MEU PAI E MEU IRMÃO, AMOR E ÓDIO,CAP.23

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1849 palavras
Data: 19/04/2016 01:38:29

Eu e meu pai voltamos as pazes, posso dizer que teve um lado bom nossa briga porque depois que fizemos as pazes era sexo todos os dias nos finais de semana tinha vez que rolava de manhã a tarde e a noite nem que fosse apenas na boca mas tinha que rolar uma gozada entre nós.

Com o tempo percebi que meu pai estava certo sobre eu e Maria aquele amor que na verdade era tesão foi acabando mas continuamos grandes amigos, ela começou namorar um colega da empresa a acabaram se casando sendo eu o padrinho deles.

O tempo foi passando e nós vivendo muito bem tendo umas pequenas brigas mas nada que abalasse nossa relação, no ano que completei vinte e um anos meu pai queria fazer uma festa como naquele ano meu aniversario caiu em um feriado prolongado troquei a festa por uma viagem com ele, não fomos muito longe de onde morava um amigo de meu pai tinha um pequeno sitio e fomos para lá passar o feriado, só que ele muito esperto marcou com nossa família para irem no sito no domingo de manhã e passar o dia conosco sem eu saber de nada.

Chegamos no sitio na sexta de manhã, o lugar quase não tinha casas por perto, as poucas que tinham eram bem distantes de onde estávamos, pegamos a mala e as sacolas com alimentos, tinha um senhor esperando por nós que logo que chegamos nos recebeu e foi embora, confesso para vocês que ele chamou minha atenção nem tanto por sua beleza rustica de homem da roça mas pelo seu porte físico devido o trabalho pesado, enquanto meu pai falava com ele no portão do sitio eu fiquei na varanda admirando eles dois e claro que o senhor percebeu que estava olhando para ele.

Na hora que foi embora meu pai me chamou para despedir-me dele e quando estava me aproximando ele deu uma bela ajeitada no cacete olhando em meus olhos que fixaram em sua mão sobre seu saco, quando estiquei minha mão para despedir-me dele ele segurou forte por um bom tempo sem deixar de me olhar.

_ Aproveita bastante o passeio aqui tem muitos lugares bons para nadar e pescar.

_ Vamos aproveitar bastante já que ele não quis festa então vamos aproveitar o lugar.

Entramos para casa arrumamos as coisas e fomos andar a cavalo pelo lugar e realmente tinha muitos lugares bons como o senhor tinha falado inclusive uma cachoeira muito tranquila, voltamos para a casa a única coisa que tinha era um radio velho, ligamos ele e fomos deitar na rede a imagem daquele peão de roça não saia da mente deixando-me de cacete duro, como estava muito calor inventei de me banhar num chuveiro frio que tinha do lado de fora da casa, sabendo que estávamos longe da visão de quem passasse na estrada tirei toda roupa e entrei de baixa da água fria, meu pai ficou da rede me olhando por um tempo até que resolveu se banhar comigo, basto ele tirar sua roupa que me ajoelhei e comecei mama-lo com muita vontade deixando quase todo seu cacete dentro de minha boca, quando percebi que estava duro feito pedra levantei-me virei-me de costas afastando as pernas e ali mesmo dei para ele em pé até nós dois gozarmos, terminamos o banho e voltamos para a rede sem vestir nossas roupas, foi quando deitei-me na rede e olhei em direção a um mato alto eu vi o peão escondido atrás de uma moita não comentei nada ao meu pai virei-me ficando numa posição que ele pudesse ver minha bunda.

Na sexta a noite trepamos muito começamos na sala e terminamos no quarto fora a chupeta que rolou no banheiro enquanto nos lavamos para tirara o suor do corpo, no sábado pela manhã meu pai estava cansado da maratona de sexo que fizemos então fui só dar uma cavalgada na estrada, quando cheguei numa moita baixa parei para deixar o cavalo comer um pouco eu sentei na grama encostando numa arvore, comecei escutar galope se aproximando de longe vi que era o peão continuei sentado ele passou direto mas quando percebeu que era eu olhou para trás parando o cavalo e voltou até mim.

_ Bom dia rapaz tá passeando pela manhã.

_ Bom dia, resolvi dar umas voltas enquanto meu pai descansa um pouco.

Com ele já fora do cavalo se aproximou de mim e claro deu uma alisada no saco e no cacete.

_ E ai esta gostando do que tá vendo por aqui?

_ Muito aqui é bastante tranquilo e bonito também.

_ Se tu quiser te mostro umas coisas bem bonitas aqui perto vamos deixar os cavalos preso ali naquela cerca o lugar é aqui perto da pra ir a pé.

_ Vamos sim.

_ Qual teu nome rapaz?

_ Antônio mas pode chamar de Toninho.

_ Eu chamo Arlindo na verdade é José Arlindo mas todos me chama de Arlindo.

Seguimos por uma trilha até chegarmos em uma lagoa realmente lindo o lugar, me aproximei da beirada para ver alguns peixes que as vezes aparecia, Arlindo tirou a camisa e se aproximou de mim ficando bem próximo ao ponto de nossos braços roçarem seu cheiro de home da roça começou mexer comigo, para me provocar tenho certeza disso ele tira o cacete e começa mijar bem ao meu lado, por mais que evitasse não conseguia parar de olhar para aquela tora branca de cabeça arroxeada depois de mijar Arlindo ficou puxando a pele do cacete para trás e balançando ele, vendo que não tomava atitude ele passou a mão em minha bunda indo com o dedo direto no meu cu.

