Síndrome de Estocolmo II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3065 palavras
Data: 13/04/2016 01:38:22

Anoiteceu, Sarah pôs Jacó pra dormir e trancou Jessica no quarto de hóspedes. Foi ao banheiro, pensando que Spider iria querer repetir o que vinham fazendo, ou seja, se masturbando. Estava de frente para o espelho quando ele apareceu por trás e a abraçou. Apertou seus seios e beijou seu pescoço. – Esta é a melhor hora do dia. É quando minha princesa é só minha e de mais ninguém. Vá tomar seu banho, fique bem cheirosinha e vá pra cama - falou. - Estou mesmo cansada, precisando dormir – respondeu, procurando desviar a atenção dele para qualquer outra coisa. – Você vai dormir sim, mas só depois da gente transar bem gostoso - falou. - E venha peladinha - completou. – Quando você fala em transar, é só fazer o que vínhamos fazendo, não é? Ou seja, com as nossas mãos – perguntou ela, nervosa. – Não, princesinha. Nós vamos usar as mãos sim, mas também as bocas, as línguas e meu cacete bem duro dentro da sua xoxotinha deliciosa. Hoje, você vai ter tratamento completo – respondeu. – Não, Spider, não quero. Prefiro continuar fazendo o que vínhamos fazendo – falou Sarah. Spider a virou de frente em um gesto brusco e segurou seus ombros com relativa força. – Acontece, irmãzinha, que eu sou homem e homem gosta de meter em boceta. Cansei de ficar só na punheta. Hoje, vou meter e vou meter gostoso. Vai ser à força, como no primeiro dia, ou com carinho. Você decide – afirmou.

Spider voltou ao quarto e se deitou. Acendeu um cigarro e ficou esperando Sarah. Ela tomou seu banho e rezou, pedindo forças para o que aconteceria. Se enxugou e parou na porta. Ela tremia. – Você não apagou a luz - disse ela. – Não precisa. Quero ver minha princesa inteira. Venha cá pro seu Spider - chamou. Sarah se aproximou e se sentou na cama, de lado pra ele, com os braços presos ao corpo, protegendo sua nudez. Spider a abraçou e cheirou seus cabelos. – Que delícia. Linda e cheirosa. Nós vamos nos divertir muito - falou, envolvendo um dos seios na mão. Spider beijou seu pescoço e lamber sua orelha. Desceu a mão para a boceta e dedilhou seu grelinho. Sarah fechou os olhos e gemeu baixinho. Spider a abraçou com o outro braço e inseriu o dedo médio em sua boceta. Sarah ainda estava sentada e abriu mais as pernas, instintivamente, se deitando no braço de Spider que a segurava. Ele teve mais espaço e intensificou a masturbação. Sarah não resistiu ao tesão absurdo e passou a tremer e se contorcer. Se agarrou a Spider e gozou. Desabou nos braços dele, respirando com dificuldade. Spider aproveitou a boca semiaberta dela e a beijou, colocando sua língua dentro dela. Sem pensar muito e ainda sob o efeito do orgasmo, Sarah o abraçou e correspondeu ao seu beijo.

Spider deitou Sarah e se colocou por cima dela. – Eu sabia que minha princesinha ia gostar dos meus carinhos. Tá só começando – disse ele. Os dois continuaram se beijando. Ele acariciava seu corpo inteiro. Beijou seu pescoço e seus seios. Mamou cada um deles, mordendo os biquinhos. Sarah sentia seu corpo em brasa e não conseguia raciocinar. Spider continuou seu passeio pelas carnes quentes e macias de Sarah até chegar a sua xoxota. A chupou bastante e fez Sarah ter um segundo orgasmo. Ela não entendia o que estava acontecendo com seu corpo. Spider se acomodou entre as pernas dela e ficou esfregando a cabeça do seu cacete no grelo dela. Sarah olhava pra ele e cada esfregada era como um choque elétrico. – Meu marido nunca fez nada disso comigo - disse. – Eu não sou teu marido. Sou um homem de verdade e vou te fazer mulher de verdade, minha mulher - afirmou Spider. Num gesto rápido, ele a penetrou. Sarah gemeu alto e agarrou Spider com os braços e pernas. Ele começou a meter em movimentos fortes e rápidos. Sarah não parava de gemer cada vez mais alto e forte. De repente, Spider soltou um urro e gozou dentro dela. Sentindo a porra lhe invadindo, Sarah teve seu terceiro orgasmo. Spider se deitou ao lado dela e ambos estavam exaustos. Depois de alguns minutos, ele deitou a cabeça no seu seio e dormiu. Sarah acariciou sua cabeça e também adormeceu.

