Amando meu melhor amigo (16)

Um conto erótico de Max
Categoria: Homossexual
Contém 845 palavras
Data: 29/05/2016 22:20:40

- Deixa eu ver se eu entendi, você quer que eu seduza o Guilherme, acho que isso não funcionou a alguns anos atrás, porque funcionaria agora?

André: por que devo admitir que você está bem mais encorpada que antes e eu também irei dá uma forcinha, nós iremos dopar o babacão, o Max não suportaria a traição e adivinha quem irá consola-lo o primão aqui.

Marcela: você é doente.

André: e você me deve, ou esqueceu o que eu fiz por você no passado.

Marcela: estou vendo que nunca vou quitar essa dívida, e se eu me recusar?

André: imagina se seus avós soubessem como sua netinha sustentava tanto luxo no passado, que graças a mim pode quitar sua dívida e sair daquela vida, se é que você saiu mesmo.

Marcela: não fala isso nem brincando você sabe que eu saí.

André: ótimo agora vai embora que ele pode chegar a qualquer minuto e estragará tudo.

Marcela saiu dali triste, quando mais nova se envolveu com algo que a envergonhava até hoje, e graças a André conseguiu escapar da morte, e desde aquele tempo ela o admirava, o amava em segredo, por isso fazia tudo que o garoto queria e este por ter percebido sempre se aproveitou dela.

No quarto André segurava um porta retrato com uma foto dele e Max quando crianças.

André: você vai ser meu priminho, eu vou saber te dá o valor que esse idiota nunca te deu.

André soltou o objeto e começou a se despir exibindo seu corpo másculo e branco com uma musculatura bem desenvolvida em direção ao banheiro.

Entrou debaixo do chuveiro e começou a acariciar seu corpo, seu membro de 19 cm branco e reto de glande bem rosada estava babando enquanto ele se deliciava em uma punheta sussurrando o nome do primo ao qual ele tanto desejava.

Alguns minutos depois não aguentou e acabou ejaculando, depois de se limpar vestiu uma cueca box preta e deitou-se de bruços na cama do primo.

André: eu voltei para te ter meu amor e você vai ser somente meu.

E com pensamentos doentís adormeceu com a cara de inocente, mais o coração de um malvado.

Guilherme:

Algo estava incomodando meu garoto, eu o conhecia bem para saber isso , mais ele não queria me contar, no entanto resolvi o deixar a vontade, mais fazia de tudo para vê-lo rindo.

Gui: tem certeza que você já tem que ir amor, fica mais.

Max: não da bebê, tenho que voltar para casa o Déh chegou e eu mal dei atenção para ele.

Quando ele falo o nome daquele imbecil acabei fazendo uma careta que fez com que ele me repreendesse.

Max: para com isso, do fundo do meu coração tenta se dá bem com ele, por mim.

Aquela última frase soou tão manhoso que ele poderia conseguir o que quisesse meu naquele momento, juro que por ele eu tentaria mais não garantia, afinal eu e André éramos como água e óleo, nos odiamos desde de sempre, e algo me incomodava com a volta dele, nunca confiei naquele garoto.

Me lembrei de uma cena na infância que ele disse que ia embora mais que voltava e iria levar meu pequeno para longe com ele e finalmente eu não ia mais atrapalhar, naquele tempo eu não entendi muito bem, mais a cada dia que passo uma pulguinha atrás da orelha me diz para tomar cuidado com esse garoto, nunca contei isso para Max porque ele podia pensar que era implicância.

Deixei meu bebê em casa e segui para academia, afinal ultimamente por andar triste eu havia faltado muitos treinos, mais agora energia era o que não me faltava, precisava ficar bem gostoso pro meu nenenzão.

Ao entrar na academia uma figura me observava e nossa o tempo havia sendo bem generoso com ela, estava mais encorpada vestia aquelas legs femininas para quem vai malhar, ela sorriu com dentes maravilhosamente brancos para mim o que fez minha espinha tremer como se ela estivesse pronta para me atacar, mais também pude notar algo a mais, parecia que existia um pouco de tristeza em seus olhos.

Marcela: Guilherme quanto tempo.

Max:

Entrei em casa com algumas dúvidas na minha cabeça, eu sabia que eu amava Guilherme isso eu não tinha dúvidas, mais um sentimento de medo de me entregar a ele e não saber fazer direito e ele acabar desistindo de mim me consumia, no entanto se eu não tomasse uma atitude logo com certeza aquilo ia se concretizar, entrei no meu quarto e tomei um susto, André dormia somente de cueca de bruços em minha cama, não pude deixar de prestar atenção em meu primo, ele estava mais encorpado, sua pele branca e lisinha com as costas bem desenhadas no estilo de nadadores em formato de V, no entanto apesar de tudo que passamos sempre vi André como um irmão, já tive interesse sexual nele no passado mais hoje vi que era só curiosidade, meu coração,minha mente e meu corpo pertenciam a outro, e se eu não tomasse providencias eu poderia perde-lo a qualquer hora.

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Comentários

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Continua por favor, por que que tem gente que escreve e não termina?

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Continua por favor,será que não estão juntos?

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Sabe não tem nada mais chato que comessar a ler algo e saber que não foi concluido, para mim leitor é horrível.... Seu conto é muito bom e vc escreve muito bem, continua logo OK abraços

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Muito bom. Max esta certíssimo tem que tomar cuidado e providências principalmente em relação ao primo. Demoraram tanto pra ficar junto que eu espero que não se separem por nada e conversem sempre antes de qualquer coisa, que é pra ter confiança plena um no outro

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