Descobrindo o amor (36)

Um conto erótico de Dr. Romântico
Categoria: Homossexual
Contém 5523 palavras
Data: 16/04/2016 01:39:28

Ola pessoal, como vao?

Bom, antes de mais nada, dei essa sumida por conta das provas e trabalhos da faculdade, estava impossível fazer qualquer outra coisa.

Tenho muita coisa pra escrever ainda e por isso vou dar uma corrida com a historia. Nos próximo capítulo um personagem irá meio que fazer algo, será bem sutil (eu acho) e também acho que vocês perceberão. Ah e a partir do próximo capitulo os mistérios voltam com força total e será alternado com uma maratona sexual dos rapazes, alias aceito sugestões para as peripécias sexuais deles.

FlaAngel, acho que o Carlos até pode aceitar, mas será aos poucos, pois a reação dele foi lamentável, mas acho que ainda da pra ele consertar tudo, nada como um pedido de desculpas e um arrependimento sincero para resolver tudo.

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RAQU£L*-*, então, vai pegar fogo mesmo, alias quero chegar logo em algumas partes, algo que já pensei antes mesmo de iniciar a historia. Sumi porque não estou conseguindo conciliar meus horários e escrever da trabalho, rsrs. Beijão minha querida.

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Ru/Ruanito, pois é, a partir de agora será um festival de barraco. Alias já criei a cena que o Rodrigo vai enfrentar o grande “inimigo” dele.

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Ninha M, ola minha querida, acho que nunca me afastei tanto assim. Pois é, nos próximos capítulos será só sexo. Alias vou explorar muito esse jeito certinho do Antônio, acho que vocês terão uma surpresa com ele. Kkkkk.

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Luk Bittencourt, nossa que folga, preciso de co autores pra me auxiliar, você sabe quantas horas estou escrevendo esse capitulo? Kkk, Mas se acalme, vou compensar esse sumiço com muito sexo, ops, com muito sexo entre os personagens.

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Plutão, haHAHA, assanhado, no máximo deixaria você fazer uma cena com o Lex, com os dois heróis jamais, eles já tem dono. O Carlos esconde vários segredo, mas quando o primeiro vier a tona o restante vira caindo em cadeia. Ah, sobre o detetive, a vida do casal irá ficar difícil nos próximos capítulos por conta de uma pessoa, dai outra pessoa irá atrás do detetive. A Shirlei vai aparecer nos próximos capítulos e o cerco vai se fechar contra ela. Acredito que no capitulo 40 ou 41 a historia começara a dar sua guinada. Abração, kkkk.

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LuCaS✈✈, pois é, é isso mesmo que o Rodrigo vai fazer, ligar o botão do foda-se, mas acontece que debaixo daquele jeito durão dele, ele é mole, tem sentimentos e bem la no fundo ele espera o apoio da família.

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Drica (Drikita), pois é, o Carlos acho que vai decepcionar muita gente, mas pense pelo lado dele, afinal ele é um homem de outro tempo, machista, mas acho que ele pode mudar e tentar se desculpar com o Rodrigo. Hahahah, vocês cismaram com esse detetive e ele nem é um dos personagens principais. Mas vamos la, ele disse que na ficha tinha algo que mudava tudo, mas pode ser milhões de coisas, mas isso será revelado mais a frente, alias se você ser o que respondi pra outros leitores, você vai entender, porque pra alguns que não chegaram tão perto, respondo de um jeito, pra outras leitores (enxeridas e desconfiadas), dai dificulto um pouco mais a resposta, kkkk. Sim, o Guilherme sabe do seu passado, sempre soube que era adotado, apenas não tinha contato com Antônio, e diferente dele, não se lembra da cena do pai matando a mãe, pois era mais novo. E relaxa, deixe de ser desconfiada, do jeito que você fala até parece que existe complôs e tramas mirabolantes contra os protagonistas, kkkk.

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robinhuu19-87, sim, ninguém muda 100% de personalidade e o Rodrigo ainda guarda algumas coisas do Rodrigo de antes, mas nada de tão grave. Hahaha, legal sua teoria sobre o Marcio, mas então tem alguém agindo contra os heróis e eles olhando pro lado errado, de onde esta vindo o tiro. Só uma dica, o primeiro vilão será revelado no cemitério, o segundo acho que vou revelar só para os leitores, enquanto fica se fazendo de bonzinho para os protagonistas, só pra deixar vocês com mais ódio. Então, será que o romance da Alice e do Guil vai engatar?

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Monster, obrigado.

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®Red®, obrigado, quem sabe semana que vem eles transam vestidos de capitão américa e homem de ferro, kkkk. Não entedi o lance do forninho, sou meio lerdin, rsrs. Obrigado pelos elogios, Beijos.

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Geomateus, mas porque ele não seria o Gui irmão do Antônio? Pelo menos o Guil esta parecendo um cara tão bacana. Sim, temos que acreditar que o amor sempre vença sim.

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Martines, vai ficar ainda mais fodastico. Quanto ao Guilherme e Alice, será que engata um romance?

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TRenattoZ, ola meu querido.