No dia seguinte, Sarah despertou primeiro. Olhou para o homem ao seu lado e se lembrou da noite passada, quando gozou três vezes. Sentiu os pelos de sua boceta grudados pela enorme quantidade de porra que ele havia injetado nela. A parte interna de suas coxas também estava úmida. Sarah se levantou e foi ao banheiro. Se olhou no espelho e não pôde negar o que sentira. Spider tinha sido o primeiro homem a lhe dar um orgasmo e, agora, ele lhe dera três numa mesma noite. Transar com ele era completamente diferente de transar com Davi. Com seu marido, não era transa, era simplesmente penetração, sem carinho, sem tesão, sem prazer algum. O cheiro de Spider havia ficado no seu corpo e o gosto de seu beijo ainda era sentido em sua boca. Sarah foi ao chuveiro e tomou um banho relaxante. Naquela manhã, não teve oração, pois não se sentia em pecado. Completou sua higiene, colocou perfume e, na escolha da roupa, optou por um vestido curto, de casa, não aqueles compridos até os pés que costumava usar.

Destrancou a porta do quarto de Jéssica e a liberou. Ela estava muito irritada. – Fique sabendo, irmã Sarah, que orei pela senhora essa noite. Orei para que nosso senhor ilumine sua cabeça e a faça ver o caminho de pecado que a senhora está percorrendo. Esse bandido está lhe conduzindo a um caminho sem volta. Que o irmão Davi retorne logo e lhe salve – disse Jéssica. – Não preciso de salvação nem que ore por mim. Agora, vá fazer o café do Spider. Não quero que ele acorde e não esteja pronto. Lembre-se que ele gosta de café forte – falou Sarah. Jéssica foi à cozinha preparar o café da manhã e Sarah a acompanhou. Spider acordou e apareceu na cozinha somente de cueca. Ele e Sarah se abraçaram e se beijaram. – Bom dia, princesinha linda. Dormiu bem? – perguntou. – Dormi sim. Muito bem – respondeu. – Depois de gozar três vezes, tinha de dormir bem, não é? Você é incrível na cama, um furacão – disse ele. Sentou-se na mesa e a colocou no colo. Jéssica trouxe o café. Spider deu um gole e cuspiu longe. – Que porra é essa? Que merda de café você fez, sua piranha imbecil? – gritou. Sarah experimentou e também cuspiu. – Você colocou sal e ele está gelado, Jéssica – falou. A garota não respondeu, apenas deu um sorrisinho. Spider ficou possesso e se levantou da mesa, indo até Jéssica. Lhe acertou um murro, fazendo-a desabar no chão. Em seguida, pegou a garrafa de café e a obrigou a beber tudo, de uma vez, forçando-a a abrir a boca. – Eu devia te matar, vadia. Eu devia te matar de porrada – esbravejava. Jéssica tossia e se engasgava com tanto café salgado despejado em sua boca. Acabou vomitando.

