O problema de Sandra

Um conto erótico de Eddie Vader
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 01/05/2016 14:50:40
Assuntos: Heterossexual, Motel

Sandra parecia estar naqueles dias. Não, não era a menstruação, mas sim aqueles dias em que o tesão está aflorando por qualquer motivo. Neste caso, o motivo foram algumas imagens que lhe mandei, de bolos confeitados que não saíram como deveria. Um era um castelo com algumas torres que terminaram em formato de rola. No outro era a pobre Peppa, que com um nariz avantajado ficou parecendo um pau, com saco e tudo. Isso foi suficiente para que Sandra enlouquecesse com um fogo quase incontrolável. E lá fui eu tentar resolver o problema. Após a buscar em casa (ainda de dia), fomos para o motel. Sandra estava elétrica, muito falante (mais do que o normal, que não é pouco) e acima de tudo, empolgada. Reclamou da demora em chegar e eu dei uma desculpa qualquer. Não podia dizer onde tinha parado antes de chegar à sua casa.

No motel as coisas esquentaram de vez. Após a pegação de praxe, ainda na garagem, entramos e ela já foi tentando tirar minha roupa, mas não deixei. Ela ficou surpresa e sem entender, mas aceitou bem rápido. Sua disposição melhorou quando a despi. Sandra era muito bonita, tanto o rosto quanto o corpo, embora que ela própria não achasse. De estatura baixa, tinha o corpo magro. Seios pequenos, mas muito bem construídos e um bumbum maravilhoso, do tipo que se pode passar o dia inteiro apalpando e admirando. Enfim, um belíssimo exemplar de fêmea. Já completamente nua, ainda em pé, ficou com os olhos brilhando quando tirei a venda do bolso. Ainda fez um docezinho, mas só para constar. Então lhe mandei se deitar e me esperar. Enquanto isso, fui até o carro e peguei uma pequena sacola. Nela estavam algumas coisinhas que comprei no caminho de sua casa. Ao voltar, Sandra ainda estava deitada, e com a venda.

Delicadamente lhe passei uma das algemas de tecido no pulso, o que a deixou ainda mais elétrica depois de perceber o que estava acontecendo ( e o que ia acontecer). Após passar a outra algema na mão direita, amarrei cada uma em tubos que havia na lateral da cama. Depois foi a vez das pernas e em pouco tempo estava Sandra firmemente amarrada e com as pernas bem abertas.

Feito isso, hora da “tortura”. Inicialmente, percorri seu corpo com uma pena muito macia, quase uma pluma. Primeiro o peito, a partir dos ombros. Levemente percorrendo o colo e mal tocando os mamilos. Pelos suspiros, parecia estar bom, mas ela também reclamou de cócegas. E riu bastante (até eu ri, embora tentasse me manter sério). Depois a pena desceu pela barriga e se dirigiu à virilha. Ela bem que tentou se contorcer, mas as algemas estavam bem presas. Fez doce novamente, o que só atestou que a coisa ia bem. Continuei Descendo pelas coxas até o pé, onde me detive por um tempo, mas logo a pena subiu novamente pela parte interna das coxas até perto da xoxota. Nessas alturas, Sandra já não escondia que estava adorando e sua linda bucetinha ganhou mais atenção. Com a pena percorrendo ora as virilhas, ora o relevo de poucos pelos, Sandra já estava muito excitada e era possível ver um brilho dos líquidos de seu prazer na entrada de sua preciosa.

Concluído o trabalho da pena, foi a vez do creme de avelã. Não que houvesse necessidade. Sandra tinha um “gosto” muito bom, mas o creme mudou um pouco a abordagem. Com fartas doses nos seios, a chupada foi bastante demorada. Os mamilos já muito duros e a respiração ofegante ajudavam a aumentar o apetite. Sandra quase não falava, mas gemia muito, o que se transformou em quase berros quando chegou a vez da buceta. Com a língua torturando seu grelo, Sandra mal conseguia dizer que estava bom. Às vezes tentava me dizer para parar, e outras vezes mal se aguentava querendo mais e eu, me divertindo bastante enquanto degustava sua graciosa xoxota. Quanto notei o queixo úmido, enfiei um dedo em sua xana. Absolutamente lambuzada, não houve dificuldade alguma para enterrar todo o indicador. Para melhorar um pouco, foi junto o anelar e com dois dedos enterrados na buça, e uma língua no grelo, Sandra arfava escandalosamente quando gozou, gemendo muito alto tentando não ficar sem fôlego. Sandra ainda estava tentando se recuperar quando fui para cima dela. A rola não teve dificuldades em entrar, mas ainda assim ela soltou um grito quando meti. Sua buceta estava muito quente e se contraía em espasmos quando recebeu a pica. Nada que alguns instantes de ajuste não resolvessem e logo estávamos os dois em sintonia novamente. Metendo devagar, Sandra já estava relaxada de novo, agora querendo mais. Com as mãos agarradas em seus pulsos, agora quem prendia Sandra era eu, e continuei metendo com um pouco mais de força. Sandra já estava confortável o suficiente para gritar de novo e mais uma vez o escândalo tomou conta do quarto. Metendo com força, sentia meu pau massageado pelo corpo quente, o que Sandra fazia como ninguém. Em muito menos tempo do que eu esperava ela suspirou que ia gozar e dessa vez, já rouca, Sandra bem que tentou gritar, mas apenas conseguiu emitir sons guturais, mas ainda assim excitantes. A estas alturas, o problema de Sandra já tinha sido resolvido. Mas eu ainda não tinha gozado. Nem estava cansado...

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