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Drica Telles(VCMEDS), ACHO QUE depois desse capitulo, todo mundo ira odiar o Carlos.

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RAQU£L*-*, correria da faculdade, por isso sumi.

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Carlos - Qual a sua relação com Rodrigo?

Antônio não tinha problemas com sua sexualidade e seu nervosismo era para proteger Rodrigo, pois não queria expor o namorado.

Antônio - Seu Carlos...Eu não estou entendendo.

Antônio tentou evitar que a conversa prosseguisse, mas foi em vão. Rodrigo apareceu na sala disposto a botar ainda mais gasolina naquele principio de incêndio.

Rodrigo - Responda a ele Antônio.

Carlos - Rodrigo!!!

Rodrigo - O todo poderoso Carlos Santarém se despencou até aqui, acho que ele merece uma resposta.

Rodrigo - Conte a ele o que existe entre nós dois.

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Capítulo 36

Carlos - Rodrigo!!! Não sabia que estava aqui...

Carlos não esperava que o filho estivesse na casa e ficou sem graça ao vê-lo.

Rodrigo - Ande Antônio, conte a ele.

Rodrigo estava sério demais e insistiu, deixando Antônio sem reação.

Carlos - Bom, eu tenho uma reunião agora à tarde, preciso ir embora.

Rodrigo - Não, não. Você não vai sair daqui.

Rodrigo colocou-se diante da porta e estava realmente disposto a chutar o pau da barraca.

Antônio - Rodrigo, seu pai tem um compromisso, acho melhor vocês conversarem depois e...

Rodrigo - Não Antônio, ele veio até aqui lhe encher o saco. Ele não vai sair daqui sem respostas.

Carlos - O que você quer hein Rodrigo?

Rodrigo - Você perguntou qual a minha relação com o Antônio, não é? Mas no fundo você já sabe.

Rodrigo - Mas pra ter vindo até aqui, acho que precisa se convencer ouvindo da minha boca.

Carlos - Eu só estou preocupado com você.

Rodrigo - Pois eu vou lhe contar.

Carlos - Pare com isso Rodrigo!!!

Carlos estava incomodado demais, queria sair dali, mas Rodrigo se colocou em seu caminho, impedindo sua passagem.

Rodrigo - O Antônio não é meu amigo. Alias, ele não é só meu amigo.

Carlos - Pare com isso!!!

Prevendo os planos do namorado, Antônio achou melhor não intervir. Pelo contrário, resolveu dar apoio a Rodrigo e apenas com o olhar foi capaz de dar a força que ele precisava.

Sentindo-se seguro com a presença de Antônio, Rodrigo soltou tudo que guardou desde quando era adolescente, se controlando para não chorar.

Rodrigo - Eu e o Antônio estamos juntos.

Rodrigo - Ele é meu amigo, meu parceiro...

Rodrigo fez uma pausa, respirou fundo e completou....

Rodrigo - O Antônio é meu namorado.

Carlos olhou com raiva para o filho, com sangue nos olhos. Embora já soubesse de tudo isso, no fundo ainda tinha esperanças que tudo fosse uma sucessão de maus entendidos.

Rodrigo - Esta ai a sua resposta. Só não sei se era o que você queria ouvir.

Carlos - Não, você esta enganado.

Carlos - Isso só pode ser um pesadelo. Você não é isso.

Antônio - Isso o que seu Carlos?

Carlos - Desculpe Antônio, não é nada contra você.

Carlos - Mas você não sabe o que esta dizendo Rodrigo.

Rodrigo - Eu sou um homem, não sou nenhum moleque. Eu sei muito bem o que estou dizendo.

Rodrigo - Eu e o Antônio estamos juntos. Somos namorados, nos gostamos, você querendo ou não.

Carlos também estava nervoso, irritado, sem saber como agir.

Carlos - Por favor Antônio, sei que esta em sua casa, mas gostaria de conversar a sós com meu filho.

Antônio - Desculpe Seu Carlos, mas não vou deixar o Rodrigo sozinho.

Rodrigo - Tudo bem Antônio, pode deixar nós dois aqui, até porque a nossa conversa não irá demorar.

Antônio - Você tem certeza?

Rodrigo - Sim amor.

Antônio fez um afago no rosto de Rodrigo, mostrando cumplicidade e carinho entre eles.

Carlos ficou enojado ao ver a sintonia entre eles, dois homens adultos, másculos, se comportando com um casal.

Foi só Antônio ir para a rua e Carlos se transformou, mostrando sua intolerância e preconceito.

Rodrigo - O que mais você ainda tem a dizer?

Carlos - Quero saber quando vai acabar essa palhaçada?

Carlos - Você tem ideia do que esta fazendo?

Rodrigo - Palhaçada? É a minha vida, não tem nenhum palhaço aqui.

Carlos - Olhe pra você? Você é um homem, teve todas as mulheres que quis, sempre foi paquerado, disputado.

Carlos - Você se casou, até teve filhos.

Carlos - Isso tudo que esta dizendo é só um capricho seu não é? É só pra me atingir.

Rodrigo estava se controlando, mas não aguentou e explodiu com o pai, falando alto.

Rodrigo - Você se acha importante demais não é?

