Oi meus lindos e lindas eu disse que voltava então voltei... Minha princesa está em casa muito bem graças a deus sem dores nem febre agora só ficar 100% pra ficar melhora ainda...
FlaAngel: mmmuuiitttooo obrigado..... fico muito feliz em saber que gosta muito de meu conto e mais feliz em saber que torceu pela melhora de minha pequena... então meu muito obrigado.
esperança: muito obrigado... e que bom que tenha gostado.
zecarlos: você me deixou mais uma vez sem saber o que dizer muito obrigado pelo carinho e pela força.... e um beijos em você de nós duas meu querido.... e espero que goste...
Briih: muito obrigado pelo carinho... uma pena que não tenha lido mais te entendo sim fique sempre a vontade...
BORA LÁ.
NARRADO POR MÁRCIA.
Tinha recebido um e-mail na segunda passada marcando uma reunião em São Paulo para hoje na empresa onde tenho negócios vinculado, não sabia por que dessa reunião sempre tratei dessas coisas com Marcos mais no e-mail dizia caráter de urgência. Agora estou aqui sentada esperando para começar essa reunião, depois de algum tempo me pedem entrar.
- Dona Márcia sentisse por favor. Disse Afonso.
Me sentei e fiquei chocada com a falta de educação desse homem né me cumprimentou. Ele ficou me encarando por um tempo eu já estava ficando irritada tinha um monte de coisa para fazer.
- Senhor ou o senhor vai direto ao assuntou ou eu vou embora. Disse já me levantando.
- Quero que você afaste seu filho do meu filho. Disse me fazendo eu parar.
- Espera por que não estou entendendo nada onde é que meu filho entra nessa história senhor. Disse me sentando.
- Quero que você faça seu filho sair da vida do meu filho por que ele é uma mal influencia para Daniel. Disse ele.
Ok agora entendi Afonso era pai de Daniel isso era um surpresa pra mim mais, eu já o odiava sem nem ao menos conhecer direito. Respirei fundo pra manter a calma.
- Senhor Afonso eu não vou fazer nada para afastar meu filho de seu filho primeiro porque eles são maiores de idade e fazem da vida deles o que eles quiserem e bem entender, segundo eles se amam eu e meu marido os apoiamos e vamos continuar os apoiando, terceiro nem eu nem você nem meu marido tem o direito de dizer com quem eles vão ficar ou não. Disse tentando me controlar.
Ele começou a rir com um sorriso maléfico.
- Acho que você não entendeu dona Márcia você vai fazer isso não importa o que você pensa ou não você vai afastar seu filho do meu entendeu. Disse sorrindo.
- Não eu não vou afastar meu filho do Daniel nem que você fosse o papa me pedindo isso, ele vão continuar juntos e nada que o senhor faz irá mudar isso. Disse me levantando.
- Se você não fizer isso eu destruo sua carreira a do seu marido e a do seu filho que nem começou. Disse sorrindo.
Eu comecei a rir mais eu estava explodindo de raiva.
- Acho que o senhor não entendeu eu não vou fazer eu não tenho medo de sua ameaça, eles vão ficar juntos me ouvi e se o senhor ousar tocar em meu filho ou em meu marido o senhor vai conhecer a verdadeira Márcia, não meça forca comigo senhor Afonso porque o senhor não me conhece e não sabe do que eu sou capaz pra defender a minha família e principalmente meu filho, então senhor Afonso não me teste. Disse o encarando.
- Pois pague par ver. Disse me desafinado.
- Pois eu estou pagando pra ver, como será que Marcos vai reagir quando sobre que seu sócio e um preconceituoso que quer separar seu filho do homem que ele ama por puro preconceito, e como será que ele vai reagir quando souber que você ameaçou a destruir minha carreira e a carreira do meu marido e pior ainda como ele vai reagir quando souber que você ameaçou seu afilhado sim por que Artur e afilhado de Marcos. Como será senhor Afonso que ele vai reagir? Perguntei vendo um homem assustado em minha frente.
- Você conhece Marcos? Perguntou me encarando.
- Sim o conheço ele meu compadre ou você achou que eu me atrelaria a uma empresa sem conhecer o seu dono, pois estava enganado senhor pois só topei entrar pra esse projeto por que ele me pediu, mais vai em frente me destrua e veremos quem vai sair destruído aqui meu caro, que vença o melhor. Disse deixando ele pra trás.
Sai bufando de ódio daquele empresa eu queria matar aquele homem quem ele pensa que é para ameaçar minha família dessa forma, meu deus Daniel era um menino incrível como podia ter um homem como aquele com pai. Precisava falar com Artur.
NARRADO POR ARTUR.
Tinha acabado de chegar em casa com Daniel quando a campainha começou a tocar desesperadamente, ele continuou a subir a escada enquanto eu fui atender quando abri minha mãe passou feito um furação e me abraçou se tremendo toda.