Spider jogou a garrafa no chão. – A culpa é toda sua. Você me prometeu que essa vadia ia se comportar. Agora, resolva isso – gritou na direção de Sarah e saiu da cozinha. Ela pegou um pano de prato e jogou em cima de Jéssica. Em seguida, agarrou seu braço e a puxou pra se levantar. Saiu arrastando-a pelo corredor e a empurrou pra dentro do quarto. – Está satisfeita? Você faz suas besteiras e agora ele está irritado comigo. Você poderia tê-lo matado – disse Sarah. – Era essa minha intenção. Pena que não consegui – disse Jéssica. Sarah lhe deu um tapa. – Nunca mais repita isso. Nunca mais. Eu vinha lhe protegendo até aqui, Jéssica. Vinha me sacrificando para que ele não lhe fizesse mal, mas você não colabora. Você não entende que precisamos ser boas com ele, tratá-lo bem. Você continua provocando, ofendendo. O que você acha que vai conseguir? – perguntou Sarah. – Que ele vá embora e nos devolva nossa vida. A senhora vem falar de novo em sacrifício, irmã. Eu ouvi seus sacrifícios ontem à noite. Sacrifícios de uma mulher mundana se entregando a um macho, a um homem que não é seu marido. Pare de se enganar. A irmã está adorando esse sacrifício. Corre pra cama dele toda noite, pra preparar o banho dele, passou a usar perfume pra ficar cheirosa pra ele e agora está usando um vestido curto também para agradá-lo. Que sacrifício é esse? E ainda diz que não está em pecado. A irmã fala que precisamos ser boas pra ele, mas a irmã está sendo boa demais – desabafou Jéssica. – Você é uma ingrata. Tudo o que eu estou fazendo é pela sua proteção e do Jacó. Assim, eu consigo acalmá-lo para ele não nos maltratar. Um pouco de carinho que ele nunca teve na vida não faz mal a ninguém. Agora, fique aí e reflita – respondeu Sarah, saindo do quarto e voltando à cozinha.

Ela preparou outro café, agora do jeito que Spider gostava e levou pra ele na varanda. – Tome, Spider. Eu mesma fiz esse café. Por favor, me perdoe pela Jéssica. Ela é jovem e imprudente. A partir de agora, eu vou cuidar da sua comida e das suas coisas, prometo. O que mais eu posso fazer por você? – perguntou. Sarah acariciava o peito dele e falava com tom de voz bem carinhoso. – Dá um beijinho na aranha – pediu ele. Sarah olhou pra tatuagem enorme e beijou. Ele pediu mais beijos e ela começou a beijá-la várias vezes, suavemente. Sem ele pedir, ela escorregou sua mão até o volume da cueca dele e agarrou seu pau. Spider puxou o elástico e Sarah colocou a mão por dentro da cueca, segurando o cacete diretamente. Continuou beijando a aranha e iniciou uma punhetinha leve. – Isso, minha princesa. Só mesmo você para ser carinhosa comigo. Tu num sabe como isso é bom – Spider falava entre dentes e gemia. Sarah lambia e beijava a tatuagem e continuava a masturbação. Spider abaixou a cueca e a levantou no colo. Sentou-se em um banco e a colocou em cima dele. Afastou sua calcinha e a penetrou. Sarah gemeu alto com a invasão e passou a cavalgar lentamente e a rebolar. Spider abriu os botões de seu vestido, colocou os seios pra fora e os engoliu. Ele a apertava com força, mordia os mamilos e Sarah gozou. Logo depois, Spider a encheu de esperma.

Sarah e Spider ficaram na varanda, juntos, brincando com Jacó. Sarah gostava de vê-los interagindo. Spider deixava o lado intimidador quando estava com o menino. - Querido, fique brincando com o tio Spider que a mamãe vai no quintal e volta já - disse Sarah. Ela juntou as roupas sujas e as colocou para lavar. Entre elas, as que Spider usava quando chegou lá. Sarah segurou a camisa e a levou ao nariz. Estava com cheiro forte de suor e sujeira, mas ela gostou e cheirou novamente. Assustou-se quando Spider apareceu e a abraçou por trás. – Gosta do meu cheiro, não é? - perguntou, agarrando seus seios com força. – Eu só estava vendo se precisava lavar - respondeu. – Mentir é pecado, irmãzinha. Não devia fazer isso. Venha, eu quero que você vista minha camisa. Vai ficar com cheiro no teu corpo - falou. Spider tirou o vestido de Sarah e a vestiu com sua blusa. Era grande e cobria sua calcinha. A virou de frente e a beijou. Sarah não resistiu e o beijou também, abraçando seu pescoço. Spider a apertou com fimeza, erguendo-a do chão. O beijo foi longo e excitante. Sarah ficou ensopada. Spider a soltou e voltou para junto de Jacó.