Rodrigo - Eu sou gay, e não é por sua causa, não é pra lhe atingir.

Rodrigo - Eu sou gay e não existe nada que você possa fazer pra mudar isso.

Carlos - Cale a boca, cale essa boca.

Carlos - Eu não criei você pra isso.

Carlos - Não sou preconceituoso, mas não lhe criei pra você ser assim.

Rodrigo - Sabe que não entendo essa sua reação.

Rodrigo - Já lhe disse isso uma vez a muitos anos atrás, será que você esqueceu daquela nossa conversa?

Carlos - É diferente Rodrigo, você era um moleque, um adolescente, não sabia nada da vida.

Rodrigo - E você resolveu tudo não é?

Carlos - Não, você tinha um problema e nós superamos isso.

Rodrigo - Superamos pai?

Rodrigo - Eu não superei nada. Eu fui um idiota em achar que você pudesse me ajudar.

Rodrigo - Mas afinal né, você era meu pai, meu espelho, meu ídolo, claro que você iria me ajudar.

Rodrigo - Mas não, sua primeira atitude foi me empurrar uma prostituta pra me fazer virar homem e depois não sossegou enquanto não me viu saindo com várias mulheres e até mesmo me ver casado.

Rodrigo - Eu abri mão de tanta coisa pra não lhe decepcionar, pra lhe agradar.

Rodrigo falava, mas Carlos nem se importava, estava mais preocupado com a “descoberta” que havia feito.

Carlos - Tudo isso é uma loucura, o que vai dizer pra sua mãe, pra sua irmã, seus amigos?

Rodrigo - Eu quero que se foda todo mundo. Ninguém mais vai se intrometer na minha vida.

Carlos - Ah é, e até quando você vai ficar brincando de ser moderno?

Rodrigo - Nada mais me atinge, nem você. Eu não estou sozinho, eu tenho o Antônio ao meu lado.

Carlos - O Antônio, que decepção, eu confiava tanto nele.

Rodrigo estava confiante mas Carlos conseguiu desestabiliza-lo.

Carlos - Só me diga o que fara quando o Rafael e o Arthur souberem de tudo.

Carlos - Quando eles escutarem piadinhas sobre o pai. Quando você virar jacota, quando virar motivo de piada de todos.

Rodrigo - Você sabe mesmo como me ferir não é?

Carlos - Não Rodrigo, mas cada escolha tem uma consequência e quero ver o quanto você conseguirá suportar.

Rodrigo - Se eu tivesse a sua ajuda.

Carlos - Ajuda?? Você quer que eu compactue com isso?

Carlos - Não Rodrigo, eu estou morrendo de vergonha de você.

Rodrigo achava que não tinha mais nenhum sentimento pelo pai, mas sofreu ao ouvir aquilo, ao sentir o tom de desprezo nas palavras de Carlos.

Carlos - Alias, qual de vocês dois é o homem?

Rodrigo - O que?

Diante do festival de preconceitos que Carlos destilava, Rodrigo resolveu pagar na mesma moeda.

Rodrigo - Ah, você quer saber quem é a mulher não é? Sou eu.

Rodrigo - Eu que sou a mulherzinha da relação e o Antônio é meu macho.

Rodrigo - Quer saber se uso calcinha também?

Com o tom de deboche, Rodrigo tirou o pai do sério.

Carlos levantou o braço disposto a dar um tapa no rosto do filho.

Rodrigo - Bate.

Carlos ficou paralisado e com as mãos tremendo, foi recuando.

Rodrigo - Olhe o seu tamanho e o meu. Posso te quebrar inteiro, mas prefiro que você bata, mas nada vai mudar o que eu sou.

Carlos estava muito nervoso e um pouco desorientado saiu da casa, indo direto para o carro.

Antônio estava na rua e ao ver o empresário ir embora, correu para casa, procurando por Rodrigo.

Rodrigo se trancvou no banheiro e chorou. Tentou ao máximo ignorar a discussão com o pai, mas seus sentimentos falavam mais alto.

Antônio - Abre Rodrigo, sou eu.

Antônio bateu mais algumas vezes, mas Rodrigo nem ouvia. Depois que se acalmou um pouco, lavou o rosto e abriu a porta, dando de cara com Antônio.

Antônio - Porque não abriu?

Rodrigo - Desculpa, queria ficar sozinho.

Mesmo mostrando-se calmo, seus olhos estavam inchados, vermelhos devido ao choro.

Antônio - Sozinho por quê? Você estava chorando.

Antônio abraçou Rodrigo, acariciando suas costas.

Rodrigo - Não quero chorar na sua frente.

Antônio - Pelo visto a conversa de vocês não foi nada boa né?

Antônio - Ei, eu estou aqui com você. Pode chorar se quiser.

Rodrigo abraçou Antônio mais forte e contou tudo o que aconteceu, deixando o namorado chocado.

Antônio - Nossa, não imaginava que seu pai fosse assim.

Rodrigo - Acho que da pra imaginar o porquê eu era daquele jeito.

Antônio consolou Rodrigo e depois foram pegar as crianças na creche.

Carlos não voltou mais para o escritório, dirigindo muito nervoso chegou em casa e foi direto para o quarto.

