UMA FODA BEM DIFERENTE

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2971 palavras
Data: 09/05/2016 09:48:41
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BELEZA MORTAL – Parte XV

Adriano hospedou-se num pequeno hotel, pois não teve coragem de voltar para a casa onde a esposa havia morrido. Tentou ligar várias vezes para o amigo Antônio, para saber notícias deste e do seu filho Santo, mas a voz feminina que atendia à ligação dizia que ele estava repousando e não poderia atender no momento. Sempre pediam para ele deixar nome e número pois, assim que pudesse, Antônio retornaria aquela ligação. O que Adriano não sabia era que o amigo agora portava um outro celular cedido pela Polícia Federal, pois o seu estava sob vigilância.

O fato era que o taxista ainda estava abalado com a morte da esposa. Pior: estava odiando a médica que fizera o tratamento de saúde da falecida. Sem saber dos acontecimentos mais recentes, e da armadilha que Antônio estava preparando para o ex-padre assassino, resolveu voltar à clínica e tomar satisfações com a doutora Bauer, já que não tivera oportunidade de confrontá-la quando esteve da última vez por lá, ocasião em que presenciou o assassinato de Mirtes na frente do estabelecimento. Ademais, a dor de cabeça que sentia aumentava a cada instante, e ele temia ter contraído a mesma doença que matou a esposa e a moça que conhecera na clínica: a falecida Poliana. A vontade de foder também era crescente, e ele precisava de algo que o distraísse daquele desejo exagerado. Lembrou-se da roupa com capuz que Poliana usava para esconder o rosto de curiosos e comprou uma idêntica na primeira loja que encontrou. Pegou seu táxi e rumou para a clínica, estacionando-o no beco ermo por detrás do consultório médico. Naquele mesmo momento, o telefone celular emprestado a Antônio tocou. O ex-boxeador estava hospedado em uma das enfermarias da clínica e, conforme o combinado, um dos policiais deixado por Cassandra para cuidar da sua segurança, informou:

- Um elemento suspeito acaba de estacionar um táxi na parte detrás do prédio, senhor. Desceu do veículo vestindo um capuz que lhe esconde o rosto.

- Deve ser o padre assassino que estamos esperando. É um sujeito muito perigoso. Portanto, atirem antes e perguntem depois. – Ordenou Antônio, sem saber que o intruso era o seu amigo Adriano.

O outro desligou o aparelho. Pouco depois, ouviu-se dois tiros. Santo, que estava ao lado do pai no quarto da enfermaria, sacou uma pistola e correu em direção ao som dos disparos. Nem ouviu Antônio pedir-lhe que tivesse cuidado. O ex-boxeador, que não podia sair dali pois ainda estava debilitado dos ferimentos à bala recebidos do padre Lázaro, ficou à espera, apreensivo. Pouco depois, Santo voltou com a triste notícia:

- Aconteceu uma merda, papai. Sinto muito. O sujeito que entrou sorrateiro na clínica é o teu amigo taxista. Tentaram rendê-lo, mas ele quis evadir-se. Aí, atiraram nele...

- Puta merda! O que aquele porra veio fazer aqui? Ele ainda está vivo?

- Sim. Mas, infelizmente, seus ferimentos são graves. Porém, já pedi que a doutora Bauer cuidasse dele.

Em seguida, o policial que atirou em Adriano entrou no quarto, lamentando o ocorrido. Antônio pediu que ele conseguisse uma cadeira de rodas, para locomover-se até onde se encontrava o amigo. Santo ponderou:

- Não deve sair desta zona de vigilância, papai. Ademais, a doutora já está cuidando dele e sabemos que ela é competente. Precisamos permanecer em alerta, para o assassino não nos pegar de surpresa.

- Teu filho tem razão, senhor. Sinto muito pelo ocorrido, mas não devemos vacilar. Permaneça aqui. Santo deve ficar neste quarto. Estará mais seguro e ajudará a defende-lo, caso o ex-padre passe por nós.

