Vale tudo por uma rola preta de 23cm

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3038 palavras
Data: 01/05/2016 02:48:39

Julia é uma advogada de 28 anos, loira, olhos azuis, 1m72, com um rostinho de menininha e considerada bastante promissora no escritório onde trabalha. Quando ainda estava na faculdade, foi aluna do doutor Alexandre Vila Lobos, um dos criminalistas mais renovados do Estado. Casado, 46 anos, doutor Alexandre era conhecido também por sua infidelidade conjugal. Homem inteligente, sério, sedutor, costumava se aproximar de jovens alunas e assediá-las. Antevendo a possibilidade de crescimento profissional, elas costumavam acabar na cama do velho professor. Com Julia, não foi diferente. Contudo, Alexandre foi além. A convidou para estagia em seu escritório após a formatura e ainda pagou o curso e a prova de admissão na OAB. Logicamente, foi muito bem retribuído com intensas sessões de sexo oral e anal com Julia em motéis, no escritório ou em viagens de final de semana. Diz-se, inclusive, a boca miúda no escritório que Alexandre estava apaixonado por ela. Julia é noiva de Paulo Henrique há quatro anos, um jovem que cresceu com ela e foi seu primeiro namorado. O noivado tinha a concordância e o apoio irrestrito dos pais. O casamento, no entanto, continuava sendo adiado por questões financeiras. Paulo era vendedor de uma loja de informática e ganhava mal e Julia estava em início de carreira. Com isso, Alexandre se aproveitava da situação, usando e abusando do corpinho de Julia e enchendo-a de presentes caros e coisas que Paulo jamais poderia lhe dar.

Em termos sexuais, o noivado também deixava muito a desejar. Paulo tinha muito pouca imaginação e respeitava muito Julia para tomar certas liberdades. Com Alexandre, isso não acontecia. Ele enlouquecia Julia na cama com suas habilidades e falta de inibição. Uma coisa em que os dois se assemelhavam era no tamanho dos paus, em torno de 15cm. Nada impressionante, portanto, mas Alexandre compensava com uma língua maravilhosa e com a preocupação de degustar, ao máximo, o corpo da amante, levando-a sempre a orgasmos deliciosos. Além disso, Alexandre costumava tomar um remédio para ajudar no aumento da sua potência, prolongando assim o tempo de penetração. Julia jamais recusava o assédio do patrão e amante. Bastava um telefonema dele e Julia ia ao seu encontro, dirigindo o carro que ganhara de Alexandre. Uma dessas ocasiões aconteceu em um meio de semana. Ela havia acabado de chegar na casa de Paulo, iria dormir por lá, quando Alexandre lhe telefonou. Julia estava na sala, conversando com os pais do noivo, e pediu licença para atender no quarto. – Oi, querido. Aconteceu alguma coisa? – perguntou. – Aconteceu sim. Estou morrendo de saudades de você. Pode vir me encontrar agora? – respondeu Alexandre. – Posso sim. Onde você está? – perguntou Julia. – Vou te mandar o endereço por whatsapp. E venha para dormir, certo? – Julia respondeu que sim, iria para dormir. Voltou à sala, pediu desculpas, e falou que precisava ir embora, pois havia acontecido um imprevisto no escritório.