Stela - O que foi? O que aconteceu Carlos?

Carlos - Me deixa sozinho Stela.

Carlos não queria contar a esposa sobre o filho, na verdade ele sentia vergonha da orientação sexual de Rodrigo.

Rodrigo foi pegar os filhos na creche e durante todo o percurso ficou em silencio. Os garotos como sempre faziam muita bagunça e logo perceberam o jeito calado do pai.

Rodrigo serviu o jantar para os filhos e sem apetite foi para a cama, ainda remoendo a briga que teve com o pai.

Deitado olhando para o teto, só despertou quando Arthur deitou-se ao seu lado e enrolou os braços em seu pescoço, abraçando o pai.

Rafael - Tio, eu estou de mau com você.

Antônio - Oi??? Mas por quê? O que eu fiz?

Antônio colocou o garoto sentado no balcão da cozinha e conversou com ele.

Rafael - O papai esta triste tio, você não esta cuidando dele.

Rafael - Eu não quero que ele fique bravo igual ele era.

Antônio - Ei, o papai nunca mais vai ficar bravo e eu estou cuidando dele sim.

Rafael - Mais ele esta triste.

Antônio - Eu sei.

Antônio - Cadê seu irmão?

Rafael - O irmão esta la cuidando dele, mas a gente não aguenta por ele no colo, porque a gente ainda é criança.

Antônio - Humm, então sobe aqui no colo e vamos lá cuidar do papai.

Antônio foi para o quarto e Rodrigo estava deitado com Arthur.

Antônio - Tem um espacinho ai na cama pra mim? Vamos ficar nós quatros bem juntinhos.

Rafael - Mas tio, cadê minha chupeta?

Rodrigo - Vocês dois já estão grande pra chupar chupeta.

Rafael - A gente ainda é neném.

Antônio sentou-se na cama, com as costas na guarda. Antônio e os garotos ficaram conversando e Rodrigo interagia de maneira discreta.

Pouco tempo depois os meninos adormeceram e necessitando de colo, Rodrigo abraçou Antônio, deitando em seu peito, recebendo cafuné.

Rodrigo ficou abraçado ao peito do namorado por horas e quando conseguiu dormir o dia já estava quase amanhecendo.

Rodrigo - Bom dia!!!

Rodrigo abraçou Antônio por trás, beijando seu pescoço.

Antônio - Opa, acordou animado hein!!!

Antônio estava no fogão e virou-se, olhando o rosto do namorado, ainda meio amassado.

Rodrigo - Dormi demais, já esta quase na hora do almoço.

Rodrigo - Cade o Rafa e o Arthur?

Antônio - Já levei pra creche.

Antônio - E você como esta amor?

Rodrigo - Bem, muito bem.

Antônio - Você ainda esta magoado?

Rodrigo - Eu tenho você Antônio, tenho os meninos. Meu pai não merece que eu fique mal por causa dele.

Rodrigo - Eu tomei a decisão de ser feliz e não pretendo voltar atrás.

Antônio - Você esta preparado?

Rodrigo - Não, mas sei que você vai me ajudar.

Antônio deu um sorriso enorme, abraçando ele.

Antônio - Claro que sim. Alias fiquei com um pouco de receio, de você levar em consideração tudo que seu pai disse e...

Rodrigo - Não acredito que passou por sua cabeça que eu poderia romper contigo?

Antônio ficou sem graça, mas no fundo só estava inseguro.

Rodrigo - Isso jamais vai acontecer.

Antônio - Eu sou meio bobo mesmo né?

Antônio - Alias levei uma bronca feia do seu filho. O Rafa disse que não estou cuidando de você direito, achei até que me colocaria de castigo.

Rodrigo - Meus filhos são uma figura né. Mas tenho que concordar você não esta cuidando de mim.

Os dois foram para o sofá e Antônio fez o que mais gostava, colocar Rodrigo em seus braços e ficar alisando sua barba.

Antônio se dividia entre o namorado e o irmão e naquela noite teve que ir pra casa.

Guilherme - Nossa, coitado do Rodrigo.

Antônio - Pois é meu irmão. O Seu Carlos teve a pior reação possível.

Guilherme - E como o Rodrigo esta?

Antônio - Ele se faz de durão, mas eu sei que la no fundo ele esta muito magoado.

Guilherme - Poxa Antônio, você é tão legal, não é justo que algo atrapalhe o namoro de vocês.

Antônio - Espero mesmo que nada atrapalhe, mas no fundo fico meio receoso.

Guilherme - Ei, pare com isso. O Rodrigo te ama.

Antônio - Eu sei, mas é complicado não ter o apoio da família.

Guilherme - Ei, eu sou sua família e eu te apoio.

Antônio abraçou o irmão, fazendo uma graça.

Antônio - E posso saber onde você vai? Esta todo cheiroso, com o cabelo todo engomadinho.

Guilherme - Eu e a Alice combinamos de dar uma volta.

Antônio - Ah, então é serio mesmo?

Guilherme - Quer parar cara, a Alice é apenas uma amiga.

Antônio - Acredito, mas isso não impede de vocês se apaixonarem.

