Tudo para o corno

Um conto erótico de socute
Categoria: Heterossexual
Contém 1276 palavras
Data: 10/04/2016 01:30:51

Meu nome é Sara, e desde muito nova já era muito safada. Perdi a virgindade aos 15, na minha festa de aniversário sem meus pais saberem, fodendo escondido com o "principe" escolhido para minha valsa. Depois disso, sempre arriscava em fodas escondidas. Casei cedo, aos 23, mas não perdi o pique e estava sempre inventando algo novo com o meu marido. Entre uma foda e outra descobri que ele curtia ser "corno", e em nossas fantasias eu sempre chamava ele por outros nomes, dizendo para ele ir rápido que meu marido poderia chegar logo. Ele se excitava mais com isso, me fudendo mais forte e me chamando de vagabunda. Um dia, experimentamos colocar isso em prática, para ver a reação dele em um caso real. Eu, agora com 27, com uma bunda grande e seios grandes, estava com um vestido curtinho de fazer inveja a uma atriz pornô. Fui a uma balada com uma amiga, e meu marido me seguiu de longe para ficar de olho. Lá, bebi muito com ela e dançamos na pista, sempre se esfregando nos caras que não perdiam a oportunidade em se esfregar na gente. Senti muitas rolas roçando na minha bunda e até uma mão boba por baixo entrando na minha calcinha. Aquilo ia me deixando com muito tesão e de longe, percebi que meu marido também se excitava. Nesta festa, em um momento, eu fui para o canto com um rapaz negro e alto, todo definido que me apertava quase tirando meu vestido. Quando percebi que meu marido estava em um ponto estratégico, me abaixei e comecei a chupar o negão ali mesmo, para ele ver. O negão tinha uma pica grande, cheia de veias, e eu tinha dificuldade em colocar tudo aquilo na boca. Ele gemia e pressionava minha cabeça para que eu engolisse mais. Eu massageava as suas bolas e chupava com vontade, deixando-o bem molhado. Ele não resistindo disse que ia gozar e eu pedi para ele gozar nos meus peitos. Quando eu já estava toda suja de porra, me levantei e fui embora. Meu marido foi logo atrás e fomos juntos pra casa. Ele não disse uma só palavras, mas foi só entrarmos no quarto para ele me agarrar e me jogar na cama. Eu ainda estava suja de porra e ele beijava a minha boca, enfiando a lingua com vontade. Depois me fudeu com força, enquanto dizia q eu era uma vagabunda safada e boqueteira. Tive orgasmos múltiplos naquele dia e então resolvi ousar mais.

Em uma semana que ele viajou a trabalho, sai para procurar um amante. Não foi difícil, afinal havia um rapaz no meu trabalho que não tirava o olho de mim. Perguntei se ele não queria ir na minha casa, pois estava com dificuldade com a torneira da pia e com o meu marido fora eu não conseguia arrumar. Mesmo com essa desculpa fraca, ele foi e não perdemos tempo.

Ele era alto, porte atlético, olhos verdes e cabelos cacheados. Sua pica não era tão grande como a do negão da festa mas era maior q a do meu marido. No primeiro dia, transamos na cozinha, onde eu deixei uma câmera escondida para filmar a nossa foda. Ele era ótimo e eu gozei muitas vezes naquele pau. Claro que eu fazia também o meu trabalho e chupava ele direitinho. No segundo dia, transamos no banheiro e fiz ele usar algumas roupas do meu marido para que ficassem com o cheiro dele. A essa altura eu já havia dito q ele era um corno manso e que eu estava muito carente para esperar por uma semana inteira. Transamos ainda na garagem, e no nosso quarto muitas vezes. No dia que ele ia chegar, chamei ele mais cedo e começamos a nos agarrar na sala. Eu estava com um vestido branco, que fiz questão de molhar quando ofereci uma água pra ele. Deixei ele sentado no sofá e comecei um boquete delicioso. Ele gemia pedindo mais e eu chupava direitinho, cada pedacinho. Ouvi quando o carro do meu marido chegou e ele com certeza estranhou um carro na frente da nossa casa. Eu já havia avisado que tinha uma surpresa e que era pra ele entrar pela porta da cozinha. Quando ouvi o barulho do carro, parei de chupar e me abaixei na frente do meu amante, tirando a calcinha me devagar exibindo minha bundinha pra ele. Louco de tesão ele deu um tapa estalado que me fez dar um leve Ai. Como o sofá ficava de frente para a entrada da cozinha, me ajeitei para cavalgar nele, de costas pra ele e de frente para a entrada da cozinha.

Quando meu corninho entrou, ele viu quando eu estava pouco a pouco fazendo aquela pica grande sumir na minha bucetinha. Eu olhei pra ele com um olhar sacana e ele, sem acreditar ficou parado observando. Tirei o vestido e comecei a pular no colo dele, que com as duas mãos segurava minha cintura, me ajudando a pular mais alto. Eu gritava e gemia alto e logo vi o volume na calça do meu marido aumentando. Eu também já havia avisado ao meu amante para não se assustar com meu marido e quando o visse, para continuar me comendo normalmente como se ele nem estivesse ali e foi o que ele fez. Depois de mais uns pulos, ele me colocou de quatro no chão, e voltou a meter forte. Eu de frente para o meu marido, gemia e pedia "me come mais forte que eu to carente de pica". Ele prontamente obedecia metendo forte e batendo na minha bunda.

Meu marido pegou uma cadeira e sentou, batendo uma punheta olhando para nós dois. Eu não resisti e comecei a gozar, gritando e chorando por mais pica. Quando eu estava perdendo as forças, meu marido levantou e foi em nossa direção. Ele, sério falou para meu amante deitar no sofá, e me ajudou a sentar em cima dele, de frente pra ele. Com seu pau já acomodado em minha bucetinha, meu marido cuspiu no meu cuzinho e disse: "agora vamo arrombar essa safada", e foi metendo no meu buraquinho antes que eu pudesse falar qualquer coisa.

Eu fui a loucura e gritava de prazer. Duas picas ao mesmo tempo era um sonho. Eles meteram por mais um tempo até meu amante dizer que ia gozar. Meu marido então me fez sair de cima dele e me colocou de quatro no sofá com a bunda pra cima. Disse pra ele gozar no meu cu e ele obedeceu. Sua pica me arrombou toda e senti seu leite quente me invadindo. Em seguida, meu marido meteu fundo no meu cu também e gozou, misturando as duas porras. Enquanto seu pau amolecia, ele me fez chupar para sentir o gosto do meus dois machos juntos.

Meu amante se vestiu e foi embora, e meu marido foi tomar um banho. Eu fiquei ali nua e suja de porra jogada no sofá me recuperando.

Naquela noite, não tive descanso e transei quase a madrugada inteira com meu marido que estava louco por sexo. Na semana seguinte, fiz ele assistir os vídeos que gravei das minhas transas com meu amante, e ele ficava doido a cada vez. Além disso, enquanto transavamos ele sentia o cheiro de outro macho nos lençóis e me fodia com mais força ainda, me chamando de puta e vagabunda, e me fazia chamá-lo por outros nomes também.

No trabalho, sempre que podia, eu chupava meu amante, até ele gozar em minha boca, só para quando chegasse em casa, meu corninho me beijar, sabendo que outra rola passou por ali.

[história fictícia, mas bem que podia ser verdade]

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Comentários

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quero foder vc na frente do corno skype dotadocvel whats 045 99526652 nota dez

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