Quinze minutos depois, ela chegou em um prédio luxuoso na área nobre da cidade. Não era o prédio de Alexandre e ela jamais havia estado lá. Parou o carro no estacionamento e subiu para o andar indicado pelo amante. Alexandre abriu a porta e os dois se abraçaram e começaram a se beijar lá mesmo. Alexandre agarrou a bunda de Julia com as mãos e apertou com força, fazendo-a gemer bem gostoso. Entraram, fecharam a porta e só aí pararam de se beijar para recuperar o fôlego. – Que bom que você pôde vir. Onde você estava? – perguntou Alexandre, abraçando-a por trás e amassando seus peitos. – Eu tinha acabado de chegar na casa do Paulo. Ia dormir lá – respondeu, jogando a cabeça pra trás e expondo o pescoço para os carinhos de Alexandre. – Você ia dormir na casa do seu noivo? Ele não achou ruim você ir embora? – perguntou ele. – Eu disse que era assunto de trabalho e ele entendeu. Eu também tava com saudade de você – disse ela, virando o rosto e voltando a beijá-lo. Alexandre começou a tirar a roupa de Julia, iniciando pela blusa social de seda, deixando-a somente com o sutiã meia taça preto, de renda (a calcinha e o sutiã foram presentes dele). A saia foi ela quem tirou e, somente de lingerie, foram para o quarto. Antes de irem à cama, Julia despiu o amante e se ajoelhou. Abaixou sua cueca e começou a chupá-lo. Como o pau não era dos maiores, cabia perfeitamente em sua boca. Deixou-o bastante babado, mas Alexandre o tirou da boquinha gulosa dela antes de gozar.

Deitaram-se na cama e ele tirou o restante da roupa de Julia, deixando-a totalmente pelada. Mamou em ambos os seios, mordeu os mamilos, passou a língua entre eles e deixou Julia na iminência de um orgasmo. Beijou sua barriga, lambeu seu umbigo e tirou a calcinha. Beijou e mordeu a parte interna das coxas, passou a língua bem devagar no entorno da xoxota e sentiu como ela estava melada e prontinha pra gozar. Alexandre enfiou um dedo na xoxota e grudou os lábios no grelinho, sugando com força. Julia começou a gozar de imediato. Alexandre intensificou a chupada e colocou mais dois dedos dentro dela. Julia não parava de gozar. Seu corpo tinha espasmos fortes, tremia. Alexandre a virou de quatro e a penetrou. Segurou sua cintura e começou a fodê-la. Julia gemia com a cara enterrada no colchão. As mãos de Alexandre passeavam por suas costas e seus seios. – Essa tua boceta me deixa maluco – disse ele no ouvido dela. Alexandre a fodeu por bastante tempo até explodir dentro dela, despejando vários jatos de porra. Caíram exaustos, ele por cima, os suores se misturando e seus cheiros tomando conta do quarto. – Teu marido faz você ter tantos orgasmos assim? – perguntou. – Você sabe que eu não gosto de trazer o Paulinho pra nossa cama. Por favor, não fale mais dele – respondeu. Julia não falava do marido porque, primeiro, sentia que era desrespeitá-lo e, segundo, porque sabia que a concorrência era desleal. Alexandre também sabia disso e se divertia, provocando a amante.

Alexandre acendeu um cigarro enquanto Julia foi ao banheiro. Na volta, ela se sentou na cama e acendeu um para ela também. – De quem é esse apartamento? – perguntou. – De um amigo. Ele viajou para os Estados Unidos e eu pedi para deixar a chave comigo. Assim, temos um cantinho só nosso – respondeu. Julia adorou a notícia e se deitou no peito dele. Alexandre acariciou seus cabelos e beijou sua cabeça. Esticou o braço na mesinha de cabaceira e tirou uma caixa de lá, entregando-a para ela. – O que é isso? – perguntou. – Abra. É um presente – respondeu. Julia abriu e viu um belíssimo colar de diamantes. – Meu Jesus, Alexandre. O que é isso? Você tá louco? – espantou-se Julia com a joia na mão. Alexandre se sentou atrás dela, pegou o colar e colocou em seu pescoço. – Não estou louco não. Eu vi esse colar e tive certeza de que ficaria perfeito em você. E ficou mesmo – afirmou ele. Julia foi ao banheiro se olhar no espelho. Alexandre a seguiu e se colocou atrás dela, abraçando-a e envolvendo seus seios. – Ficou perfeito – sussurrou. – Você é louco. Não posso aceitar isso – disse ela. – Claro que pode. Ficou lindo – respondeu. Alexandre beijou seu pescoço e a encoxou. O pau dele ainda estava duro e Julia gemeu ao senti-lo entre suas coxas, roçando sua bocetinha. – Come meu cu – pediu, curvando-se por sobre a pia. Alexandre não perdeu tempo e a enrabou ali mesmo, em pé. Começou a masturbá-la enquanto a enrabava e Julia teve mais um orgasmo até ele encher seu cuzinho de esperma.