Almoçaram e ela foi levar um prato para Jéssica, ainda trancada no quarto. – Que roupa é essa que você está usando? – perguntou. – Aqui está sua comida. Depois, venho buscar o prato - respondeu Sarah, ignorando a pergunta da outra. - A irmã está lembrando que esta noite nós temos culto? Já sabe a desculpa que vai dar ao pastor Marco? – perguntou. – Não devo satisfação da minha vida a ele - afirmou Sarah, saindo do quarto. Voltou à sala e Jacó cochilava no sofá. Spider pegou Sarah no colo e a levou pro quarto. – Estava doido pra fazer isso a manhã toda. Se pudesse, não saía da cama com minha princesa - falou. Se deitaram e começaram a se beijar. – Você não vai reclamar de ficar com a luz acesa e com meus carinhos não, né? - perguntou. – Não, Spider. Não vou reclamar não - respondeu. Intensificaram o beijo e ele tirou a roupa dela. Beijou seu pescoço e seus seios. Desceu para a boceta e caiu de boca. Sarah não tinha mais pudor em gemer e gritar alto de prazer. Chegou rápido ao orgasmo, melando o rosto dele com seus líquidos. Depois de gozar, virou Spider na cama e tirou sua cueca. Agarrou seu cacete muito duro, masturbou um pouco e sentou. Começou uma cavalgada lenta, apoiando-se no peito dele. Spider segurava sua cintura e massageava seus seios. Sarah se deitava e voltavam a se beijar. Ela foi aumentando o ritmo da cavalgada, gemendo mais alto até que gozar juntos. Sarah caiu em cima dele com sua boceta vazando porra.

Depois do orgasmo, ficaram quietos, descansando. Permaneceram abraçados e trocavam beijos rápidos. – Você aprendeu a trepar feito gente grande. Antes, era toda cheia de frescura, mas agora aprendeu a gostar de rola - disse Spider. Sarah sorriu encabulada. – Você é bem diferente do meu marido. Faz coisas que ele nunca fez - respondeu. – Seu marido é um imbecil. Não merece uma mulher como você - falou Spide, aacariciando o rosto de Sarah e olhando diretamente nos seus olhos. – Agora, vai aprender outra coisa. Quero que você se ajoelhe e chupe bem gostoso meu pau. Aproveita que ele tá bem melado - disse Spider. Sarah hesitou, pois jamais chupada antes. Porém, Spider a forçou pra baixo. – Tá esperando o quê? Primeiro, sente o cheiro. Depois, passa a linguinha e sente o gosto da minha porra com o teu gozo e aí engole. Se morder ou machucar, apanha - falou, misturando ensinamento e ameaça.

Sarah se ajoelhou e segurou o cacete. Estava meio flácido e muito melado. Sua mão escorregava. Aproximou o rosto e cheirou. Já conhecia aquele cheiro, das gozada anteriores de Spider. Esticou a língua e tocou no corpo do pau. Sentiu que ele endureceu um pouco mais. O sabor também lhe era familiar. Olhou pra cima e viu Spider a encarando e sorrindo. Sarah beijou a cabecinha melada e a engoliu. Como estava meia bomba, conseguiu colocar quase tudo na boca. Spider soltou um suspiro e gemeu. Seu cacete começou a endurecer na boca de Sarah. Ela não conseguiu mais mantê-lo na boca e o retirou. Muita saliva escorreu de sua boca, melando mais o cacete e o chão. - Que delícia - disse Spider. Sarah se animou ao ver que ele estava gostando e se excitou.

