UM NOVO MUNDO-Mãe Loira Parte 02

Um conto erótico de Adelmo Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 1160 palavras
Data: 17/04/2016 23:57:35
Assuntos: Heterossexual

Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram a parte 01 dessa história, UM NOVO MUNDO-Mãe Loira Parte 01 peço que o façam para uma melhor compreensão, e se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido.

Pois bem, desde aquele pequeno flagra alguns pensamentos antes adormecidos começaram a rodear minha mente, se eu um adolescente que mal tinha começado a perceber as formas femininas não passava sem a minha masturbação diária ou sem olhar mais cuidadosamente as meninas de meu colégio, como minha mãe que antes de ser mãe era mulher, poderia passar tantos anos sem contatos físicos, como alguém que exalava sensualidade, que se orgulhava de seu corpo, de seus volumosos e firmes seios, de sua barriga formada pela academia intensa, suas pernas delineadas e bronzeadas, e principalmente sua bunda que parecia engolir todas as micro calcinhas que ela usava, como uma pessoa, que mesmo sendo minha querida mamãe, poderia ser tão sensual, tão perfeita, tão gostosa, enfim, em meio a esses devaneios a vida seguia aparentemente normal, digo aparentemente pois para nem todo mundo é normal se ter uma loira desfilando de micro calcinha e óculos pela casa, confesso que aquilo começou a me desinquietar, por várias vezes passei a me pegar completamente pirado olhando o corpo loiro e bronzeado de minha mamãe, várias vezes passei a espia-la tomando banho, trocando de roupa, me masturbava durante incontáveis momentos ao dia, parecia que meu pênis tinha vontade própria, cheguei a acreditar até que ele estava crescendo de tanto que o manipulava.

Eis que um belo dia, acordei em meio a madrugada e fui ao banheiro e a cozinha buscar água, meu quarto era no segundo andar, assim como o banheiro do corredor, porém a cozinha, bem como a copa e sala ficavam no andar de baixo, quando já retornava para meu quarto com o copo de água na mão passei pelo quarto de mamãe, que ficava na outra ponta do corredor em relação ao meu, numa súbita curiosidade resolvi espiona-la, para que, jamais deveria ter aberto aquela porta, talvez minha mente pudesse ter sido salva, mas já era tarde, ao invés de encontrá-la dormindo com sua bunda enorme para cima, como já havia testemunhado várias vezes , o que presenciei foi, dois homens enormes, pareciam ser morenos mas escuridão não me permitida identificar os rostos, mamãe estava de joelhos na cama e mamava avidamente os dois, os caralhos daqueles malditos batiam tanto na cara e no rosto dela que era impossível não ouvir, um deles a segurava pelos cabelos e tapas estralavam na sua cara, enquanto o outro metia em sua boca até ela engasgar ferozmente, nada de sons inteligíveis saía daquele ambiente, pareciam animais no cio, após essa sessão enquanto um continuava rasgando a garganta daquela que já não sabia mais se era minha mãe ou uma vadia loira de esquina, o outro a levantou pelas pernas e se agarrando aos seus seios enfiou nela sem a menor compaixão, nesse momento ela urrou e para minha surpresa disse:

- Vai Devagar com meu rabo seu puto, não é porque tem costume que pode me arregaçar assim.

Ao passo que ele lhe deu um tapa tão forte na bunda que ela quase desfaleceu, e em seguida disse cheio de si:

- Cala a boca sua vadia, deveria era ter rasgado você mais forte.

Meus olhos não podiam crer naquilo que via, eu me beliscava e me perguntava se não era um pesadelo, para minha imensa tristeza não era, após o rasgador bombar a vontade no rabo da cadela que me deu a luz, ela anunciava o gozo e os dois aumentavam o ritmo, o que estava na frente, parecia que havia transformado a boca dela numa buceta, tamanho era o ritmo da estocadas, ela parecia tentar falar mais não conseguia, e após alguns minutos, deu um imenso gemido, parecia ter gozado e visto estrelas, ao passo que o fodedor de boca disse para que a enrabava:

- Vamos encher essa cadela loira de porra!

Então ambos se posicionaram com um pé em cima dela e outro na cama, ela estava completamente estirada, se não rebolasse um pouco quase num arco reflexo do seu insaciável rabo, ambos despejaram litros de porra sobre ela, que gemia e incrivelmente de olhos fechados chupava o dedão de um deles que estava apoiado na cama, após alguns instantes de êxtase da parte deles e de total perplexidade e falta de reação da minha, eles começaram a se vestir e ela permanecia imóvel, ao se vestirem, cada um deu tapa na bunda dela, sendo que o segundo a cuspiu no rosto e ela parecia não se importar, ou não tinha forças para reagir, num lapso de consciência corri para me esconder e através da sacada do segundo andar os vi indo embora, como estavam de costas continuei sem ver os seus rostos, porém de um deles tudo me era estranhamente familiar, o andar, as roupas, os gestos e até o carro em que eles entravam não me parecia inédito, porém o choque me impedia de concatenar o raciocínio, só pensava na imagem da figura que mais amava no mundo, que havia me criado, me ensinado o certo e o errado estava completamente abandonada na cama em que meu pai havia dormido e parecia um reservatório de porra que não parava de vazar.

Claro que não preguei o olho, tudo que fazia era rever e rever mentalmente o show de horrores que acabava de assistir, a ideia que a minha mãe era uma vagabunda simplesmente me escandalizava, eu pensava será que é por isso que ela vive quase nua? Será por isso que ela se cuida tanto? Puta que pariu o cara da massagem, tudo começava a fazer sentido. Tudo estava ali, se ela dava bacanais dentro de casa, comigo há poucos metros, o que aquela vagabunda não faria na minha ausência? Passei a sentir raiva e medo, raiva da piranha que me pôs no mundo, medo de descobrir quantas vezes aquelas cenas se repetiram longe de meus olhos, quais surpresas ainda viriam? O que eu deveria fazer com o que acabara de descobrir? O que meu pai faria se estivesse vivo? Quantas perguntas, nenhuma resposta, o dia amanhecia, e eu iria ter que lidar com uma nova vida, ninguém é o mesmo ao saber que a mãe é uma vagabunda, uma piranha que jorra litros de porra por todos lados, acho que se eu a encontrasse naquele momento a esganaria com todas as minhas forças, eu precisava fazer algo, mas não tinha menor ideia de onde começar. Uma coisa, porém, estava certa, o mundo havia mudado e eu também...

Bom pessoal essa foi a segunda parte, conforme a história vai avançando a sacanagem aumenta e tudo vai ficando mais quente, espero que gostem e em breve posto a parte 3.

Abraços.

OBS: Me enviem comentários, criticas, sugestões, etc por aqui ou pelo meu email, aguardo o contato.

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Comentários

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sua mãe não deve preocupá-lo. ora, ela é um vulcão, tesão puro.

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Parabéns, aguarado o proximo capitulo. maravilhoso

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O conto é bom, bem escrito só espero que essa fase de flagras passe logo e que você tenha um dialogo com sua mãe.

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