Guilherme - Ela nunca olharia pra mim com esses olhos, nossos mundos são diferentes.

Antônio - Engano seu meu irmão, a Alice é super simpática, humilde. Torço mesmo por vocês dois.

Antônio - Ela deu o maior apoio ao Rodrigo, quando descobriu sobre nós.

Guilherme e Alice saíram como dois amigos, foram a uma lanchonete e depois ficaram andando a pé pela cidade, aproveitando a noite de calor que fazia em São Paulo.

Nenhum dos dois avançou o sinal, mas nem precisava, afinal se tivesse que acontecer algo, rolaria naturalmente.

Guilherme contou sobre sua vida, mas não entrou nos detalhes mais pesados sobre o seu passado e o de Antônio.

Guilherme - E aquele seu namorado estranho, tem lhe importunado?

Alice - Não, alias espero nem ver mais o Marcio.

Alice - E você, deixou alguma namorada no Espirito Santo?

Guilherme - Não, estou solteiro, ainda.

Alice - Mas você é um rapaz legal, bonito...digo, educado.

Alice ficou sem graça, ainda mais com o sorriso que Guilherme deu a ela.

Guilherme - Gostei da sua companhia, espero poder lhe ver mais vezes.

Alice - Também gostei do seu papo, mas vamos nos ver sim.

Guilherme - Sim, afinal o Rodrigo e o Antônio estão juntos.

Alice - Nem me fale, estou horrorizada com as coisas que meu pai fez.

Guilherme - Mas o Antônio é um cara muito legal, ele vai dar o apoio que o Rodrigo precisa.

Alice - Sim. Bom, acho que esta ficando tarde.

Guilherme se despediu se atrapalhando na hora de beijar o rosto da moça.

Alice - Tchau!!!

Após muita insistência de Stela, Carlos contou sobre o filho, deixando a madame chocada.

Stela - Você não pode estar falando a verdade.

Carlos - Você acha que é fácil pra eu ter que admitir isso?

Stela - Mas eu não aceito. Mil vezes não aceito.

Carlos - Eu, sempre fui macho, viril e o meu filho escolheu esse caminho?

Stela - Por isso ele se afastou de nós.

Carlos - Ele falou pra mim com todas as letras.

Carlos - Onde erramos hein Stela?

Stela - Você tem que fazer alguma coisa Carlos.

Carlos - Fazer o que? Dar uma surra nele? Cortar mesada? Ele já é independente.

Stela - Não interessa o que você vai fazer, mas não vou aceitar o Rodrigo de caso com esse Antônio.

Alice chegou no momento da discussão e invadiu o quarto dos pais.

Carlos - Sai daqui Alice, eu e a sua mãe estamos tendo uma conversa séria.

Alice - Eu sei de tudo pai. Não acredito que você teve coragem de brincar com m Rodrigo por conta disso.

Alice - Imagina o quanto ele sofreu a vida toda.

Carlos - Você sabia e não me disse nada?

Alice - E dizer pra você pra que? Pra você ter essa atitude preconceituosa.

Carlos - Ah Alice, não me venha com esse papinho de psicóloga.

Alice - Quem lhe contou sobre ele?

Carlos - Ninguém precisou me contar nada, já estava na cara. Alias quem mais esta sabendo disso?

Stela - Seu pai recebeu um e-mail sem remetente com a foto dos dois.

Carlos -Eu não aceito isso.

Alice - Faça alguma coisa mãe.

Stela - Eu vou fazer. Alias seu pai vai fazer, não quero Rodrigo com esse interesseiro do Antônio.

Stela - Tantos rapazes do nosso meio e ele foi se interessar por aquele pé rapado.

Carlos - O que?

Stela - O filho da Virginia Toledo é gay, o Rodrigo poderia muito bem namorar com ele.

Stela - O meu dermatologista também é gay e tem a idade do Rodrigo, é do nosso meio e eles fariam um casal bonito.

Carlos - Eu não estou acreditando no que estou ouvindo. Você ficou louca mulher?

Carlos - Eu estou falando do seu filho e você preocupada se o namorado dele é do nosso meio ou não?

Stela - Estou pouco me importando com que meu filho vai pra cama, desde que seja com alguém da altura dele.

Carlos e Stela começaram a discutir, não aprovavam as atitudes de Rodrigo, mas cada um tinha um interesse diferente.

Alice - Não acredito, desisto de vocês dois.

Para esquecer os problemas, Rodrigo voltou a se dedicar ao seu restaurante. Antônio estava o tempo todo ao seu lado e com a infinidade de coisas pra resolver, não conseguiam pensar em mais nada.

Antônio - Bom acho que agora não falta quase nada.

Sozinhos, os dois foram para o salão principal e olharam tudo a sua volta.

Antônio - Você acha que a gente consegue inaugurar mesmo na sexta?

Rodrigo estava em silencio e Antônio se aproximou dele, colocando o braço em seu ombro.

Antônio - O que foi?

Rodrigo - Oi, desculpa. Estava meio viajando aqui.

Antônio - Pode viajar a vontade meu amor. Você merece.

