci sem argumentos.... Olhando a rola de cavalo e tocando minha bucetinha:

-Ahh Vitor, para de ser pervertido! Sai daqui, meu anjo.... Mamãe tá te pedindo! Sai de perto de mim, por favor!

-Desculpa mãe, mas você que tá sendo pervertida! Eu ouvi o que a senhora tava falando, sabia? Me pedindo pra te foder... Falando pra empurrar porra.... Me pedindo pra comer a minha própria mãe!...Shhhh...... Eu ouvi tudo, a culpa é sua!

-Eu sei filho, me desculpa! Eu não sabia o que tava falando! Vou parar de mexer no meu grelo, vou parar agora, mas sai!!

-Não saio mãe! Eu já disse que não saio, ouviu? ...Shhh... A senhora tem que parar primeiro, quero ver se consegue!

-Ah, querido! Mamãe tá tentando, eu juro ...Shhh... Por que você tá fazendo isso, Vitor? O que você tá querendo, hein?

-Quero que continue, mãe! Não para de se masturbar, me deixa ver...Shhh... juro que fico aqui paradinho, eu prometo!

Continua mexendo nessa bucetinha, enquanto eu toco punheta, vai! É só isso que eu quero, me deixa olhar, por favor!

Neguei seu pedido mas permaneci me bolinando, isso me desmoralizava por completo e não me dava razão alguma; meu filho deu um passo á frente, me exibindo seu cacete, insistiu em ficar ali e prometeu não me tocar, eu tentava não concordar, mas me bolinava constantemente, tocava siririca enquanto manjava a sua rola; resolvi ceder a seus caprichos e impor algumas regras, pedi que ficasse longe de mim e que também, não me tocasse o corpo; Vitor concordou e permaneceu me olhando, testemunhando a minha buceta toda encharcada de esperma:

-Isso mãe, continua se tocando, eu só vou olhar!...Shhh... Mexe nessa buceta pra eu tocar punheta, vai! Sem parar!

-Não chega perto, filho! Mamãe só vai gozar, tá? Fica ai de longe, mamãe goza rapidinho e depois disso, você para!

-Tá bom mãe, vou ficar aqui, só olhando!...Shhhh.... Mexe nessa buceta e geme gostoso, goza pro seu filho ver, vai!

-Vou gozar, filho! Vou gozar...Shhh... Eu gozo na sua frente e depois você guarda o seu caralho, ok? Me promete, Vitor!

-Eu prometo, mãe! Depois que você gozar, eu guardo a minha rola, tá?...Shhh... Então olha aqui um pouco, mãe! Aqui!

Olha como esse pau de cavalo, tá duro, olha!...Shhhh... Mexe nesse grelinho e olha pra esse caralho! Aqui óh, olha ele!

Quero que você toque siririca, olhando pra essa piroca, tá?...Shhh... Se masturba gostoso, olhando pro pau do seu filho!

-Ai filho, tá bom! Eu tô olhando...Shhhh... Mamãe tá olhando, só pra gozar mais rápido, tá? Depois eu paro e você vai embora, promete pra sua mãe, promete? ...Shhhh... To olhando essa piroca enorme, só pra gozar mais rápido, tá bom?

FIM DA PRIMEIRA PARTE

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Comentários

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Nossa que delícia 😋🤤 fosse eu já ia querer cai de boca neste bucetão gostoso tem fotos alexjr07051993@gmail.com

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Muito Bom Mas Faltou a Penetração Tanto Na Bucetinha como no Cuzinho, Nota Dez e Dez Estrelas Manda Fotos Nudes de Sua Mãe Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Olá meninos!! Tem conto novo, hein!

Beijos da mamãe

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CADA VEZ ESTÁ MELHOR E NÃO DÁ PARA PARAR DE O LER, COM UMA ROLA DESSE TAMANHO QUALQUER MÃE FICAVA COM TESÃO.

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Obrigado pelos elogios! Fico muito feliz!

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simplesmente estou adorando sua narrativa, visite minha pagina e leia meus contos, com certeza deve gostar de algum, parabens

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Nossa! Que safadeza deliciosa! Amei! Fiquei com vontade de abocanhar o pai de cavalo de seu filho! Nota 10!

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Que delicia, Sofia. Obrigada pelos elogios.

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não sei se é sorte ou azar. porem eu gozei. manda um foto desta linda buceta . para hdcarmo@bol.com.br me ajuda eu me deliciar de tanto prazer. minha ptinha .

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Nossa!! Ta de parabéns excelente conto!! Continue assim nota 100000

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