- Mamãe o que houve por que está assim? Disse assim que me situei.
- Filho eu estou com um ódio que queria matar aquele filho da puta. Disse saindo do meu abraço.
- Quem mãe o que aconteceu? Disse vendo ela vermelha de tanta raiva.
- Te sogro garoto eu quero matar aquele velho ordinário queria agarrar naquele pescoço e mata-lo como minhas próprias mão. Disse furiosa.
- Mamãe calma por que eu não estou entendendo nada. Disse levando ele até a cozinha.
- Toma bebé essa água e fala o que aconteceu o que o pai do Daniel tem a ver com essa raiva toda ai. Disse a ela.
Ela foi me contando eu ficando assustado, meu deus aquele homem nem me conhece como pode me querer longe da Daniel ameaçar minha família desse jeito tudo por preconceito, eu estava assustado e decepcionado e com medo ele era um homem poderoso e podia muito bem dar um jeito de nos prejudicar e tirar os holofotes dele nessa história. Mais o susto só foi maior quando ouvi atrás de nós uma voz quase em um grito de ódio.
- COMO É QUE É? Disse Daniel alterado.
- Amor calma. Pedi sem sucesso.
- CALMA O CARAMBA ARTUR MEU PAI PASSOU DE TODOS OS LIMITES, QUEM ELE PENSA QUE É PRA CHAMAR SUA MÃE ATÉ AQUELA MALDITA EMPRESA E A AMEÇA. Disse ele aos gritos de tão furioso que ele estava.
- Daniel filho para de gritar ele não vai fazer nada eu já o coloquei no lugar dele. Disse minha mãe indo até ele.
- Vou mostrar par ele que ele mexeu como as pessoas erradas e vai ser agora. Disse saindo.
Eu olhei pra minha mãe que ficou parada sem reação quando ele se afastou bruscamente dela, quando ela caiu em si me tirou do meu transe.
- Artur vai atrás dele anda filho. Disse me fazendo sair atrás dele.
Quando cheguei na porta o elevador estava se fechando abri a porta da escadas e desci correndo, quando cheguei na portaria escutei um carro cantar pneus quando cheguei na porta já era tarde Daniel já estava distante, fiquei ali sem saber o que fazer.
NARRADO POR DANIEL.
Quando eu ouvi o que dona Márcia falou que meu pai a chamou até a empresa para mandar ela afastar o Artur de mim e a ameaçou caso ela não fizesse isso eu fiquei cego de ódio, como ele podia fazer isso tendo um sócio gay tendo seu braço direito na empresa gay como ele podia agir assim tão preconceituosamente, ele havia passado de todos os limites se metendo em minha vida dessa maneira e ainda ameaçando uma família de bem. Sai como um louco da AP do Artur e fui para a empresa do meu pai, cheguei a empresa feito um furação estava furioso com ódio raiva.
- Alice quero falar com meu pai AGORA. Disse a secretaria.
- Senhor ele está em reunião. Disse ela assustada.
- Não quero saber. Disse já indo até a porta.
- Senhor por favor. Disse ela vindo atrás de mim.
- Eu vou entrar e falar com ele não importa quem está lá com ele. Disse alto e passando por ela.
- Daniel ele não vai gostar de ser interrompido. Disse ela tentando me segurar.
- NÃO ME INTERESSA SE ELE VAI GOSTAR OU NÃO. Disse já gritando.
- Daniel por favor se acalma. Disse ela ainda tentando.
Quando cheguei até a porta dei um murro na porta e entrei com ela ainda tentando me impedir.
- Senhor eu disse que estava em reunião mais...
- Sai Alice meu assunto e com Afonso. Disse ríspido.
Meu pai me olhava sustado Jean não estava entendendo nada Alice olhou para meu pai que com um aceno de cabeça afirmativa fez com que ela saísse.
- Jean depois nos falamos. Disse me pai me encarando.
- Não Jean fica você vai amar saber o que eu vim fazer aqui. Disse encarando meu pai.
- Daniel ele vai sair. Disse meu pai firme.
- Não seu Afonso ele vai ficar até porque é um assunto do interesse dele. Disse ríspido.
- Moleque não teste minha paciência. Disse meu pai.
- O que foi papai está com medo do Jean descobrir quem você é de verdade é isso. Disse com um sorriso.
- CALA A BOCA DANIEL. Gritou meu pai.