Rodrigo - Não sou dessas frescuras, mas estou sentindo um misto de felicidade e um frio na barriga.

Antônio - É normal, mas tudo saiu como você planejou, cada detalhe desse lugar tem a sua marca.

Antônio beijava a face do namorado, rindo, fazendo planos com ele.

Rodrigo - Vamos inaugurar sexta sim e seja o que Deus quiser.

Rodrigo - Você também esta meio ansioso e não é só pelo restaurante.

Antônio - Eita, é difícil esconder as coisas de você né?

Rodrigo - Já te conheço mais do que você imagina, Dr. Antônio.

Antônio - Então, falando em doutor...Eu estou querendo lhe contar uma coisa, mas cada hora acontece outra coisa e fui deixando...

Rodrigo - O que foi ursão?

Antônio - Então!!! Semana que vem é a prova no vestibular e fui até a faculdade pra conhecer.

Rodrigo - Não vai dizer que desistiu?

Antônio - Calma.

Antônio - Fui até la e vi outros cursos e vi um curso e...

Antônio - E fiz a inscrição no seu nome. É um curso de gastronomia.

Rodrigo - Você fez o que?

Antônio - Rodrigo, eu aceitei estudar, você me deu a maior força, mas terá uam condição.

Antônio - Você vai estudar também, se profissionalizar na área que você sempre sonhou.

Antônio - Eu quero que você sinta a mesma felicidade que você esta me fazendo sentir.

Rodrigo jamais esperava uma surpresa como essa e mesmo sendo profundamente tocado, colocou milhões de empecilhos.

Rodrigo - Não da Antônio, tenho que tocar o restaurante, cuidar das crianças.

Antônio - Já pensei em tudo amor, nós vamos estudar no período da manha e a tarde e a noite ficamos no restaurante.

Rodrigo - Vai ficar corrido. Não vou dar conta de tudo isso.

Antônio - Rodrigo, nada na minha vida foi fácil e esse será mais um desafio que vou enfrentar e vencer e graças ao incentivo que me deu.

Antônio - O que é fácil demais não tem graça.

Antônio agarrou o namorado, dando beijos em seu rosto, queixo, pescoço. Rodrigo não resistiu por muito tempo e mesmo achando tudo uma loucura, se rendeu aos argumentos de Antônio.

Rodrigo - Eu te amo.

Antônio - Eu também te amo.

Antônio estava radiante, mas ficou um pouco triste quando chegou em casa.

Antônio - Que malas são essas?

Guilherme - Antônio, eu vou viajar, ir pra casa.

Antônio - Você vai embora?

Guilherme - Minha mãe fez um deposito pra mim e eu também estou com saudade dela, dos meus avós.

Guilherme - Embarco amanhã.

Antônio já ficou com o coração na mão, achando que perderia o irmão novamente.

Antônio - Você volta, não é?

Guilherme - Ei, só vou ficar uns dias la. Minha avó esta meio doente também, minha esta meio carente.

Guilherme - Também estou morrendo de saudades de todos la.

Antônio - Eu te entendo é que por um minuto passou por minha cabeça que você sumiria novamente.

Guilherme - Bobo, não vamos nos separar nunca mais. Não lhe falei ainda, mas é muito bom ter um irmão.

Guilherme - Alias, é muito bom ter um irmão mais velho, mesmo ele sendo chatão assim igual a você.

Antônio - Ah moleque, você esta abusado demais.

Guilherme - Quem sabe da próxima vez vamos juntos e você conhece minha mãe, meus avós, meu amigos de la.

Antônio - Vou adorar. Pena que você não vai ficar para a inauguração do restaurante. Vamos inaugurar na sexta agora.

Guilherme - Já? Poxa que pena, queria estar contigo.

Antônio - Mas não vai faltar chances, quem sabe você vaio até trabalhar la com a gente.

Guilherme - Pois é, quem sabe.

Rodrigo mandou convites para alguns amigos, mas sua família ainda não sabia que ele era o novo dono do restaurante.

Stela - Você sabe do que se trata esse convite?

Alice - Não sei mãe.

Stela - Você sabe Maria? Você esta escondendo alguma coisa?

Maria - Não sei de nada, mas eu irei.

Stela - Estou querendo há dias falar com o Rodrigo, acho que também vou.

Stela - Apesar de achar um absurdo ele trabalhar naquela cabeça de porco.

Maria - Com licença.

Stela - Não fale nada pra Maria sobre o Rodrigo. Seu pai não quer que essa historia se espalhe.

Alice - Vocês estão fazendo um cavalo de batalha.

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No dia da inauguração Rodrigo estava uma pilha de nervos, enquanto Antônio ficava o tempo todo atrás dele, tentando apagar o fogo que ele criava.

Rodrigo - E os meninos?

Antônio - Já estão prontos, estão lá no quarto vendo TV.

Antônio - A Cris e o Bruno já estão lá no restaurante, ajudando o pessoal.

Rodrigo - Vamos?

Antônio - Calma.

Rodrigo - Me peça qualquer coisa hoje, menos calma.

Antônio segurou o rosto do namorado e deu um beijo calmo em seus lábios.

Antônio - Fique calmo sim, vai dar tudo certo.

