Fodendo deliciosamente na praia e no carro

Um conto erótico de Libertina cacheada
Categoria: Heterossexual
Contém 2776 palavras
Data: 10/05/2016 23:54:37
Última revisão: 26/07/2016 15:18:32

Depois que transei pela primeira vez com meu namoradinho, fiquei com sede de conhecer outros paus e tracei como objetivo dar prum cara que morava na rua ao lado da minha. Eu estudava de manhã e todos os dias ia para a escola a pé e sozinha. Minha escola ficava só a 4 quadras de distância da minha casa e assim que eu virava a esquina da minha rua dava de cara com um coroa muito charmoso que, religiosamente, todos os dias lavava uma van com a logomarca de uma empresa de turismo na frente da casa dele. Ele usava só um calção daqueles que os soldados da aeronáutica usam para fazer exercícios e ficava me comendo com os olhos quando eu passava. Na época, eu já era super consciente do meu poder sobre os homens mais velhos. Ele tinha 41 anos e eu apenas 14, mas ele era muito bonito e tinha um corpo bem forte e bonito, branco, cabelo loiro, barba por fazer e os olhos da cor dos meus. Eu ia para a escola de fio dental e, como minha blusa do uniforme era curta, ele podia ver minha bunda perfeitamente bem naquela calça de malha apertada. Um dia comecei a passar bem ao lado dele e dar bom dia. Ele retribuía com uma cara de tarado que me deixava louca. Acho que passei umas duas semanas nesse "bom dia" sugestivo, até que um dia ele perguntou meu nome e eu disse. Aí ele falou que só me dar bom dia não era o suficiente e que ele queria poder me dar boa tarde e boa noite também. Pediu meu telefone e eu escrevi num adesivo do fichário e entreguei a ele. Ele colou na volante da van e eu fui para a escola. Fiquei impaciente achando que ele ia me ligar durante a aula, mas nada aconteceu. A tarde eu estava em casa estudando e ele me ligou pra desejar boa tarde e jogar conversa fora. Foi uma ligação rápida. A noite ele me ligou de novo e eu disse que estava no computador. Ele pediu meu MSN e disse que assim que a mulher fosse dormir falaria comigo. Lá pelas 11 da noite ele me mandou um oi e começamos a conversar. Ele disse que me achava linda e que fazia muito tempo que me observava enquanto eu ia pra escola. Perguntou minha idade, eu disse que tinha 14 anos e ele se assustou porque imaginou que eu tinha entre 17 e 18. Perguntei se minha idade era um impecilho e ele disse que não. Falei que a dele (41) também não representava nada para mim e continuamos a conversar. Ele era cauteloso. Rolava um medo por causa da minha idade. Na época eu não percebia, mas hoje, quando relembro, vejo que ele morria de medo. Depois de alguns dias teclando toda noite e dando dois beijinhos no rosto todo dia quando eu passava pra ir à escola ele me avisou pelo MSN que no dia seguinte estaria de folga e perguntou se eu queria matar aula pra passear com ele. Topei na hora. Ele falou que íamos à uma praia chamada Cotovelo, que fica a 30min do nosso bairro. Fui de uniforme para minha mãe não desconfiar e por dentro estava com um biquíni fio dental azul e com a buceta toda raspadinha, porque acordei de 4:50h da manhã pra me depilar toda e passar protetor no corpo inteiro. Às 6:45h da manhã eu estava dando meus dois beijinhos no rosto dele e dessa vez ele não estava com a van, mas com um gol branco quatro portas. Entrei no carro sorrateiramente, com medo de que alguma velha fofoqueira da rua visse e contasse a minha mãe. Ele estava de bermuda, chinelo e camisa e estava muito cheiroso. Eu também estava cheirosa. Meu protetor solar tinha um cheiro agradável e meu cabelo estava lavado e os cachos ainda estavam molhados. Meu cheiro era fresquinho de shampoo e protetor. Uma menina limpinha e cheirosa recém tomada banho e morrendo de vontade de aprontar. Chegamos na praia pelo lado das casas, que é deserto