O Reencontro com a gostosa da Chapada Diamantina

Um conto erótico de Carlos Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1066 palavras
Data: 21/04/2016 00:41:02

Olá estou de volta, com mais um conto verídico e por este motivo um pouco longo, espero que gostem leiam e por favor votem, a opiniã dos leitores é muito importante.

Sexta feira estava eu a me preparar para o final de semana sozinho quando toca o meu celular, atendo e uma surpresa agradável do outro lado, uma voz conhecida que eu não recordava o nome, mas aquele sotaque me trouxe rapidamente na memória a figura de Valdice.

Ela toda alegre me diz, que tinha uma grande surpresa para mim eu quis saber a surpresa ela me responde estou em São Paulo, quero-te ver pensei comigo salvei meu final de semana, pergunto onde ela estava hospedada e a resposta está em um flat, na Avenida Nações Unidas, estou com muita saudade de ti e gostaria de te ver hoje sem falta e me passou o nome do flat, numero do apartamento terminou dizendo te aguardo às 20 horas.

Parece que as horas não passavam naquela tarde, quando a noite chegou eu mais que de pressa fui ao encontro daquela que foi a minha musa na Chapada Diamantina, cheguei ao Flat e me apresentei na portaria e recebi o ok da recepcionista, entrei no elevador e parei no andar onde ela me esperava.

Quando nós nos avistamos ela abriu um largo sorriso e me abraçou com força me beijando e dizendo estar com muita vontade de mim, praticamente me arrastou para o seu apartamento sempre me beijando eu fui passando a mão naquele corpo que eu já conhecia.

Entramos fechando a porta com o pé e com as mãos tentando tirar as roupas que cobriam o corpo daquela deliciosa mulher que naquele instante era puro tesão, arranquei a sua blusa e comecei a acariciar aqueles seios com os biquinhos todo arrepiados e pedindo para serem chupados, mordiscados, amassados pelas minhas mãos.

Continuei a arrancar o restante das roupas que ela vestia e á deixei completamente nua, ela abaixou tirou o meu pau para fora e o abocanhou , chupou, lambeu, babou deixando ele todo molhado de saliva quase que gozo em sua boca antes mesmo de fazer com ela um 69.

Peguei-a nos meus braços e á coloquei deitada em um grande sofá da sala e cai de boca na buceta cheirosa daquela baianinha louca por sexo, chupei aquela buceta, mordisquei o grelinho saliente e senti-aela gozando em minha boca, aproveitei e bebi todo o suco da dua xana.

Ela se contorcia toda enquanto gozava, eu então sabendo do seu ponto fraco passei a língua no seu cu e ela praticamente deu um urro que eu pensei que alguém ia reclamar do barulho na portaria do flat, depois daquele forte gemido ela começou a dizer, vai seu tarado chupa o meu cu enfia a sua língua nele que eu quero gozar muito, mata a minha vontade.

Aproveitei a sua intensa volúpia e deitei sobre ela e enfiei meu pau em sua buceta que mais parecia um vulcão de tão quente que estava e ela começou a rebolar e pedir vai me faz gozar muito neste cacete que eu estava morrendo de saudades, depois que ela gozou mais umas duas ou três vezes resolvi dar um tempo para um descanso e tomar uma bebida.

Ela me disse que estava na capital paulista, para resolver uns assuntos de seu trabalho e que uma amiga de trabalho estava com ela e que logo estaria conosco para jantarmos, perguntei se minha presença não ia atrapalhar e que poderíamos ir para á minha casa deixando a amiga no flat.

Ela disse que não, que a amiga queria me conhecer e que teríamos um tempo ainda só para nós que ela iria demora uma hora mais ou menos para voltar e se eu não queria fazê-la gozar mais um pouco antes que a colega chegasse e ficou de quatro com aquele monumento de bunda me convidando para entrar naquele buraquinho rosado.

Não me fiz de rogado, passei a língua novamente naquele cu delicioso enfiei um dedo depois dois e ela gritou enfia este pau de uma vez pare de frescura e me faz gozar pelo rabo, enfiei os meus dezoito centímetros de uma só vez e ela gemeu alto dizendo assim me faz gozar muito pelo cu, e começou a rebolar e gemer pedindo para eu não parar que queria que eu gozasse enchendo de porra o seu intestino que queria sentir minha porra dentro do seu cu, não me fiz de rogado e gozei muito bem no fundo daquela delicia e ela mais uma vez gozou feito uma devassa.

Caímos de lado, foi quando vi que não tinha colocado um preservativo eu disse a ela da loucura que eu tinha feito, a sua resposta foi uma só sei que você é uma pessoa que se preserva e faz exames periódicos não me preocupo e eu adorei, rindo ela me pegou pela mão e me levou até a suíte que ocupava entramos embaixo do chuveiro tomamos uma ducha, ela me deu um roupão pedindo que eu o vestisse.

Não demou nada, para a sua colega entrar chamando por ela que respondeu já estamos indo, quando chegamos à sala fui apresentado para uma morena de mais ou menos 1,70 de altura, corpo esguio e um lindo sorriso, Carlos está é a Luciana minha amiga de trabalho, nos cumprimentamos com dois beijinhos no rosto e ela rindo perguntou se as roupas espalhadas pelo chão era nossa, só ai reparamos que não havíamos recolhido nossas roupas.

Sentamos na sala e Luciana se mostrou uma pessoa alegre, cabeça aberta e falante, disse que estavam em São Paulo, para terminar uma pesquisa que começaram na Chapada e que precisam de uma resposta do Instituto Adolpho Lutz.

Neste ínterim, chegou o jantar que foi preparado no restaurante do Flat, abrimos uma garrafa de vinho, depois outra enquanto saboreávamos um suculento filé á cubana, salada, arroz, e continuamos a nossa conversa bebericando um bom vinho Luciano resolveu tomar uma ducha e quando retornou estava dentro de uma camisola preta transparente, com uma minúscula calcinha e um sutiã da mesma cor que eu pude ver perfeitamente, ela abriu um sorriso e disse que estava muito calor e por este motivo vestiu uma roupa leve para dormir.

Valdice me olhou sorrindo e me falou que eu ficaria com ela o restante do final de semana.

Continua... gostou comentem carlosroberto.b@yahoo.com

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Comentários

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Muito bom, pelo jeito vai rolar um ménage, estou aguardando o próximo!!

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