Voltou a chupá-lo, mas seu ímpeto a fez arranhar o pau com os dentes e Spider reclamar de dor. – Cuidado, porra - reclamou. Sarah pediu perdão, deu vários beijos no cacete e voltou a chupá-lo, tomando cuidado com os dentes. Encheu a boca de saliva e fez o pau deslizar pra dentro dela. O manteve lá por alguns segundos, saboreando, e o retirou. Sarah repetiu mais algumas vezes, pegando o jeito aos poucos. De repente, sem aviso, Spider segurou sua cabeça e gozou forte, derramando muita porra na boca dela. Sarah não esperava, tossiu com aquela avalanche de esperma e cuspiu tudo fora. - Que porra é essa, piranha? Tá com nojo do teu homem, por acaso? – gritou ele, lhe acertando um violento tabefe no rosto. Sarah caiu de cara no chão, sangrando da boca. – Que merda. Tenho ódio de mulher fresca. Nem puta faz isso que tu fez, cadela. Falta de respeito. Vadia tem que engolir a porra do macho. Agora, fica aí no chão que não quero ver tua cara nojenta tão cedo - esbravejou Spider.

Sarah ficou caída por uns quinze minutos até Jacó aparecer. – Mamãe, por que o tio Spider tá com raiva? Ele nem quis brincar com eu - perguntou o menino. - Foi culpa da mamãe, meu amor. Mas, não se preocupe. Eu vou fazê-lo se acalmar - respondeu, abraçando o filho. Spider não falou com Sarah por várias horas, ignorando completamente suas tentativas de se aproximar. Sarah andava de um lado para outro, indócil, chorando, até que não aguentou mais. Aproveitou que ele estava de costas na varanda, fumando, e o abraçou por trás, beijando seu pescoço e seu ombro. – Me perdoa. Pelo amor de Deus, me perdoa. Não me ignora mais. Eu faço o que você pedir. O que você mandar, mas não me ignora. Eu imploro – pediu ela. Spider se virou e a encarou com um olhar sério, frio. – Eu devia te encher de pancada pra tu aprender que não sou o corno brocha do teu marido. Mas, não vou fazer isso não. Vou fazer tu ser minha puta, minha putinha completa. Tu vai ficar pensando o resto do dia na merda que tu fez e, de noite, vai me pagar com juros na cama. Vou te foder como eu fodo as vadias da zona. Tu vai me chupar e vai gemer muito na minha rola. E, a partir de agora, vai se vestir como puta. Não quero mais ver esses vestidos de crente. Vai usar só calcinha em casa e blusa, entendeu? – perguntou ele. Sarah ficou assustada, com os olhos arregalados pelas exigências dele e só conseguiu dizer um sim baixinho, olhando pro chão.

As horas se passaram e Spider cumpriu sua promessa. Não se aproximou de Sarah, não a tocou, não a beijou nem sequer olhou pra ela ou lhe dirigiu a palavra. Passou o tempo todo calado, fumando ou brincando com Jacó. À medida que a noite se aproximava, Sarah pressentia um misto de emoções: medo pelo que ele faria com ela na cama e uma incômoda e estranha umidade em sua roupa íntima. Jantaram e ela foi colocar Jacó para dormir. Quando saía do quarto do menino, Spider a esperava na sala, sentado confortavelmente no sofá e se punhetando. Ela parou, surpresa e estática, olhando pra rola dura dele na mão. – Vai tomar banho, fique bem cheirosa que seu homem vai lhe esperar na cama. E entre no quarto, pelada, completamente pelada. Estou me aquecendo aqui para te foder bem gostoso. Agora, vai – ordenou.

P.S. Então, amigos, o que estão achando dessa história? Comentem e deixem suas sugestões. Abraço a todos e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Só quero ver se ele come a Jéssica também pois essa putinha merece ser fodida pelo cu

0 0
Foto de perfil genérica

qual a diferença desse conto e do policial corrupto? nenhuma! não dezenvolve e uma enrolação dechando varios furos. gostei o primeiro conto da sara.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amo seus contos, lendo-os me sinto no lugar da personagem! Por favor, nao me torture com a demora para novos episodios!

0 0