O colar de diamantes não fora o primeiro presente caro de Alexandre para Julia. Ele já lhe dera um carro zero quilômetro, roupas de grife, relógio e um celular último modelo. Em uma ocasião em que eles foram a uma festa promovida por um cliente rico, Alexandre lhe comprou um conjunto de colar, anel e pulseira. Ele adorava cobri-la de coisas caras, pois sabia que o marido jamais poderia competir com ele nesse quesito. Alexandre abriu uma conta para Julia em um banco e essas joias, ela costumava colocar no cofre. Paulo não podia saber e, desta forma, seu segredo estava seguro. Outra coisa que Alexandre fazia por ela era selecioná-la para trabalhar com ele ou em bons casos, que dessem um bom dinheiro. Assim, ele a chamou em sua sala para conversarem sobre um caso. – Minha mulher me procurou ontem e fez um pedido em nome de uma senhora que trabalha na loja dela. O filho dessa mulher foi preso acusado de estuprar uma menor de idade. A mãe, naturalmente, jura que ele é inocente, mas é preto e pobre. Ou seja, não pode pagar advogado e vai ficar preso por anos. Aí ela pediu que eu assumisse o caso. Você se interessa? – propôs ele. – Claro que sim. Posso te auxiliar, sem problema – respondeu Julia. – Ótimo, mas devo confessar que não pretendo mover céus e terras por ele não. Você sabe como eu abomino estupradores. Só estou fazendo isso porque a Célia encheu minha paciência ontem e quis me livrar logo – disse Alexandre.

Os dois advogados foram ao presídio no dia seguinte. Encaminharam-se para a sala reservada aos advogados e ficaram aguardando seu cliente chegar. Sentaram-se lado a lado em uma mesa de metal e Alexandre começou a beijar o pescoço de Julia. – Para, Alexandre. Tá maluco. O Marcos pode entrar a qualquer momento – repreendeu Julia. – Tenho culpa de você ser tão linda e gostosa? – respondeu. Nesse momento, a porta se abre e entram dois agentes penitenciários e um homem negro, usando um uniforme da prisão. Eles o levam até a cadeira em frente aos advogados e o fazem se sentar. – Devo tirar as algemas? – perguntou um dos agentes. – Não será necessário. Não ficaremos muito tempo aqui – respondeu Alexandre sem ao menos olhar seu cliente. – Muito bem. Marcos Nascimento, 30 anos. Incurso no artigo 213 do Código Penal, “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. A pena prevista para esse artigo é de 6 a 10 anos. Mas, você estuprou uma menor de idade, então sobe para 8 a 10 anos. Suas chances não são nada boas e você deve se preparar para ficar um tempo razoável aqui – falou Alexandre em um fôlego só quando foi interrompido por Marcos. – Peraí, mermão. Que diabo de advogado é você? Chega aqui, não diz nem teu nome ou da mina aí e vai logo dizendo que eu estuprei a garota. Eu nem toquei nela. Ela é doida – esbravejou Marcos.