Antônio botou a mão sob o travesseiro, certificando-se que havia uma pistola ali. Discordou do policial:

- Santo deve ficar com a médica, pois ela também corre perigo. E, estando lá, poderá me informar melhor da saúde do meu amigo. Se o padre conseguir chegar até aqui, estarei preparado – Disse o veterano, escondendo a arma por baixo do lençol.

Nem santo, nem o policial, quis mais discutir os argumentos do ex-boxeador. Saíram do quarto e assumiram as suas posições nas dependências do consultório médico. Antônio permaneceu se sentindo culpado pelo acidente e preocupado com a saúde do amigo. Confiava na competência da doutora Bauer, mas algo lhe dizia que Adriano corria sério risco de morte. O amigo demonstrava ser um sujeito frágil, pouco afeito a exercícios físicos. Não era como ele, acostumado a uma vida agitada e até violenta. Torcia para que o padre assassino fosse preso logo, para curtir os carinhos da jovem Mirtes. Sentia simpatia e um enorme tesão por ela. Mas estava preocupado com o que lhe havia dito a doutora, sobre o súbito incontrolável desejo que vinha sentindo.

*****************

Cassandra despertou do desmaio causado pela pancada na nuca a tempo de ouvir os dois disparos feitos pela moça. A amante do padre Lázaro urrou de dor, com os ferimentos nas coxas. Ouviu, também, a promessa de Mirtes de dar cabo à vida da coroa. Vociferou:

- Puta que pariu! O que está fazendo, garota? Precisamos dessa mulher viva, para atrair seu amante a uma armadilha. Ambos têm que pagar pelos crimes cometidos.

- Ele já está vindo para cá. Ela acabou de ligar para ele, dizendo onde estávamos. Não precisamos mais dessa víbora com vida. Eu quero me vingar dessa puta velha e do padre assassino. E a megera já estava moribunda, antes mesmo de eu atirar nela.

- Como assim? – Quis saber Cassandra.

- Ela tem leucemia grave. Estava sendo tratada pela doutora Bauer. Eu também tenho um câncer em estado avançado. Essa sujeita me ofereceu a cura, através do novo tratamento da doutora, mas é doloroso demais. Eu sei que vou morrer. Antes, porém, quero passar meus últimos momentos com o meu amor. E, enquanto esse casal estiver vivo, não poderei fazer isso. Nem eu, nem as outras mulheres que ela convenceu a fazer o tal tratamento. Em troca do favor, nos obrigavam a fazermos o que não queríamos. Até matar, para termos direito à nossa dose diária do remédio contra a terrível dor.

- Entendo a tua revolta, mas precisamos dessa mulher viva.

- Não. Não precisamos. Ela poderia alertar o cúmplice, quando este aqui chegasse. - Disse a moça, apontando a arma para a testa da ex-madre.

- Não faça isso! – gritou Cassandra, adivinhando o que Mirtes estava pretendendo fazer. Mas aí, já era tarde. A jovem atirou mais uma vez. A bala entrou quase no centro da testa da mulher, que atualmente atendia pelo nome de Domenica.

- Puta que pariu. Você é doida, caralho. E tão assassina quanto eles – exclamou o policial, saltando sobre a moça, conseguindo desarmá-la. Mirtes não ofereceu resistência. Ficou toda se tremendo, pois era a primeira vez que matava alguém. No entanto, não havia desistido da promessa feita a si mesma de matar também o padre. Lembrou a Cassandra:

- O amante dela já deve estar próximo. Precisamos nos preparar, se quisermos pegá-lo de surpresa. Ele acha que ainda estou do lado deles.

- E como pretendia pegá-lo sozinha, sua maluca? Por sorte, tenho a cabeça dura, senão ainda estaria desacordado. Aí você não iria conseguir pará-lo sem a minha ajuda...