Antônio - Eu estou muito orgulhoso de você.

Rodrigo - Você não tem ideia do quanto você me deixa forte.

O momento foi interrompido por Rafael e Arthur.

Rafael - E estou com fome.

Arthur - Eu quero fazer xixi.

Quando chegou no restaurante, Rodrigo foi direto para a cozinha, enquanto Antônio organizava tudo no salão com a ajuda de Cris e Bruno.

Bruno - Eu vou cuidar das crianças, antes que eles botem fogo em tudo.

Aos poucos os primeiros convidados chegaram junto com alguns clientes.

Simone - Antônio, não sabia que era uma inauguração.

Antônio - Fique a vontade Simone.

O lugar que antes era um restaurante comum havia dado espaço para um local confortável e aconchegante.

Rodrigo preparou o primeiro prato e aparentemente estava tudo dando certo.

Maria - Nossa, reformaram aqui, ficou bonito.

Alice - Realmente esta muito bonito.

Stela - Continuou achando tudo um horror.

Antônio - Sejam bem vindas.

Maria - Antônio, que saudade.

Antônio - Tenho uma mesa reservada pra vocês.

Stela - Não há necessidade, vou falar com o meu filho.

Rodrigo apareceu no mesmo instante, com a roupa de cozinheiro.

Rodrigo - Vocês vieram.

Stela - O que esta acontecendo aqui?

Maria e Alice já haviam sacado tudo, mas Stela ainda estava na ignorância.

Rodrigo - É a inauguração do meu restaurante mãe.

Stela - O que?

Rodrigo - Eu comprei isso aqui, reformei e vou tocar esse restaurante.

Stela ficou em choque, enquanto Maria ficou radiante.

Rodrigo levou a mãe para uma área reservada, antes que Stela desse um piti.

Rodrigo - Que bom que você veio mãe.

Stela - O que esta acontecendo meu filho. Cada hora é uma surpresa, alias péssimas surpresas.

Stela - Seu pai me contou tudo.

Rodrigo - Mae, hoje não quero brigar com ninguém.

Stela - Você com esse esquisito do Antônio e ainda por cima gasta seu dinheiro pra comprar esse lugar.

Stela - Você não precisa de nada disso Rodrigo.

Stela - Você tem um império pra herdar.

Rodrigo ficou em silencio o tempo todo, enquanto Stela desfiava seu rosário de lamentações.

Stela - Você não vai dizer nada?

Rodrigo - Mãe, eu estou feliz. Eu estou feliz demais.

Rodrigo - E eu só queria o seu apoio.

Stela - Você sempre terá o meu apoio, incondicional.

Stela - Mas não concordo com algumas coisas.

Rodrigo - Deixe eu tomar minhas decisões sozinho.

Rodrigo - Eu não vou voltar atrás em nada do que decidi pra mim.

Rodrigo - E cabe a você querer fazer parte ou não da minha vida.

Stela - Rodrigo, eu jamais vou lhe deixar. Não sou como o seu pai.

Stela - Mas aqui não é o melhor momento pra termos essa conversa.

Rodrigo - Eu sei, mas pelo menos aproveite a festa. Curta um pouco minha felicidade.

Rodrigo teve que voltar para a cozinha, já que os pedidos não paravam de chegar. O que ele não contava era que Stela não iria aceitar tão fácil assim suas decisões.

Maria - Esta tudo lindo.

Antônio - O Rodrigo esta feliz demais Maria.

Maria - Eu imagino. E pelo visto ele nem vai conseguir nos dar atenção.

Antônio - Graças a Deus, sinal que temos muitos pedidos.

Maria - Obrigado Antônio.

Antônio - Pelo que?

Maria - Por você ter transformado a vida do Rodrigo.

Antônio - Ah Maria, eu gosto muito dele.

Maria - A amizade de vocês é muito bonita.

Alguns amigos de Rodrigo também compareceram e ficaram conversando com Simone e Alice.

Stela estava odiando tudo e deslocada ficou em um canto sozinha, mas não por muito tempo.

Cris - Oi migaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!

Cris - Ainda bem que te achei, você sabe que sou meio tímida né, fico meio deslocada nessas festas.

Cris - Esses eventos sociais acabam comigo, você também fica assim fofa?

Deixando a compostura de lado, Stela desceu do salto.

Stela - Escuta aqui milha filha, primeiro não sou sua amiga.

Stela - Então pare de forçar uma relação que não temos, pois jamais teria uma pessoa vulgar como você no meu ciclo de amizade.

Cris - Nosssssssssssssssssssssssssssssssssssssa, que grossssssssssssa.

Cris - Que falta de compostura.

Stela - Com licença.

Cris caiu na risada, pois precisava de muito mais que aquilo pra fazê-la se sentir humilhada.

Mesmo muito ocupado, Rodrigo fazia questão de ir a cada mesa falar com os clientes, mas com Antônio sempre ao lado. Também deu atenção aos seus convidados.

Rodrigo fez um pequeno discurso, agradeceu a todos e voltou aos seus afazeres, enquanto todos se divertiam.

Antônio - Mais um pedido, agora da mesa 08.