A reação do rapaz pegou Alexandre e Julia de surpresa. O advogado não gostou nada de ser interrompido e já ia recriminá-lo quando Julia segurou sua mão. – Só um instante, doutor. Você tem razão, Marcos. Nos desculpe. Foi muita insensibilidade da nossa parte. Meu nome é Julia Almeida e este é Alexandre Vila Lobos. Sua mãe trabalha para a esposa do doutor Alexandre e ela nos pediu que olhasse seu caso. Só estamos nos baseando pelo relatório da polícia. Ele diz que você trabalhava de porteiro em um prédio de luxo da cidade e a moça, Viviane, era filha de um dos moradores. Um dia, ela chegou em casa com o rosto machucado, a roupa rasgada e um exame de corpo de delito mostrou que havia fissuras no ânus dela, dando a entender que houve penetração anal forçada. No depoimento, ela disse que foi você, que você a assediava e, nesse dia, a estuprou – disse Julia, com uma voz calma e tranquila. – É mentira daquela vadia, doutora. Eu nunca assediei ela. Eu conheço meu lugar. Ela é que ficava atrás de mim – afirmou Marcos. – Ela ficava atrás de você? E o que uma menina rica como ela iria querer com um porteiro como você? – perguntou Alexandre em um claro tom de preconceito. – Rola, doutor. Ela pode ser rica e tudo, mas é mulher. E mulher gosta de rola. Depois que ela descobriu que eu tenho uma pica de 23cm no meio das minhas pernas, ela endoideceu – disse Marcos. Julia tomou um susto com o tamanho do pau dele e sentiu sua boceta se contrair.

Alexandre não gostou do comentário dele e disse que respeitasse sua colega. – Desculpe, doutora. Mas, essa é a verdade. Os caras do prédio sempre fazem hora comigo por causa do meu pau. Vivem arrumando apelido pra mim. Aí, ela ouviu um dia e ficou me enchendo o saco pra mostrar. Ela queria que eu fudesse ela, mas eu nunca quis. Até que um dia, ela me deu cem paus pra eu tirar a roupa na frente dela. Eu tenho um bebê em casa, doutora, e esse cem reais iam ser pra comprar leite pra ele. Aí eu topei, mas ia só tirar a roupa e pronto. Mas, como eu disse, ela é uma vadia. Quando abaixei a calça, meu pau tava mole. Ela avançou pra cima de mim e começou a me chupar. Disse que queria ver ele duro. Num deu pra segurar e ele ficou duro. Aí ela disse pra eu comer ela que me dava mais cem. Eu falei que não, mas ela tirou a roupa, me empurrou numas almofadas e montou em mim. Eu tive de foder. A vadia nem virgem era mais. Era apertadinha porque meu pau é grosso demais também. Ela gozou, mas antes de eu gozar, ela pediu pra botar no cu dela. Eu disse que não, de jeito nenhum. Ia estourar o cu dela. Ela pegou mais cem e jogou em cima de mim. Virou de quatro e abriu a bunda. Ainda disse: ‘vem, meu negão gostoso, mete essa piroca gigante no cu da tua cadela’ e eu meti. Fui devagar, mas meti e ela deu um berro. Saiu sangue e tudo. Quando eu vi, eu tirei e me vesti. Ela ficou doida, disse pra voltar a meter que ela não tinha gozado. Mas, eu fui embora e ela inventou essa história de estupro – contou Marcos. Julia estava ensopada de tesão. Sua xoxota piscava e seu cu também. Por baixo da mesa, ela apertava a coxa de Alexandre.

Conversaram mais um pouco e foram embora. No carro, Alexandre estava bem irritado. – É muita pretensão daquele sujeito pensar que vamos acreditar na história dele. Vim colocar a culpa na pobre da menina. Onde já se viu? – criticou. Julia estava muito excitada e mal ouvia o amante. Ele perguntou se ela queria ir ao apartamento do amigo dele, mas ela pediu que a deixasse em casa mesmo. No estacionamento do seu prédio, Alexandre perguntou por que ela não queria dormir com ele de novo. – Eu quero, meu amor. Mas, preciso limpar minha barra com o Paulo depois de ontem. Não fica chateado comigo não. Vou te compensar – disse ela. Abriu o zíper da calça do chefe e se deitou no seu colo. Começou a chupar seu cacete. Alexandre se esticou todo no banco do carro, acariciou os cabelos de Julia e fechou os olhos, deliciado com a boquinha dela. Duas coisas que Julia fazia com perfeição: chupar uma rola e dar o cu. Naquele dia, ela chupava com tesão extra. Em sua cabeça, só ouvia a história de Marcos e pensava no seu cacete descomunal de 23cm. Por um instante, o pau de Alexandre lhe pareceu insignificante perto do que poderia ser o de Marcos. Em meio a esses pensamentos, Alexandre gemeu mais alto e gozou, fazendo Julia engolir toda a sua porra. Ela limpou o pau com a língua e o vestiu novamente. Despediram-se e ela foi pro seu apartamento. No chuveiro, tirou a calcinha e viu o quanto ela estava melada. Se masturbou com fúria e teve um orgasmo escandaloso.