- Já disse: ela mesma ligou para ele, dizendo que eu te nocauteei e a libertei. Ele sabe deste endereço. Pensa que estou do lado deles. Portanto, eu ia aproveitar-me da surpresa de ele vê-la morta e enchê-lo de balas.

- Soube que ele tentou te matar antes – disse Cassandra, sem saber que Mirtes havia sido ressuscitada – E não sei como você conseguiu escapar. Agora, ele não vai querer falhar de novo. Já vai entrar atirando, pode acreditar. Fique aqui. Vou pegar umas armas que deixei no porta-malas do carro.

- Deixe essa arma comigo – Pediu a moça -, não quero ser pega desprevenida.

Cassandra esteve indeciso, mas entregou a pistola a ela. A jovem era decidida, melhor que estivesse armada para que pudesse se defender - Pensou.

O homenina saiu do chalé ainda nu, do jeito que havia sido nocauteado pela garota, e logo voltou com um fuzil de mira telescópica. Disse a Mirtes:

- Você fica dentro da casa. Eu vou lá para fora, me esconder no meio do mato. Vou tentar pará-lo, antes que ele entre no chalé. Se eu não conseguir, atire nele até que se acabem as balas, entendeu? Tome, complete a carga disparada com esta munição.

Mirtes pegou as balas entregues pelo policial, mas ficou sem saber recarregar a pistola. Nunca havia feito isso. Percebendo sua indecisão, Cassandra mesmo fez o serviço. Entregou a arma a ela e depois apressou-se a sair do chalé, procurando um local estratégico para se esconder. Nem bem ocultou-se por trás de uma moita, ouviu o barulho de motor. Dentro da casa, Mirtes também ouviu. Ficou tensa. Procurou um lugar para se esconder. Os poucos móveis que havia dentro da residência dificultavam algum esconderijo. Armou-se de coragem e postou-se defronte à porta, de braço esticado e arma engatilhada. Ouviu o carro parar na frente do chalé.

Cassandra, escondido no mato, tinha o fuzil apontado para o coroa de cabelos grisalhos que estacionou bem detrás do seu carro. De onde estava, dificilmente erraria o tiro. O sujeito desceu de arma em punho, olhando para todos os lados, mas não viu o policial escondido. Meteu a mão no bolso da calça, tirou um celular e teclou um número no aparelho. Essa distração era a chance que Cassandra precisava. Atirou. O homem grisalho, no entanto, jogou-se no chão ao mesmo tempo em que disparou em sua direção. Cassandra sentiu o projétil lhe furar o ombro. Com a dor e o impacto, teve que largar a arma. Rapidamente, o homem levantou-se e correu em sua direção atirando várias vezes. O jovem, no entanto, jogou-se para um lado, escapando de ser atingido. Aí, ouviu-se vários disparos seguidos, de uma arma de calibre diferente, e o caçador tornou-se caça. O coroa foi alvejado várias vezes, pelas costas, caindo ajoelhado. Tentou se virar, procurando um alvo, mas Cassandra foi mais rápido: de um salto, alcançou o fuzil caído. Mesmo desequilibrado, atirou em direção ao homem que estava de joelhos ao chão. Acertou-o em cheio, bem no peito.

Antes que o sujeito pudesse revidar, Mirtes saiu do chalé atirando. O corpo do homem estremecia a cada balaço recebido. Não satisfeita, ela se aproximou dele e continuou atirando, até que o cão da arma travasse numa câmara vazia. O corpo do coroa grisalho estava crivado de balas. Com algum esforço e com uma expressão de dor no rosto, Cassandra acercou-se de fuzil em punho. Mirtes continuava apertando o gatilho, em prantos, sem perceber que a arma já se encontrava descarregada. O jovem tocou-lhe o ombro:

- Já chega. O padre assassino está morto.