Rodrigo - Mais um?

Antônio - É e não reclama não.

Antônio - Se precisar venho dar uma mão pra vocês aqui na cozinha.

Rodrigo - Vai lá no deposito e pega algumas coisas que estão faltando.

Antônio - Fique tranquilo, a Cris esta la no salão dando uma ajuda.

Antônio foi até o depósito e sem que percebesse, Stela apareceu logo atrás, trancando a porta.

Antônio - A senhora? Eu imagino o que queria falar, mas agora não vai ser possível.

Stela - Não se preocupe, vai ser rápido. Eu imaginava que lhe encontraria aqui, por isso vim preparada.

Abrindo a bolsa, Stela tirou vários maços de dinheiro, colocando sobre uma mesa.

Antônio - O que é isso?

Stela - Isso é pra você deixar meu filho em paz, sumir da vida dele, desaparecer.

Antônio olhou sério para ela, sentindo o sangue ferver.

Antônio - A senhora esta passando dos limites.

Stela - Não se faça de coitado, ai tem mais dinheiro do que você já viu e vera em toda sua vida.

Antônio - A minha vontade é realmente dizer onde a senhora deveria enfiar esse dinheiro, mas não vale a pena descer ao nível de uma pessoa tão abjeta como a senhora.

Antônio - Não existe dinheiro nesse mundo que irá me afastar do Rodrigo.

Antônio - Agora com licença, preciso voltar ao trabalho.

Antônio foi até a porta, mas a mulher parecia possuída. Stela agarrou em seu braço, o presando contra a parede.

Antônio - Por favor, me largue.

Stela - Você quer se fazer de difícil, mas você não sabe com quem esta lidando.

Antônio - Já mandei me largar.

Stela - Ou você some da vida do Rodrigo, ou eu acabo com você.

Antônio - Eu não tenho medo das suas ameaças.

Stela - Muito bem, então só me resta reduzir você a pó.

Stela - Vou lhe mostrar o que acontece com quem ousa desafiar Stela Santarém.

Continua...

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Comentários

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Tomara que a Stella tenha um podre beeeem podre a ser revelado pra perder essa pose toda, pro Carlos o castigo será ver o filho bem sucedido sem precisar mais dele, mas seria muito bom ele ir a falência ou melhor ter um câncer bem raro pra ele ver que todo o dinheiro e posição social não nos deixam superior a ninguém perante a morte ( isso foi meio macabro rsrsrsrsr mas bem que ele merece depois dessa)

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Coitado do Antonio, tendo que lidar com a desequilibrada da Stela, e ainda tem o pai do Rodrigo. Nossa! A vida do casal não vai ter sossego, espero que não aconteca nada de mal com os dois. Migo, dá um pequeno spoiler ai vai haha. Abracos man...

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Que mulher uó essa mãe do Rodrigo. Que ela não faça nada pra prejudicar os dois.

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Morto com a Stela HAHAHAHA. Pelo menos ela não é preconceituosa em relação a orientação sexual. Espero que não demore para ela começar a gostar do Tonho, deixar de ser essa pessoa insurportável e parar com essas frescuras de querer acabar com o Antônio, no fundo eu sei que ela não vai fazer isso (Se tentar fazer isso, já quero uma morte lenta e macabra).

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Esse Guilherme... Não sei porque, mas esse cara não me cheira bem. Tem coisa aí! Desconfio desde que ele entrou na história.

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Não imaginava que esse Carlos era tão nojento desse jeito. Coitado do Rodrigo, ele é arrudiado de cobras, não é a tôa que ele ERA um lixo de pessoa.

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Aiai. Rachei de rir da doida da Stela, o marido fala que o filho e gay e ela só pensa em quem ele deve namorar.... Foi bárbaro. Em fim, achei um capítulo repleto de emoções este, e espero que o Gui volte logo. Quanto a expressão do forninho (significa ''to passado'' só é mais moderna, kkkk.) continue porque ta apaixonante a sua série.

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Menino sumido, como você está? Eu já estava sentindo sua falta aqui. Cada capítulo uma nova emoção, essa Stela me enoja num grau, detesto gente assim. Espero que você não demore mais não.

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É no próximo que a Stela morre? Essa Cris é PERFEITA 😂😂😂. Carlos foi uma surpresa hein 😔 e no todo... SENDACIONAL cara, ansioso pela continuação 👌👏👌👏

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uma coisa eh certa Antônio não tem problemas cardíacos, pq se tivesse ja teria morrido, se fosse um relato, eu diria que casa exista vida passada, ele no mínimo dançou pole dance na cruz, pq não eh possível, um protagonista sofrer tanto assim....vc sumiu mas voltou com td hein????kkkk e no dia do meu niver, kkk feliz por vc ter voltado a postar... bjss e que venha logo o próximo cap

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Nossa Antonio não tem paz.? Mais espero que ele.consiga passar por tudo.q estar por vir.

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Duas pessoas que pensam que o dinheiro vale mais do que o caráter não merecem serem chamadas de humanas.

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Nooooooooooooossa, como você faz isso conosco? Sumiu mais de 12 dias e volta com um capítulo desses! Quero continuação logo... <3

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