_ Que isso Arlindo, que brincadeira é essa se nem me conhecer?

_ Deixe de frescura rapaz, tu bem sabe que ontem vi vosso pai enfiando rola em tu agora vai ficar de frescura comigo.

Afastei-me mas um pouco.

_ Vai venha cá sei que tu tá querendo, ou pensa que não vi como tu olhou quando cocei o saco antes de despedir de vocês.

Eu comecei pensar a única traição com meu pai foi com o Cleiton e eu estava com raiva e foi a quase três anos atrás ao mesmo tempo que queria eu tinha medo de meu pai descobrir, enquanto pensava nisso Arlindo foi se aproximando mais e mais até seu cacete tocar minha mão o que foi o suficiente para eu esquecer tudo e começar masturba-lo de leve vendo seu cacete ganhar tamanho e grossura, grossura essa que nunca tinha visto.

_ Ajoelhe ai e mama ele igual tu fez com vosso pai rapaz.

Ajoelhei na sua frente e comecei chupar sua tora, segurei em suas coxas firmes enquanto ele segurou minha cabeça e começou forçar para eu engolir todo mas por ser muito grossa não conseguia mas aos poucos ele enfiou tudo soltando um gemido de prazer.

_ De pra mim rapaz deixe eu comer seu cu?

_ Assim sem passar nada não vou aguentar Arlindo é muito grosso.

_ Ué tem cuspe pra que, é só deixar o cuzinho melado de cuspe que entra.

_ Vou fazer tu gozar só na chupeta mesmo Arlindo.

_ Vamos tentar rapaz se tu gritar eu tiro.

Como estava louco para dar para ele aceitei mesmo sabendo que não ia ser fácil pois nunca tinha dado para um cacete tão grosso e eu que achava de meu irmã Gerson tinha a rola grossa.

Hoje eu sei que o correto é começar sentando para controlar a penetração mas naquela época eu cai na besteira em ficar de quatro para Arlindo, ele fez eu deixar sua tora toda cheia de baba depois deu umas três cusparada na minha entrada encostou a cabeça e começou a forçar aos poucos o caminho foi abrindo quando passou a cabeça ele segurou-me firme na cintura e inclinado seu corpo contra o meu e começou enfiar, sei que relatei antes que passei a noite dando pro meu pai mas mesmo assim eu estava com o cu um pouco apertado para a grossura da rola de Arlindo que começou entrar e me causar ardência, pedi que parece um pouco mas ele continuou até entrar tudo.

_ Relaxa cabra nem parece que deu o cu ontem para tá apertado desse jeito.

_ É grosso de mais Arlindo esta me machucando tire um pouco.

_ Calma já vai acostumar ai fica gostoso deixe ele lá dentro é melhor que eu enfiar tudo outra vez.

Ficamos um tempo parado, achando que tinha parado de doer ele começou a meter sem muita força pedi que parasse mas ele continuou e aos poucos foi acelerando fazendo-me gemer e lagrimejar os olhos, entre urros e sussurros Arlindo falava que adorava comer um cu mas a mulher não lhe dava, comecei jogar a bunda de encontro suas metidas afim de passar a ardência mas não adiantou, o suor de seu tórax na minhas costas escorria em mim Arlindo começou socar forte e fundo sentia-me por dentro que estava totalmente aberto eu gemia de dor e ele de prazer elogiando minha bunda falando que ara uma delicia que nunca tinha comido uma bunda tão dura e gostosa eu torcia que seu gozo viesse logo.

_ Ei cabra mordendo minha pica eu não aguento porra tu é safado mesmo em quem morde rola com o cu é porque gosta mesmo de dar, então morda vai morda forte isso rapaz não pare.

Comecei travar sem parar seu cacete fazendo-o ficar louco de tesão ele por sua vez metia cada vez mais rápido até que segurou-me muito forte deu algumas cravadas fundas fazendo-me gemer alto.

Senti sua tora latejar e na sequencia os jatos de porra enquanto ele urrava feito bicho, parecia que ele não metia a dias de tanta porra que saiu ao ponto de escorrer em minhas coxas, Arlindo só tirou depois da ultima gota e quando começou amolecer sua tora que estava com a cabeça num tom roxo e brilhante.

_ Rapaz não concordo com isso que tu faz com vosso pai mas agora sei o porque ele te come sua bunda é uma delicia até eu se tivesse um filho como tu ia querer foder ele todo dia.

_ Cara tu me sangrou com sua tora deixe eu me lavar na lagoa e ainda tu reclama que vossa esposa não te da dou toda razão para ela.

_ Viu o tanto que gozei, é para tu ver como adoro um cu sou tarado por bunda rapaz tu não tem ideia de quanto gosto de um cu.

Me lavei na lagoa depois voltamos para onde estavam os cavalos. Arlindo se despediu de mim e seguiu seu rumo como eu estava de cu ardendo voltei puxando o cavalo, ao chegar no sito meu pai esta no banho e percebendo que cheguei me chama para se banhar com ele sabendo o que ele ia querer aleguei que estava dolorido o que era verdade mas que mais tarde iriamos fazer nossa farra mas mesmo assim entrei no banho com ele mas só chupei-o até ele gozar.

Continua

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Comentários

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Esse Antônio eh uma puta mesmo!!! Não pode ver um macho que ja vai la botar mais chifre na cabeça do pai dele...

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