Então, ela caiu de joelhos no chão, num choro convulsivo. A tensão do momento, no entanto, fez a sua cabeça girar e ela desmaiou, caindo com o rosto contra o solo. Cassandra também ajoelhou-se, mas não desmaiou. Largou o fuzil e levou a mão ao ferimento do ombro, pressionando-o para conter o sangramento. Esteve um tempo respirando com dificuldade, olhando para o corpo do padre assassino, ainda incrédulo dos últimos acontecimentos. Então, observou o cadáver mais de perto. Reconheceu o padre Lázaro. Ele estava um pouco mais magro, mas era ele! Tinha certeza. Mesmo assim, foi até o seu próprio carro e tirou do porta-luvas umas fotos. Comparou-as com o defunto, atentando bem para a sua fisionomia. Então, caminhou até a mocinha e suspendeu-a nos braços. Andou com ela até o chalé e depositou-a com cuidado no sofá. Depois, ainda nu, catou seu celular entre as roupas caídas no chão e fez uma ligação:

- Oi, Santo, diga a teu pai que o padre assassino está morto. Aliás, ainda não é certo, pois preciso de um exame de DNA. Mas há 99% de chances de a informação estar correta. Não acredito que ele mandaria um clone para resgatar a amante das nossas garras. Deve ser ele, sim, já que veio pessoalmente. A madre superiora, que se passava por Domenica, também está morta. Vou pedir que um grupo de peritos venha para cá e logo estarei aí, no hospital.

- Não estamos mais no hospital. Achamos por bem nos transferir para a clínica da doutora Bauer, sabe onde fica?

- Acho que sim. Estou precisando mesmo de uns curativos, logo estarei aí. É só o tempo de a polícia técnica chegar aqui. Desligo.

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Mesmo convalescente, Antônio fez questão, ele mesmo, de alimentar a mocinha heroína com o seu esperma. Ela chegou ainda desmaiada, mas reagiu assim que sentiu a glande dele tocar-lhe a boca. Mamou-o com sofreguidão, na frente de todos, sem um pingo de vergonha. Logo, estava quase que totalmente refeita das forças. A visão dos dois copulando, no entanto, havia causado tesão em Santo. A enfermeira que havia fodido com ele antes, e que estava na sala, percebeu seu pau duríssimo. Pegou o jovem pela mão e os dois saíram sorrateiros do quarto de enfermaria. Cassandra também saiu, fechando a porta. Do grupo, era o único que não ficara excitado. No entanto, bem queria ter um cu de macho por perto, para extravasar sua tara. Voltou para o hotel onde estava hospedado, à espera da confirmação do exame de DNA dos cadáveres deixados com a polícia técnica, no chalé. Estranhou a demora em receber notícias do seu pessoal. Ligou para um dos agentes, que sabia estar à frente das investigações, mas ninguém respondeu à chamada. Insistiu, sem êxito. Então, resolveu voltar lá. Não avisou a Antônio, nem a Santo, pois estava convencido de que era apenas uma falha da operadora. Mas era cismado por vida.

Quando lá chegou, no entanto, encontrou toda a equipe assassinada a tiros ou facadas. A maioria dos agentes - cinco ao todo - tinha a garganta lacerada de orelha a orelha. Sentiu um frio na espinha, pois aquela era a marca registrada do padre assassino. Os corpos do casal morto pela garota Mirtes haviam desaparecido. O carro em que o suposto padre Lázaro viera, também. Marcas de sangue no terreno indicavam que os cadáveres tinham sido arrastados até o veículo e depois haviam lhe dado sumiço. Cassandra pegou seu celular e ligou para Antônio. Ninguém atendeu. Ligou para Santo e também não obteve contato. Imediatamente, rumou para a clínica.

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Adriano acordou com uma imensa vontade de copular. Olhou em volta e viu a médica Maria Bauer de costas, preparando uma seringa com um líquido esverdeado. Ela percebeu que o taxista havia despertado e voltou-se para ele:

- Olá. Que bom que acordou. Aguarde só um pouco, para que eu prepare essa injeção, e logo a dor de cabeça que deve estar sentindo terá desaparecido.