e longe do penhasco. Não tinha absolutamente ninguém além da gente. Ele estacionou o carro embaixo de uma árvore e disse vamos tirar a roupa? Eu ri e na mesma hora tirei e fiquei só de biquíni e propositalmente dobrei meu uniforme e fiquei de quatro entre meu banco e o dele pra guardar a farda dentro da minha bolsa que estava no banco de trás. Deixei as pernas bem abertas e o cu bem empinado pra ele ver o volume da minha buceta com o biquíni bem enfiado no rabo e ficar louco de tesão. A essa altura do campeonato eu já sabia que ia acabar dando, mas estava morrendo de medo de não agradarp porque até então eu só tinha dado pro meu namoradinho de 19 anos algumas vezes. Eu demorei bastante mexendo na bolsa só pra provocar, mas ele não tocou em mim, só comentou que eu estava uma delícia naquele biquíni e que ia querer passar bronzeador em mim. Falei que só uso protetor e ele disse que servia também. Guardei minha bolsa e sentei de volta no banco com uma canga e meu protetor em mãos. Ele já estava só de sunga e com o pau duríssimo. Eu não comentei nada, mas a maneira como eu olhei pro pau dele e nos olhamos depois já foi mais do que o suficiente pra deixar subentendido que íamos trepar a qualquer momento e que ambos esperavam ansiosamente por isso. Saímos do carro e fomos até a areia. Catei umas pedras no caminho deixando o cu bem a mostra me abaixando de costas pra provoca-lo. Paramos no meio da areia e me ajoelhei pra estirar a canga e por as pedras nas extremidades para evitar que ela voasse. Deitei de barriga pra cima. Até então ele estava em pé, me observando. Quando deitei, sorri e disse "senta". Ele sentou ao meu lado e ficou observando meu corpo cheio de desejo. Meu corpo naquela época era perfeitamente esculpido, a pele bem branca fazia um contraste com meu biquíni e ele estava estasiado com a visão. Eu sabia que era gostosa e sabia tirar proveito disso ao máximo me exibindo e provocando. Ele disse que eu era irresistível e me levantou com um braço e me beijou. Eu já estava com muito tesão, mas aquele beijo inesperado me deixou com a buceta ardendo de vontade de ser preenchida. Ele me beijava com muita fome e muita ânsia e eu estava completamente entregue e queria dar ali mesmo na areia, em plena luz do dia e queria que o mundo inteiro visse, mas ele era paciente. Tentou terminar o beijo, mas eu não deixei e acariciei o pau dele por cima da sunga. Quando minha mão tocou no pau dele, ele arfou. Fiquei alisando o pau dele ali por cima da sunga e depois não resisti, pus pra fora e punhetei um pouco. Era lindo, torto, devia ter uns 18cm e era super rosado. A a cabeça estava bem inchada de tão dura e era circuncidado. Um pau muito bonito. Ele disse agora não, guardou o pau e voltou a me beijar esfregando minha bucetinha por cima do biquíni e disse "você já deu muito essa buceta, né safada?" Acenei afirmativamente porque eu não conseguia falar tamanho era meu tesão. Ele me soltou e mandou eu deitar com a bunda pra cima. Obedeci e ele começou a passar protetor no meu corpo, massageando bem devagar minhas costas. Eu estava inquieta de tesão. Espremia as pernas e comprimia a buceta, que aquela altura do campeonato estava molhada, inchada e piscando. Ele deslizou as mãos para minha bunda e começou a passar protetor nela. Fastou meu fio dental e uma das minhas nádegas com uma mão e meteu um dedo cheio de protetor no meu cu. Eu me arrepiei completamente. Nunca tinha sentido aquilo antes. Meu namoradinho nunca havia sequer tocado no meu cu. Ele enfiava a pontinha do dedo no meu cu e tirava.eu já não aguentava mais de tanto tesão. Depois de descer pelas pernas passando protetor por elas, ele mandou eu virar de frente e subiu pros meus peitos. Passou protetor por eles demoradamente e beliscando meus mamilos e depois na minha barriga. Depois nos