- NÃO CALO O QUE É ESTÁ COM MEDO DELE DESCOBRIR QUE VOCÊ AMEAÇOU A MÃE DO MEU NAMORADO PARA QUE ELA FIZESSE QUE O FILHO DELA SE AFASTASSE DE MIM, POR QUE VOCÊ É UM PRECONCEITUOSO DO CARALHO E NÃO ASSEITA QUE SEU FILHO ESTEJA NAMORANDO UM CARA E ISSO QUE VOCÊ TEM MEDO. POR QUE AFINAL O QUE SEU BRAÇO DIREITO VAI PENSAR NÉ MESMO ATÉ POR QUE O MESMO TAMBÉM É GAY, SIM POR QUE É ISSO QUE EU SOU PAI GAY, EU SOU GAY E NAMORO UM CARA INCRÍVEL QUE O SENHOR TEVE A CORAGEM E A PETULÂNCIA DE AMEAÇAR A DESTRUIR UMA CARREIRA QUE NEM COMEÇOU E PIOR AINDA AMEAÇOU A DESTRUIR A CARREIRA DE MINHA SOGRA E DO MEU SOGRO, COMO SE VOCÊ FOSSE O DONO DA RAZÃO O TODO PODEROSO O HOMEM A CIMA DO BEM E DO MAL. POIS SAIBA QUE PRA MIM VOCÊ NÃO É NINGUÉM, NINGUÉM SEU AFONSO, TODO O RESTO DE RESPEITO QUE EU TINHA POR VOCÊ HOJE VOCÊ MATOU. Disse aos gritos.
Jean olhava pro meu pai e pra mim num misto de susto decepção, meu pai estava estático em pé me olhando sem saber o que fazer. E eu como um ódio mortal.
- Daniel eu ainda sou seu pai. Disse ele calmo.
- Sério que você lembrou disse agora por que a vida toda você sequer notou isso. Disse sem gritar.
- Eu como pai não podia deixar qualquer um se a próxima de você. Disse olhando de mim pra Jean.
- Só que você se equivocou seu Afonso por que Artur não é qualquer um se duvidar ele e mais rico que o senhor, e chega para de querer se justificar você fez isso por preconceito por que seu único filho ama um homem e não uma mulher, você preveria me ver como uma mulher que só se interessa pelo meu dinheiro do que um homem que está comigo pelo que eu sou não pelo que eu tenho. Disse o encarando.
- Isso é mentira eu me preocupo com você. Disse meu pai.
- Mentira, você nunca se preocupou nem comigo nem com minha mãe, você mal suporta essa família que você formou por despeito por que a Iara Brandão não te quis então você ficou com a melhor amiga dela uma forma de ficar perto né é mesmo?
Disse vendo meu pai ficar branco com minha revelação, acho que ele nunca imaginava que eu soubesse da tal Iara.
- Da onde você tirou essa ideia moleque? Disse meu pai vacilante.
- Ah! Afonso tem uma coisa chamada observação eu só juntei as peças e descobri que ela te trocou pelo Manuel Brandão, e minha mãe na época ficou do seu lado te deu apoio foi sua amiga e você depois de 6 meses decidiu casar com a melhor amiga da Iara, mais não por amor e sim pra manter perto de você a tal Iara. Por isso você nunca ligou muito pra sua família se afundou nessa empresa sem se preocupar comigo ou com minha mãe, para te fazer esquecer o fracasso de homem que você é por que nem o amor dessa mulher você consegui ter, e você não suporta ver seu filho amar e ser amado na mesma intensidade isso te dói né mesmo dói saber que eu vou ser feliz com quem eu amo enquanto você acaba os seus dias do lado de uma mulher que você nunca amou e de um filho que não é da mulher que você ama por isso nunca quis saber de mim nem se importou comigo. Disse já sentindo as lagrimas em meus olhos.
Ele ficou me olhando perdido em seus pensamentos eu o encarava já chorando, por um longo tempo nada foi dito eu me acalmei respirei fundo e voltei a falar.
- Nunca mais chegue perto de Artur e de sua família novamente não ouse ameaçar eles de novo por que você vai conhecer um Daniel que não vai gostar. Disse indo para porta mais antes.
- Hoje mesmo tiro todas minhas coisas de sua casa. Disse abrindo a porta.
- Por que? Disse quase sem voz.
- Por que não quero mais dividir o mesmo teto que você nunca mais. Disse saindo.
Sai deixado Afonso para trás como uma dor que me fazia sentir náusea, ele não confirmou minha teoria mais fez pior deu seu silencio isso é assinar seu atestado de culpa, ali com seu silencio ele confirmou o que eu havia dito ele nunca amou a mim pelo simples fato deu não ser filho da mulher que ele amou a vida toda, e aquilo me matou por dentro.
- Daniel espera. Disse Jean antes que a porta do elevador se fechasse.
Segurei a porta ele entrou.
- Dani nem sei o que falar. Disse ele.
- Não tem o que falar Jean, ele não aceita e acabou só não posso deixar ele se meter na vida da família de Artur isso ele não vai faz. Disse encarando a porta do elevador.
Nada mais foi dito o silencio pairou naquele elevador. Eu peguei meu carro e fui pra casa pegar o que é meu e ir para meu apartamento sim tinha um apartamento que minha mãe havia me dado assim que me formei em administração, eu estava triste destruído e muito mal e queria ficar sozinho.