A dor que sentia, no entanto, era infinitamente menor que a vontade de foder. Ficou olhando atento para o belo corpo da doutora. Seu pau latejava, de tão duro. Aí, quando ela lhe aplicou o líquido em uma das coxas, ele quase urrou de dor. Doía-lhe o corpo inteiro, além daquele estranho formigamento. Então, ao invés da vontade de copular diminuir, ele sentiu mais tesão ainda. Agarrou firmemente o braço da médica e puxou-a para perto de si. Meteu a mão entre as suas perna, alcançando a sua calcinha. Arrancou-a fora de um só puxão.

Primeiro, a doutora sentiu medo e quis gritar por socorro. Depois, resolveu-se a esperar mais um pouco, para ver qual a próxima ação do amigo de Antônio. Nunca um paciente despertara tão necessitado de sexo. Já tinha visto que o homem era caralhudo desde que o despira para tratar dos seus ferimentos a bala. Agora, o volume do seu pau estava muito saliente por baixo do pijama da clínica que ele vestia. A médica não deu um pio, quando ele arrancou suas vestes com violência. Adriano tinha os olhos vermelhos, injetados de sangue. Ordenou que ela ficasse quieta, enquanto botava para fora o enorme caralho. Para a sua surpresa, ela o ajudou. Cuspiu na mão e lambuzou o pau dele. Ele lhe puxou a cabeça de encontro ao sexo latejante. Ela lambeu-o ali. Ele sentou-se no leito, mais relaxado.

No entanto, nem bem Maria Bauer deu-lhe a primeira chupada no cacete, ele esporrou no rosto dela.

- Mais, puta. Não se incomode com o que já saiu, eu tenho muito mais porra guardada. Chupa esse caralho pra valer!

- Calma, meu gostoso. Eu quero fazê-lo gozar bem muito - A mulher percebeu que ele se acalmou quando percebeu que ela colaborava com o coito - Mas antes, quero que me dê um banho de porra...

- Então vira esse cu para o meu lado! Quero gozar de novo olhando para ele...

Ela fez que não ouviu. Não iria lhe dar as costas tão cedo. Ele podia atacá-la a traição. Ao invés disso, deitou-o de costas para a cama e montou em seu corpo. Ela mesma se enfiou naquele pau enorme e duríssimo. Antes de penetrá-la, ele ejaculou uma grande quantidade de esperma de novo. Aparando o líquido viscoso com a mão, ela lambuzou os seios e o ventre. Estava adorando aquele banho de porra. Ele estava cada vez mais dócil. Ela começou os movimentos de cópula, com o pênis dele quase totalmente introduzido em sua vagina. A glande topava-lhe a entrada do útero. Ela começou a movimentar os quadris de forma cadenciada, mas lenta, e o taxista sentiu claramente a entrada do útero dela elastecer-se e sua glande invadir-lhe as entranhas. Espantou-se com aquela sensação. Ela pareceu relaxar mais ainda algum músculo, fazendo com que seu útero engolisse mais um pouco do seu grosso caralho.

- Está gostoso, meu bem? Já tinha sentido isso alguma vez? Tive que treinar bastante, para conseguir com que meus amantes também me penetrem a entrada do útero...

- Puta que pariu, dona. Que coisa gostosa. Se enfia mais...

E o taxista expeliu mais uma grande quantidade de porra, novamente. Desta vez foi ela quem gemeu alto. Sentiu o forte jato invadir-lhe as entranhas. Forçou mais a vulva contra o enorme caralho dele. Agora era ele que a sentia gozando.

FIM DA DÉCIMA QUINTA PARTE

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Comentários

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E continuo lendo e gostando muito dos teus contos. Nota 10.

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