beijamos muito e eu já estava ficando triste, achando que ele tinha desistido de mim por não ter me comido ainda. Eu só tinha 14 anos, pô, tinha a cabeça oca, achava que o único objetivo do sexo era meter. Perguntei se ele não queria mais transar comigo. Aí ele falou que claro que queria, que estava louco de tesão e que não via a hora de transar comigo. Eu perguntei por que não estávamos transando, então. Ele disse que queria curtir aquele momento comigo. Que essa expectativa ia gerar ainda mais desejo e ia fazer um querer o outro ainda mais. Conversamos muito nessa hora. Ele me ensinou muita coisa que carrego comigo até hoje. Nos beijamos muito, trocamos carícias, falamos sobre nossas vidas. Às 9 da manhã ele foi no carro buscar água pra gente e voltou com o pau duríssimo. Percebi logo de cara pelo volume, enquanto ele caminhava em minha direção. Quando chegou na minha frente, ele ofereceu a mão para eu me levantar e eu fiquei de joelhos com o rosto bem perto do seu pau duro e sorri maliciosamente. Ele riu e disse que eu adorava provocar. Me levantei e bebi a garrafa de água mineral que ele trouxe pra mim. Deixei a garrafa sobre a canga e fui com ele de mãos dadas pra dentro da água. Lá começamos a brincar de jogar água um no outro e eu voltei a provoca-lo montando no colo dele e beijando. O clima estava cada vez mais tenso e eu aproveitei pra por o pau dele pra fora, percebi que ele estava usando uma camisinha (ele pôs quando foi buscar minha água) e entendi que ele pretendia me comer ali dentro dágua. Ele não criou resistência quando pus seu pau pra fora e fastou meu biquíni. Eu estava com os braços envolvendo seu pescoço e as pernas em volta da sua cintura. Essa posição facilitou tudo e de primeira ele socou forte o pau dentro de mim. Eu suspirei de satisfação. Ardeu um pouco por causa da água do mar, mas foi uma delícia. Ele metia olhando bem dentro dos meus olhos e eu tentava fazer o mesmo lutando contra minha vontade de fechar os olhos e só curtir o prazer que estava sentindo. O tesão era enorme, eu gemia, ele arfava e o pau dele roçava de um jeito delicioso nas paredes do meu canal vaginal causando um atrito que fazia minha buceta queimar de prazer. Depois de alguns minutos, eu senti que estava prestes a gozar e intensifiquei meus movimentos em sincronia com os dele e gozei deliciosamente. Gemia gostoso rebolando no pau dele enquanto ele também gozou. Fiquei parada esperando ele tirar o pau de dentro de mim e, quando ele me soltou, flutuei leve e satisfeita sobre a água, sorrindo de olhos fechados. Depois do que pareceu muito tempo, ele chegou entre minhas pernas e me puxou ao seu encontro fazendo meu corpo afundar. Me segurou e me beijou. Depois disse "vamos pro carro". Voltamos pela areia, recolhemos a canga e seguimos para o carro. Peguei um condicionador na minha bolsa, fui para o chuveiro perto dos coqueiros e lavei meus cabelos. Ele ficou me olhando de longe enquanto trocava a sunga por uma cueca e uma bermuda. Após lavar meu cabelo e minha buceta o melhor que pude, voltei pro carro e penteei meus cabelos enquanto ele me observava sentado no banco de trás com as pernas pra fora do carro. Terminei de pentear os cabelos e tirei meu biquíni pra poder vestir uma calcinha e um sutiã secos. Tudo isso eu fazia ali frente a frente a ele, mas antes que eu pudesse vestir a calcinha ele me puxou pra dentro do carro e me beijou. Fechou a porta do carro e ficou ali deitado no banco de trás comigo na maior putaria trocando beijos e carícias. Ele tirou a bermuda e a cueca ficando nu também e me pediu um boquete. Obedeci chupando com muita maestria aquele pau duro e torto delicioso. Chupei com muita vontade, já que estava há horas desejando isso. Depois ele me fez parar e mandou eu deitar no banco, abriu minhas pernas e admirou minha buceta