No dia seguinte, foi ao escritório e pediu para conversar com Alexandre. – Eu fiquei pensando esta noite e eu acho que é evidente que você não gostou muito do nosso cliente. Deixa eu assumir esse caso sozinha. Não me importo, pelo contrário. Quero ir fundo nisso e ver onde tá a verdade. Vai ser uma boa experiência pra mim – falou Julia. – Não sei não, Julinha. Não gosto da ideia de você ir sozinha ver aquele sujeito. Não confio nem um pouco nele – respondeu Alexandre. Julia foi até ele e se sentou em seu colo. – Você não precisa confiar nele, só confiar em mim. Eu sei me cuidar. Você me ensinou, lembra? Vai dar tudo certo – afirmou Julia. Se beijaram e Alexandre concordou. Ele não queria mesmo assumir o caso e deu graças a Deus ela querer. Claro que ele não imaginava os orgasmos que ela tivera aquela noite em masturbações frenéticas, pensando em Marcos. Naquela tarde mesmo, Julia voltou ao presídio e pediu pra falar com seu cliente. Foi encaminhada à mesma sala e ele chegou logo depois. – Pode tirar as algemas – disse ela ao agente penitenciário. – Onde tá o outro? – perguntou Marcos. – Não veio. Agora, eu serei sua advogada. Se você concordar, claro – respondeu. Marcos abriu um largo sorriso. – Claro que eu concordo, doutora. Num gostei mesmo daquele velho – respondeu. Os dois começaram a conversar e Marcos repetiu a história do dia anterior, com mais detalhes. Falou também do seu filho, Rafael, de oito meses, que agora morava com sua mãe. – E sua esposa? – perguntou Julia. – Tem esposa não, doutora. A mãe do Rafael deixou ele na minha porta e sumiu. Nunca mais eu vi – respondeu.

Julia prometeu que voltaria. Iria estudar melhor seu caso e cuidaria dele com todo carinho. Se levantou para ir embora e se surpreendeu com o pedido de Marcos. – Posso lhe dar um abraço, doutora? Com todo respeito, claro – pediu. Ela ficou meio constrangida, mas disse que sim. Marcos se levantou e a abraçou, carinhosamente. – Como a doutora é cheirosa – disse ele baixinho no ouvido dela. Julia sentia seu volume enorme na cintura dele e aquilo a deixou ardendo de tesão. Seu corpo tremia e ela suava. Se separaram e ela sorriu tímida. – A doutora tá tremendo. Tá sentindo alguma coisa? – perguntou Marcos. – Não. Estou bem. Deixa eu ir agora. Eu volto – prometeu. Julia foi embora e, no caminho para casa, parou em uma sex-shop. Foi direto para a área de consolos. – Posso ajudá-la? – perguntou a vendedora. – Pode sim. Eu quero um preto, o maior que você tiver – respondeu.

P.S. Acesse https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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He he já li outros, e comecei pelo 2" desse,voltei pra ler esse ,mas po, n demora pra contar o próximo,essa historia vai longe,rrrr no artigo ardo,baraços.

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Adoro seus contos. Essa nova série me parece ser uma daquelas tops!!!!

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