e meu corpo por um tempo. Depois acariciou minha barriga e minha buceta com as mãos e beijou minha boca, desceu pros meus peitos e mamou com muito desejo cada um deles. Juntou ambos com as mãos e abocanhava um de cada vez desesperadamente como um bebê faminto. Deslizou os lábios pela minha barriga enchendo ela de beijos e lambidas enquanto eu me contorcia e arfava de prazer. Quando ele chegou na minha buceta eu estava num espectativa tão grande e tão acesa que a respiração dele perto dela já me fez gemer e arrepiar. Ele me chupava de uma maneira deliciosa como se estivesse dando um beijo bem apaixonado nela chupando os grandes e pequenos lábios e mamando meu clitóris como se fosse um peito cheio de leite. Essa forma de chupar meu clitóris me fez gritar de prazer e explodir num orgasmo intenso como nunca antes eu havia sentido. Enquanto eu me recuperava ele pegou uma camisinha que já estava ali no banco e rapidamente cravou o pau inteiro dentro da minha buceta e me fodeu com muita força, mas devagar. Nosso sexo era vigoroso e lento, ele me comia de uma maneira possessiva e olhando sempre dentro dos meus olhos. A expressão dele, um misto de prazer, raiva, tesão e concentração, me deixava enlouquecida de tesão e eu não conseguia desviar os olhos dos dele enquanto nossas bocas dançavam uma próxima da outra tremendo de desejo, mas sem se tocar. De vez em quando, nossas línguas se encontravam e se enroscavam numa dança obscena e úmida. Estávamos com nossos corpos lavados pelo nosso suor e eu não resisti e lambi aquele suor salgado pelo água do mar que ele exalava. Ele parou e me pediu pra montar em cima dele de costas. Invertemos a posição e eu montei no seu pau exibindo minha bunda. Ele ordenou que eu inclinasse meu corpo em direção a seus pés e empinasse meu cu para cima. Quando fiz isso, ele abriu meu condicionador, pôs um pouco no dedo médio e enfiou ele no meu cu. Foi uma delícia sentir um pau na minha buceta e um dedo no meu cu simultaneamente. Eu rebolava e gemia enquanto ele bolinava meu cu com dois dedos. Coloquei uma mão na minha buceta e esfreguei meu clitóris pra intensificar todo o prazer que eu estava sentindo. Em pouco tempo gozei mais uma vez. Quando terminei de gozar ele tirou os dedos do meu cu e o pau de dentro da minha buceta. Achei que ele tinha gozado também, mas ele estava pegando meu condicionador de novo e dessa vez passou por toda a camisinha que recobria seu pau. Eu fiquei com um pouco de medo, mas ele me garantiu que não ia doer e me mandou relaxar. Empinei meu cu o melhor que pude e ele colocou novamente os dois dedos dentro dele e deu uma metida gostosa por mais uns minutos e depois encostou o pau e foi entrando devagarinho, sem dor e sem resistência. Meu cu estava completamente relaxado e alargado pelos dedos dele. Depois ele me contou que foder com os dedos antes é uma técnica pra relaxar as pregas e evitar a dor no anal. Rapidamente o pau dele já estava todo dentro do meu cu e eu não havia sentindo dor alguma. A sensação de ter o cu preenchido por um pau era deliciosa e eu estava adorando aquele prazer novo. A medida que fui me acostumando ele ia iniciando os movimentos devagar e suavemente, até que retomamos o ritmo e voltamos a transar com força. Era uma delícia esfregar os dedos no meu grelinho enquanto o pau dele arrombava meu cu virgem e logo gozei outra vez. Ele gozou logo em seguida urrando e chamando meu nome. Deitei sobre ele e nos beijamos suados e satisfeitos. Nos vestimos, saímos do carro e fomos sentar nas pedras e fumamos conversando um pouco sobre a vida.

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Comentários

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Conto delícia. Te convido a ler os meus. Te mandei um email. Beijinhos

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